segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Quando o marido viaja os vizinhos e a esposa aproveitam!



(Escrito por Kaplan)

Marluce era uma bela loura, que chamava a atenção de todos os homens. No prédio em que morava, os vizinhos, tanto solteiros quanto casados, já tinham experimentado a delícia que era uma transa com ela, no apartamento dela, geralmente. Isso porque ela tinha um marido que viajava muito.
Ela realmente era muito “dadivosa”. Toda vez que o marido avisava que ia viajar, ela ficava sabendo quantos dias ele ficaria de fora e fazia uma relação de quantos amigos ela poderia receber. Ela sabia dos horários de todos os vizinhos!
Naquela semana, o marido ia ficar de segunda a sexta fora. Só regressaria na sexta à noite. Ela então olhou a relação dos vizinhos interessantes, separou os cinco que ela gostaria e foi telefonando. Conseguiu marcar cada dia com um.
E na segunda feira, tão logo o marido saiu, o vizinho do lado, solteiro, estava esperando olhando pelo olho mágico e tratou de correr para os braços da amada vizinha. Não havia tempo a perder, ele tinha de ir trabalhar... 

Foi chegando, falou que tinha de ser rápido, ela entendeu e já foi tirando a calça dele, pegando no pau gorducho e chupando. O pau dele não era muito grande, mas era bem grosso. E ela, agachada na frente dele, chupou com vontade. Ainda estava de roupa e só depois de terminado o boquete é que ela jogou o vizinho sentado no sofá e fez um pequeno strip para ele, tirando o vestido, ficando só de calcinha, virou-se de bunda para ele e foi descendo a calcinha bem lentamente até tirá-la por completo.
Foi andando de costas, mostrando e rebolando a bela bunda, até sentar-se no pau dele, cavalgando-o sem parar. Depois de um tempo, ele tirou-a, fez ela ficar sentada no sofá e foi ele chupar a buceta da Marluce. Chupava, enfiava o dedo, fazia ela estremecer toda, gemer alto.
Tornou a colocá-la cavalgando-o e foi assim que gozaram aquela manhã. Quis saber se poderia voltar no dia seguinte, ela foi clara. Não, não podia, havia outros amigos que também mereciam os favores dela.

Na terça feira recebeu outro vizinho e dessa vez foi na cozinha que a coisa rolou. Recebeu-o com saia e blusa, dando o maior lance dos seios para ele. Ela tirou a roupa toda do rapaz, esse tinha um pau menos grosso mas bem maior do que o vizinho anterior. Colocou-o sentado na mesa da cozinha e lá foi fazer o boquete, sempre demorado, como ela gostava de fazer.

Sentindo que se ela demorasse mais ele ia acabar gozando, o rapaz levantou-se, fez ela inclinar-se sobre a mesa, subiu a saia dela, arrancou a calcinha e foi ele chupar a buceta e o cu da Marluce. Os gemidos dela começaram e eram gemidos altos, de quem tinha prazer enorme com o que o vizinho fazia. E logo ele parou de chupá-la e enfiou o pauzão, bombando furiosamente, até que ambos gozassem.

Na quarta-feira o local mudou, ela é que foi no apartamento do vizinho e logo que chegou, sentaram-se no sofá, conversaram um pouco e a mão dela, impaciente, foi procurar o pau dele, já o encontrando duro embaixo da calça. 

Braguilha aberta e lá veio um videotape dos dois dias anteriores, um belo boquete. Interrompido porque ela fez questão de tirar a blusa e a saia para mostrar a ele o belo conjunto de lingerie que havia comprado – só para ele! Voltou ao boquete, dessa vez interrompido por ele que fez questão de tirar o sutiã e a calcinha dela e, sem mais delongas, colocou-a deitada no sofá e enfiou o pau, levantando as pernas dela.
A única coisa que desagradava à Marluce era a pressa dos vizinhos. Mas pudera! Todos trabalhavam, ela só podia de manhã, então tinha de ser apressado. De noite vários deles queriam, mas o marido sempre a chamava no skipe e conversavam horas e horas, não dava para receber ninguém...
Então recebeu as bombadas que ele lhe dava e viu-o gozar. Ela mesma não gozou, mas tinha sido bom, não reclamou. 

Na quinta feira ela recebeu o vizinho na sala, vestindo uma saia e um corpete que fora dado por ele de presente. Claro que ao marido ela disse que ela mesma comprara...
E este vizinho fazia questão de trepar com ela sempre usando o corpete. A primeira coisa que ele fez foi tirar a saia dela e deixá-la só com o corpete e a calcinha. E já a trouxe para ficar rebolando em seu colo, de costas para ele.
Vagarosamente, ele foi desabotoando o corpete, até tirá-lo todo do corpo da Marluce. Só de calcinha, ela continuava se esfregando no colo dele, depois ia para o tapete e ficava rebolando, ele adorava essas coisas. Ver a Marluce de quatro no tapete, rebolando o bundão para ele o deixava excitado ao extremo. Ele não curtia muito sexo oral, então, sem ser chupado e sem chupar, depois da excitação ele simplesmente metia. Muito metódico, primeiro ela comia a Marluce de frente (papai e mamãe), depois a colocava de quatro e a comia de cachorrinho.
Se não gozasse até aquele momento, dava uma comidinha ligeira no cuzinho dela. Era fatal o gozo, mal ele enfiava o pau já soltava tudo que podia dentro dela.

Ela deixou para a sexta feira a visita a um outro vizinho, mas não do prédio e sim de uma casa próxima. A esposa dele tinha uma loja no shopping, saía cedo, ela verificava se o carro dela estava ou não na garagem e então batia na porta. Ele vinha recebe-la e sempre exigia que ela lhe mostrasse os seios para poder entrar. Ela ficava sempre assustada, porque alguém podia ver, da rua, então já ia com uma camiseta que ela podia apenas abaixar para que ele abrisse a porta para ela.
De camiseta e shortinho ela entrou, ele pediu que ela rebolasse um pouco e fosse se despindo aos poucos. Ela entendeu que ele queria um strip. Começou a dançar ao som de uma música imaginária e tirou primeiro a camiseta. Ajoelhou-se numa poltrona e ficou rebolando até tirar o shortinho. Ele já estava entusiasmado e começou a passar a mão na bunda da Marluce, querendo tirar a calcinha fio dental que ela usava.
Ela fingia que não ia tirar, ele tentava, ficavam nesse joguinho até que ela sentou na poltrona, abriu as pernas e mostrou a ele a xotinha, afastando a calcinha pro lado. Ficou se masturbando, deixando o vizinho maluco com o que via. Ele mesmo abriu a braguilha e mostrou o pau à Marluce. Estava bem duro e ele ficou se masturbando, assim como ela.
Era impossível continuar só daquele jeito. Ela o chamou para perto e segurou no pau dele, fazendo o boquete do jeito que ela gostava. Naquele dia não precisava de ter pressa, ele podia ficar a manhã toda à disposição.
Então ela chupou com calma, lambendo cada milímetro do pau dele, as bolas, engolindo o que dava conta. Depois de uns vinte minutos de boquete, eles partiram para os finalmentes. Primeiro ele a comeu de cachorrinho, no tapete da sala e depois ele sentou-se na poltrona e ela sentou-se em cima dele. Foi cavalgando que ela gozou e quando ele sentiu o gozo dela, não segurou mais, gozou também.
É, a semana tinha sido maravilhosa! Agora era esperar o maridão marcar outra viagem!

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