(escrito por
Kaplan)
Numa das muitas vezes em que Meg foi curtir as férias com as famílias,
ela teve a surpresa de ver, quando ela e a irmã com as filhas chegaram, já
havia vários cunhados e até primos na casa que eles tinham alugado. Era muita
gente, as férias prometiam ser muito boas.
E o mais importante: o primo mais querido, com quem ela transava sempre
que podia, o Paulo, estava lá. Era a primeira vez que ele participava dessas
férias familiares, que aconteciam todo mês de janeiro. Se isso era legal, por
outro lado era um problemão: como eles poderiam se encontrar para fazer o que
tanto gostavam com aquela multidão ali presente?
Vontade não faltava, aos dois. E nos poucos momentos em que ficavam a
sós, diziam isso abertamente e tentavam desesperadamente encontrar uma solução.
Não era possível, 15 dias juntos e nada acontecer!
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foto: Kaplan |
Ainda mais que, quando iam à praia, os biquínis dela, mais comportados
do que o habitual, por causa das crianças e dos cunhados, mesmo assim
provocavam ereções monumentais no Paulo, que tinha de desaparecer entre as
águas para despistar.
Já estavam quase desistindo quando, ao oitavo dia, conseguiram. Não
tinha sido programado, aconteceu por acaso. Naquela manhã ela foi com a turma
para a praia, mas o Paulo foi à rodoviária para comprar sua passagem de volta.
Era o único que tinha ido de ônibus porque morava em região bem distinta
daquela em que todos os outros moravam. E foi justamente o fato de estar com um
biquíni menor que acabou fazendo ela voltar à casa, pois não estava suportando
os olhares de um dos cunhados para ela.
E quando foi chegando à casa, eis que o Paulo chegava da rodoviária,
para trocar de roupa e ir à praia também. Mal puderam acreditar na coincidência!
- Nossa, Paulo, vou ser obrigada a agradecer àquele cunhado sem vergonha
que não tirava os olhos de mim! Por causa dele vim trocar o biquíni e te
encontro. E estamos sozinhos! Vamos aproveitar, não podemos perder essa chance!
Na mesma hora entraram, ela trancou a porta, o Paulo já foi tirando a camisa e ela, mais que
depressa, começou a tirar a bermuda dele. Libertou o pauzão e já foi chupá-lo,
para delícia do primo que sempre gostou dos boquetes que ela lhe fazia.
Depois de uma bela chupada, ela se levantou e tirou o biquíni, exibindo
para o primo o corpão que ele pegara e comera tantas vezes, e que estava
ansioso para ser comido de novo.
Chupou o pau dele novamente e depois fez o que sempre gostara de fazer,
com ele em especial. Sentou-o no sofá e sentou-se no pau dele, de costas para
ele, e começou a cavalgar e nem quis saber se alguém ia chegar, gemeu alto,
porque estava já há uma semana sem nada e a presença dele fazia com que ela
ficasse em estado de tesão permanente.
Seu gozo veio rápido, tal era o tesão! E como o dele não veio tão rápido
assim, ela pôde usufruir mais alguns bons minutos com o pau dele dentro dela.
Rolaram pelo chão, bem enganchados, foi comida de ladinho e ainda no bom
papai-e-mamãe, quando ele finalmente teve seu gozo, inundando a bucetinha dela
com seu leite.
- Paulo, Paulo, que maravilha! Eu já estava desistindo, tal era a
dificuldade que a gente encontrava para ficar junto. Junto e sós, né?
- Eu também estava achando impossível, Meg. Pura sorte a nossa, hoje! Olha,
acabando as férias aqui na praia, você está intimada a ir na fazenda,
precisamos tirar o atraso. 15 dias e só uma? Nem pensar! Te devo 14, e quero
pagar!
Claro que ela foi. Alguma dúvida?
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