(escrito
por Kaplan)
Laura chegara da faculdade tensa, cansada, por conta de uma prova. Ninguém
estava em casa, ela deitou-se no sofá e ali ela dormiu.
Seu irmão Igor chegou logo depois. Ver a irmã deitada no sofá, com as
pernocas de fora, fez com que ele ficasse entusiasmado. Conferiu as horas:
ainda faltava muito para os pais voltarem para almoçar.
Aproximou-se da irmã. Viu que ela estava com uma blusa pequena, sua
barriguinha estava descoberta. Lentamente, para não acordá-la, ele levantou a
blusa até que o seio dela aparecesse. Ele adorava aqueles seios!
Bem de leve, pegou no biquinho, puxou-o para cima. Ela não acordou.
Então ele começou a dar pequenas lambidas no biquinho e aí ela abriu os olhos.
Ao reconhecer o irmão, sorriu. Eles se beijaram na boca, ela resmungava como
uma gatinha, passou a mão nos cabelos e no rosto dele e sentiu que ele tentava
abrir suas pernas. Ajudou e sentiu a mão dele pousar sobre sua xotinha, por
cima da calcinha. Tirou a blusa e ele começou a mamar nos seus peitinhos.
- Temos tempo, Igor? Ou vai ser apenas um aperitivo para a tarde?
- Temos uma hora, é tempo mais que suficiente para não ficarmos só no
aperitivo...
Voltaram a se beijar, ele deu mais chupadas nos seios dela, sua mão se
esfregava na xotinha e ela já levantava o bumbum, querendo mais e mais. Adorava
ver a língua do irmão titilando seus biquinhos e ele fazia isso o tempo todo.
- Vem, Igor... vem!
Ele a puxou para deixar seu bumbum no braço do sofá, afastou a calcinha
dela para o lado e mandou a língua na xotinha, enquanto as mãos continuavam a
pegar nos peitinhos, a puxar os biquinhos, deixando Laura alucinada.
- Tira minha calcinha!
Ele tirou e continuou lambendo a xotinha dela. Quando viu que ela já
começava a dar pinotes com o bumbum, entendeu que era hora de parar com a língua e usar outra coisa. Abaixou a calça,
ela viu o pintão dele duro como sempre.
- Enfia esse trem dentro de mim... me mata de prazer!
Ela nem precisava ter pedido, era exatamente isso que ele pretendia
fazer. Sequer a tirou da posição em que estava, com o bumbum sobre o braço do
sofá. Enfiou tudo de uma só vez, arrancando um gemido mais alto dela. Ela
fechou os olhos e esperou as estocadas que iriam levá-la ao paraíso.
E levaram, de fato. Ela não precisou de muitos minutos para atingir o
orgasmo que ela precisava para tirar aquela tensão toda com que chegara em
casa.
- Ahhhhhhhhhhhh.... obrigada, maninho... eu estava precisando muito
disso hoje!
- Não me agradeça ainda... ainda tem mais!
- Hummmm.... quer lá atrás?
- Eu quero, você quer?
- Quando que eu não quis?
Sorriram... eles se entendiam muito bem. Ela virou o corpo e aí ficou
deitada sobre o braço do sofá e ele apenas abriu as nádegas dela, deu uma bela
chupada no cuzinho e meteu até gozar também.
- Acho que hoje à tarde eu vou querer mais... você vai aguentar?
- Se apostar que não, você perde!
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