quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Comendo a irmã dorminhoca



(escrito por Kaplan)

Laura chegara da faculdade tensa, cansada, por conta de uma prova. Ninguém estava em casa, ela deitou-se no sofá e ali ela dormiu.
Seu irmão Igor chegou logo depois. Ver a irmã deitada no sofá, com as pernocas de fora, fez com que ele ficasse entusiasmado. Conferiu as horas: ainda faltava muito para os pais voltarem para almoçar.

Aproximou-se da irmã. Viu que ela estava com uma blusa pequena, sua barriguinha estava descoberta. Lentamente, para não acordá-la, ele levantou a blusa até que o seio dela aparecesse. Ele adorava aqueles seios! 

Bem de leve, pegou no biquinho, puxou-o para cima. Ela não acordou. Então ele começou a dar pequenas lambidas no biquinho e aí ela abriu os olhos. Ao reconhecer o irmão, sorriu. Eles se beijaram na boca, ela resmungava como uma gatinha, passou a mão nos cabelos e no rosto dele e sentiu que ele tentava abrir suas pernas. Ajudou e sentiu a mão dele pousar sobre sua xotinha, por cima da calcinha. Tirou a blusa e ele começou a mamar nos seus peitinhos.

- Temos tempo, Igor? Ou vai ser apenas um aperitivo para a tarde?
- Temos uma hora, é tempo mais que suficiente para não ficarmos só no aperitivo...

Voltaram a se beijar, ele deu mais chupadas nos seios dela, sua mão se esfregava na xotinha e ela já levantava o bumbum, querendo mais e mais. Adorava ver a língua do irmão titilando seus biquinhos e ele fazia isso o tempo todo.

- Vem, Igor... vem! 

Ele a puxou para deixar seu bumbum no braço do sofá, afastou a calcinha dela para o lado e mandou a língua na xotinha, enquanto as mãos continuavam a pegar nos peitinhos, a puxar os biquinhos, deixando Laura alucinada.

- Tira minha calcinha!

Ele tirou e continuou lambendo a xotinha dela. Quando viu que ela já começava a dar pinotes com o bumbum, entendeu que era hora de parar com  a língua e usar outra coisa. Abaixou a calça, ela viu o pintão dele duro como sempre.

- Enfia esse trem dentro de mim... me mata de prazer!

Ela nem precisava ter pedido, era exatamente isso que ele pretendia fazer. Sequer a tirou da posição em que estava, com o bumbum sobre o braço do sofá. Enfiou tudo de uma só vez, arrancando um gemido mais alto dela. Ela fechou os olhos e esperou as estocadas que iriam levá-la ao paraíso.

E levaram, de fato. Ela não precisou de muitos minutos para atingir o orgasmo que ela precisava para tirar aquela tensão toda com que chegara em casa.

- Ahhhhhhhhhhhh.... obrigada, maninho... eu estava precisando muito disso hoje!
- Não me agradeça ainda... ainda tem mais!
- Hummmm.... quer lá atrás?
- Eu quero, você quer? 


- Quando que eu não quis?

Sorriram... eles se entendiam muito bem. Ela virou o corpo e aí ficou deitada sobre o braço do sofá e ele apenas abriu as nádegas dela, deu uma bela chupada no cuzinho e meteu até gozar também.

- Acho que hoje à tarde eu vou querer mais... você vai aguentar?
- Se apostar que não, você perde!

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