(escrito
por Kaplan)
Ter sobrinhas tão liberais
quanto as minhas é muito legal, mas tem horas que a gente acaba se assustando
por não saber o que elas planejam e aí a gente vê coisas que eu imagino elas
pretendiam ser privadas.
Cecília, por exemplo, a minha
loura sobrinha. Presenciei um encontro dela com um namorado que me deixou
profundamente excitado, foi algo difícil de descrever.
Como os leitores e leitoras
sabem, eu passo muitos dias da semana no sítio da irmã da Meg. Quando não tenho
nada para fazer (e depois que a gente se aposenta isso se repete muito!), vou
para o sítio, durmo lá, fico ouvindo passarinhos, fotografando flores (minha
curtição).
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| foto: Kaplan |
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| foto: Kaplan |
Eis que, de repente, vejo
Cecília com o namorado no maior love... ela com uma camisa social,
provavelmente dele ou do pai dela, já toda desabotoada, com os seios
aparecendo, encostada numa árvore. Na frente dela, o namorado, ainda vestido,
beijando-a amorosamente, abraçando-a, brincando com os peitinhos dela, passando
o dedo em volta dos mamilos, circulava-os, depois descia até o umbigo. E ela,
só com a camisa e de calcinha, não o largava um minuto, abraçava-o, beijava-o.
Rolaram pela grama, sempre
abraçados e aí caminharam em direção à casa. Como a casa deles tem uma enorme
parede de vidro, dando para a sala, pude ver, bem escondido, que foi para a
sala que eles foram e logo se deitaram no sofá, continuando com os amassos e
beijos.
Parecia que o rapaz gostava
bastante de preliminares, pois não se resolvia a tirar a roupa e continuava só
beijando-a e passando a mão nos seios dela. Como eu a conhecia bem, sabia que
ela não era de ficar tempo demais nas preliminares e vi que ela falou alguma
coisa com ele, que, na mesma hora, desceu o corpo e tirou a calcinha dela,
iniciando uma bela chupada na bucetinha. Deu prá ver que ela gostou bem mais, o
corpo dela tremia todo, o ventre saltava, os olhos fechavam, a boca exprimia o
prazer.
Ela se desesperava. O rapaz
não se resolvia a come-la! Só queria saber de passar a mão e chupar sua
bucetinha. Vi que ela sentou no sofá, abriu os braços e deu uma bronca nele.
Depois ela me disse que a bronca foi essa:
- Qualé? Me come, cara! Para
com essa chupação insana!
- Mas meu bem, para que
pressa?
- Não é questão de pressa, eu
já estou no ponto! Não consegue ver isso? Você ainda está de roupa!
- Mas eu gosto de penetração
só no final...
- Me dá seu pau aqui!
Falou e foi abrindo a calça
dele, pegou no pau e começou a chupar. Não deu um minuto e ele gozou na boca da
Cecília.
- Mas o que é isso? Já?
- Eu te falei que gosto de
penetrar só no finalzinho...
- Ah, meu amigo, esta foi a
primeira e última. Vamos embora! Acabou!
Emputecida, ela se vestiu,
fechou a cara e foi pro carro. O gentil rapazinho foi atrás, tentou conversar,
mas ela cortou. Então foram embora. Fiquei sabendo desses detalhes uma hora
depois, liguei para ela, falei que tinha visto o que acontecera. Ela me contou
tudo e disse que terminou com ele no mesmo dia.
- Tá louco, tio? O cara quase
mata a gente de tanto chupar e na hora do vamos ver, é só encostar no pau dele
que ele goza! Não, assim não dá!
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