sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A sobrinha me trouxe o café na cama...bebi e comi!

Meg sempre dizia que se primos não existissem, deveriam ser inventados. A mesma coisa eu diria com relação às sobrinhas...


(escrito por Kaplan)

Sábado não é dia para se acordar cedo. Na verdade, na ausência de algum compromisso, era o dia da semana que eu reservava para só me levantar lá pelas 9 ou 10 horas. Um bom vinho ou algumas cervejas tomadas na sexta à noite sempre me ajudaram a cumprir este ritual.

Porém, sábado passado o ritual foi interrompido, e da melhor maneira possível. Dormia ainda eram oito horas, quando ouvi barulho de talheres. Abri os olhos. Quem poderia estar ali? Não demorou muito para eu saber. Paulinha, uma das minhas sobrinhas é que estava em meu apartamento àquela hora da manhã. Como ela entrara? Simples, tanto ela quanto as outras duas têm a chave, e podem entrar a hora que quiserem, inclusive levando seus namorados ou ficantes. 

E eis que ela entra no quarto, vestida apenas com uma lingerie preta, sorriso nos lábios e uma bandeja com café, biscoitos, pães e bolos, queijo, alguns pedaços de melão.

- Bom dia, titio querido! Olha só o que eu trouxe prá você!
- Você é demais, Paulinha! 

Ela sentou-se na cama e me entregou a bandeja. Bem, eu sempre dormia ou pelado ou apenas com cueca. Era assim que eu estava naquela manhã e pelos olhares dela, eu percebi que ela estava afim de algo mais... 


Tomei o café, com ela sempre ao meu lado. Coloquei um pedaço de melão na boquinha dela, ela o engoliu com prazer. Ficamos nos olhando e nossos olhos diziam do tesão que estávamos possuídos. Não terminei o café, coloquei a bandeja no criado, ajoelhei-me na cama e a trouxe para ficar ajoelhada à minha frente, tirei o sutiã e peguei nos adoráveis peitinhos. Ouvi um gemido de agradecimento.

Comecei a tirar a calcinha, deixei-a na metade das coxas e fiquei alisando a bundinha já arrepiada de prazer. Deitei-a e acabei de tirar a calcinha. Me ajoelhei em frente a ela, levantei suas pernas e lambi sua xotinha. Ela, alucinada, prendeu minha cabeça com suas pernas e assim fui “obrigado” a chupar aquela xotinha perfumada por muitos minutos, até que ela resolvesse me soltar daquela deliciosa prisão. 

E aí ela pegou meu pau, tirou minha cueca, beijou meu pau já duro e me premiou com um belo boquete.

- Me come, tio?
- Implore!
- Por favor! Me come! Me faz gozar! 

Só deitei-a e fiquei de lado, fui enfiando meu pau na xotinha. Só vi ela fechando os olhos e abrindo um sorriso delicioso. Beijei seus lábios e comecei a bombar. 

Ela não quis aquela posição por muito tempo, me empurrou, fiquei deitado de costas e ela sentou-se em meu pau. Também gostava muito de cavalgar e enquanto pulava eu tentava colocar seus peitinhos em minha boca. Senti seu corpo ficando quente, ela me olhava com olhos que eu conhecia, estava prestes a um gozo sensacional. E ele logo veio, fazendo com que ela ficasse quase em transe e caísse com seu corpo sobre o meu, arfando descompassadamente.

- Quer mais, meu anjo?
- Quero... pera aí, deixa eu ficar do jeito que você adora!

Agarrou a cabeceira da cama, ficou de quatro e olhou para mim com um sorriso. Entendi, meti na xotinha dela por trás e meti até gozar. Caímos deitados na cama e nos enchemos de beijos.

- Sabe por que apareci aqui tão cedo?
- Não sei não...
- Sonhei com você esta noite, a gente estava no sítio, só nós dois e trepamos demais.. acordei toda excitada e tratei de vir correndo prá cá. Você gostou?
- Se gostei? Tá brincando? Adorei! Por que você não faz isso todo dia? 

Ela deu uma gargalhada, levantou-se e entrou no banheiro. Fui atrás e tomamos um banho bem gostoso, com direito a beijos, abraços e amassos.

- Vou nessa, tio! Bom demais, viu? Qualquer dia eu apareço de novo!

Ménage na praia deserta



Bons tempos em que havia praias desertas por todo este nosso litoral... a gente aprontava todas!


(escrito por Kaplan)

Nosso amigo fotógrafo Arnaldo nos convidou para passarmos um fim de semana em uma praia que ele descobrira, praticamente deserta. Havia ficado uma semana lá com a namorada e não viram uma pessoa sequer.

Mas o convite era apenas para Meg e eu. A namorada dele não iria. Era muito ciumenta e não curtia muito a amizade colorida que Meg e Arnaldo tinham. Então já fomos sabendo que o que ia rolar eram ménages. Ou eu e Meg ou ele e Meg. De qualquer forma ia ser bom. 


A praia era realmente um desbunde de bonita. E deserta, realmente. Ninguém apareceu por lá no fim de semana em que ficamos acampados. Evidente que não fomos só para trepar. Descansar era fundamental. E foi o que a Meg fez inicialmente, vendo que a praia era deserta mesmo, tirou a roupa, entrou na água e depois deitou-se para dar uma queimadinha básica.

O problema todo é que nem eu nem o Arnaldo conseguíamos ficar calmos vendo ela pelada, deitada na canga. Se estava de bruços, aquele bundão maravilhoso, se estava de costas, os seios lindos e a xotinha que ela depilara por completo a pedido dele.

Então... tiramos as bermudas e fomos até onde ela estava. Quando nos viu chegando, já com as barracas armadas, ela tentou despistar. Pegou a canga e ameaçou amarrá-la no corpo, mas nós fomos mais ágeis e a agarramos. 

E quando ela viu que estávamos com nossos paus duríssimos, à disposição dela, não resistiu. Agarrou os dois e começou a nos chupar. 
 
Quando ela se inclinou para um boquete no Arnaldo, aproveitei a bunda dela virada para mim e meti na xotinha, por trás. Depois cedi a vez ao Arnaldo, que preferiu deitar-se na areia e ela sentou-se nele. Enquanto pulava, me chupava. O dia começara bem! 

 E a manhã terminou  melhor ainda, pois o Arnaldo, ainda deitado, enfiou o pau no cuzinho dela e ela me chamou para meter na xotinha. Uma dp na praia deserta, com as palmeiras e o sol por testemunhas...

Entramos os três no mar, ficamos nadando e conversando. Bateu a fome, fomos até a barraca e comemos alguns sanduíches que tínhamos levado. 

Descansamos bastante, depois a Meg pegou a máquina e saiu andando e fazendo fotos da praia, realmente linda! Convite ao amor, sem dúvida! Fora uma grande descoberta do Arnaldo.

Mas aí... vendo ela caminhar pelas areias brancas, nuazinha em pelo... olhei para o Arnaldo, ele olhou para mim e chegamos a um acordo: vamos atrás dela.

E foi o que fizemos. Levei um colar desses de carnaval, que imita os colares havaianos, coloquei nela e ela entendeu. Não era sem propósito que nós dois estávamos ali, de paus duros, rodeando-a.

- Já vi que vou sofrer um bocado neste fim de semana. Mas eu gosto deste sofrimento, venham, meus amores! 

Colocamos os dois paus na boca da Meg, que não perdeu tempo, fez boquetes nos dois. E de repente lá estava o Arnaldo, deitando-se e chamando-a para cavalgá-lo. Ela foi, eu fiquei de pé perto deles e ela pôde me chupar enquanto cavalgava. 

Cavalgou até gozar. Tal como na primeira vez, depois invertemos e comigo metendo nela, ela teve um segundo orgasmo.

Não resistimos a fazer outra DP. Dessa vez o cuzinho foi meu e a xotinha do Arnaldo. Nós dois gozamos, mas ela não, evidentemente. Quando tiramos nossos paus de dentro dela, ela se levantou cambaleando. Pediu uma trégua, afinal, ainda tínhamos a noite e a manhã do dia seguinte! Concordamos com ela e não a procuramos mais naquela tarde. Mas de noite, dentro da barraca, os paus comeram... e como comeram... sem DP, mas eu comi a bucetinha e o cuzinho uma vez, depois dormi e não sei quantas vezes o Arnaldo a comeu.

Sei que, de manhã, acordei muito bem disposto e vi os dois escornados. Deixei os dois dormindo e fui nadar.  Voltei, me deitei, sequei meu corpo e eles continuavam dormindo...
Ela acordou às 9 horas, deixou-o na barraca e veio até mim. Me beijou, agradeceu tudo que já tinha acontecido. Me pediu para fazer umas fotos dela. Foi um prazer. 


foto Kaplan
Vi um pedaço de tronco caído por ali, ela pôs a calcinha de biquíni, sentou-se nele e bati algumas fotos lá.

Depois deitou-se na areia e fiz outras fotos.
Só que a movimentação acordou o Arnaldo. E ele já levantou de pau duro, louco para meter. Não teve jeito, ela teve de nos chupar de novo, como nas vezes anteriores. Teve de cavalgar o Arnaldo enquanto me chupava, depois me cavalgou e chupou o nosso amigo. 

E teve de aguentar outra DP.
Depois dessa ela avisou que estava de greve, não daria para mais ninguém. Sequer ficou pelada, colocou um short, uma camiseta e não conseguimos fazer com que ela mudasse de ideia. Enfim, já tínhamos nos divertido bastante! Belíssimo fim de semana!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Irmão enrabando irmã

Presentes são sempre bem-vindos, especialmente quando quem os dá é um irmão pintudo...





(escrito por Kaplan)

Quando Ademir chegou em sua casa, encontrou Ilza, sua irmã, eufórica. Não era para menos. Ela recebera a nota máxima em um trabalho de uma das disciplinas de seu curso de Farmácia. Era jovem, tinha 20 anos, estava no terceiro semestre do curso e fizera um trabalho que mereceu a nota 10, com elogios do professor. 

Ademir olhou o trabalho e depois para a irmã. Linda, Ilza estava de minissaia, dançando pelo quarto. A saia não era justa, era rodada e a cada movimento da dança, ela subia e deixava o irmão ver que a irmã não estava de  calcinha.  Foi o suficiente para deixar o irmão com um tesão enorme.

- Senta aqui, Ilza, você merece um presente!

Imaginando tudo de bom, ela sentou-se e viu o irmão lhe dar um abraço apertado e um beijo na boca. Bem demorado, bem molhado, daqueles em que as línguas travam um verdadeiro combate ao se encontrarem. E sentiu a mão dele deslizando pelo seu corpo e abrindo os botões da blusa que usava.

Em poucos segundos a blusa era tirada e ele podia ver o sutiã da irmã protegendo os seios dela, pequenos, é verdade, mas deliciosos. Quase cabiam por inteiro na boca, mas antes de se deliciar, ele tirou a sainha dela. 

Ela ria, feliz, sabia que iria ganhar um presentão. Sim, a pica do irmão era bem grande. E ela já estava ansiosa para pegar e chupar. 

Só que ele a chupou primeiro. Colocou-a deitada na cama e sua língua fez Ilza gemer de satisfação. Fechou os olhos e sentiu seu grelinho até inchar com as lambidas que Ademir lhe dava. Só então ela pôde atacar o irmão. Tirou-lhe a roupa toda, deitou-o na cama, ajoelhou-se ali perto e suas mãos seguraram o cacete do irmão, levando-o até sua boca faminta.

- Hoje eu mereço o presente completo, não mereço?
- Claro, pode pular, meu pau é todo seu!

Ela abriu um largo sorriso. Sentou-se no pauzão, de frente para ele, abaixou o corpo para que ele pudesse mamar em seus peitinhos e começou a movimentar o corpo para cima e para baixo, até que o pauzão estivesse totalmente encaixado, completando-a totalmente.

Então mudou, ficou de costas para ele, apoiou as mãos no peito do irmão e aí pulou selvagemente, gemendo alto. Os pais não estavam em casa, ela podia fazer o barulho que desejava.
Só parou de pular quando experimentou um gozo delicioso.

- Não goza ainda não, Ademir... hoje eu quero tudo! 

Ele entendeu o que ela queria, e era o que ele desejava também. Então tirou-a de seu pau e a fez sentar-se de novo, mas agora a pica procurou o cuzinho da irmã. Não era sempre que ela se oferecia assim, reclamava que doía muito, mas naquele dia ela é que estava ansiosa para sentir aquela dor. 

E sentiu mesmo, na medida em que seu corpo ia descendo e o pauzão do irmão ia entrando. Quando sentiu que ele já estava todo lá dentro, ela deu uma parada, suspirou fundo.

- Me arregaça, maninho! Arrebenta minhas pregas todas! 

Ademir foi às nuvens com o pedido dela.  Socou bastante e depois, sem tirar o pau de dentro do cuzinho da irmã, foi se levantando e colocando-a ajoelhada na cama, para continuar bombando, até explodir em gozo também, inundando a irmã com seu esperma.

Caíram os dois na cama, respirando fundo. Tinha sido muito boa a trepada daquela tarde.

- Vou tomar um banho, tenho de sair com o namorado. Ele também quer me dar um presente desses pelo trabalho.  Mas fiz questão de receber seu presente primeiro. Você é muito mais gostoso do que ele. Este seu pau, então... uma delícia!