Meg sempre dizia que se primos não existissem, deveriam ser inventados. A mesma coisa eu diria com relação às sobrinhas...
(escrito por
Kaplan)
Sábado não é dia para se acordar cedo. Na verdade, na ausência de algum
compromisso, era o dia da semana que eu reservava para só me levantar lá pelas
9 ou 10 horas. Um bom vinho ou algumas cervejas tomadas na sexta à noite sempre
me ajudaram a cumprir este ritual.
Porém, sábado passado o ritual foi interrompido, e da melhor maneira
possível. Dormia ainda eram oito horas, quando ouvi barulho de talheres. Abri
os olhos. Quem poderia estar ali? Não demorou muito para eu saber. Paulinha, uma
das minhas sobrinhas é que estava em meu apartamento àquela hora da manhã. Como
ela entrara? Simples, tanto ela quanto as outras duas têm a chave, e podem
entrar a hora que quiserem, inclusive levando seus namorados ou ficantes.
E eis que ela entra no quarto, vestida apenas com uma lingerie preta,
sorriso nos lábios e uma bandeja com café, biscoitos, pães e bolos, queijo,
alguns pedaços de melão.
- Bom dia, titio querido! Olha só o que eu trouxe prá você!
- Você é demais, Paulinha!
Ela sentou-se na cama e me entregou a bandeja. Bem, eu sempre dormia ou
pelado ou apenas com cueca. Era assim que eu estava naquela manhã e pelos
olhares dela, eu percebi que ela estava afim de algo mais...
Tomei o café, com ela sempre ao meu lado. Coloquei um pedaço de melão na
boquinha dela, ela o engoliu com prazer. Ficamos nos olhando e nossos olhos
diziam do tesão que estávamos possuídos. Não terminei o café, coloquei a
bandeja no criado, ajoelhei-me na cama e a trouxe para ficar ajoelhada à minha
frente, tirei o sutiã e peguei nos adoráveis peitinhos. Ouvi um gemido de
agradecimento.
Comecei a tirar a calcinha, deixei-a na metade das coxas e fiquei
alisando a bundinha já arrepiada de prazer. Deitei-a e acabei de tirar a
calcinha. Me ajoelhei em frente a ela, levantei suas pernas e lambi sua
xotinha. Ela, alucinada, prendeu minha cabeça com suas pernas e assim fui
“obrigado” a chupar aquela xotinha perfumada por muitos minutos, até que ela
resolvesse me soltar daquela deliciosa prisão.
E aí ela pegou meu pau, tirou minha cueca, beijou meu pau já duro e me
premiou com um belo boquete.
- Me come, tio?
- Implore!
- Por favor! Me come! Me faz gozar!
Só deitei-a e fiquei de lado, fui enfiando meu pau na xotinha. Só vi ela
fechando os olhos e abrindo um sorriso delicioso. Beijei seus lábios e comecei
a bombar.
Ela não quis aquela posição por muito tempo, me empurrou, fiquei
deitado de costas e ela sentou-se em meu pau. Também gostava muito de cavalgar
e enquanto pulava eu tentava colocar seus peitinhos em minha boca. Senti seu
corpo ficando quente, ela me olhava com olhos que eu conhecia, estava prestes a
um gozo sensacional. E ele logo veio, fazendo com que ela ficasse quase em
transe e caísse com seu corpo sobre o meu, arfando descompassadamente.
- Quer mais, meu anjo?
- Quero... pera aí, deixa eu ficar do jeito que você adora!
Agarrou a cabeceira da cama, ficou de quatro e olhou para mim com um
sorriso. Entendi, meti na xotinha dela por trás e meti até gozar. Caímos
deitados na cama e nos enchemos de beijos.
- Sabe por que apareci aqui tão cedo?
- Não sei não...
- Sonhei com você esta noite, a gente estava no sítio, só nós dois e
trepamos demais.. acordei toda excitada e tratei de vir correndo prá cá. Você
gostou?
- Se gostei? Tá brincando? Adorei! Por que você não faz isso todo dia?
Ela deu uma gargalhada, levantou-se e entrou no banheiro. Fui atrás e
tomamos um banho bem gostoso, com direito a beijos, abraços e amassos.
- Vou nessa, tio! Bom demais, viu? Qualquer dia eu apareço de novo!