terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Dando o rabinho na varanda do hotel para o vizinho ver

Há mulheres exibicionistas ao extremo. Sim, sei que há homens também! Mas esta que meu amigo conheceu bateu todos os recordes... para felicidade do meu amigo!





(escrito por Kaplan) 

Meu amigo Paulo César voltou das férias na praia com um ar de satisfação tão grande que tivemos de cercá-lo para exigir uma explicação. E ele não se furtou a dar. 

Disse que se hospedou num hotel cujos quartos tinham uma varanda que dava uma bela vista para o mar. Mas as varandas dos vários quartos eram próximas, e não eram muradas, o que significa que quando ele chegava na varanda do quarto dele ele via todas as varandas e todas as pessoas que nelas estavam.

Evidentemente o máximo que se via eram mulheres de biquíni e homens de sunga ou bermuda. Mas... ele dera uma sorte tremenda pelo fato de levantar bem cedo. 6 horas da manhã e ele já estava de pé. O dia ainda não amanhecera de todo, mas já estava claro o suficiente para ele ver o que viu.

A duas varandas da dele, um casal se beijava apaixonadamente. A moça, loura, bonita, corpaço, segundo ele, estava de camisola curtinha, que deixava a calcinha praticamente toda à vista. E que bunda ele via! O cara estava com uma toalha amarrada na cintura, parecia que acabara de sair do banho. 

E eles se beijavam, se beijavam e não demorou muito para ficarem bem ousados. Ele tirou a calcinha dela e ela ficou com a bunda virada exatamente para os olhos do Paulo César, que nem quis se mexer pra não chamar a atenção. Achava que se eles o vissem entrariam. 

Mas logo ele percebeu que estava enganado. A moça tirou a toalha do sujeito, que ficou peladão e ela se ajoelhou para fazer um boquete. Sempre de costas para o Paulo César que via a bunda, o cuzinho e até a xoxota, de tanto que ela abriu as pernas. 

E ele viu nitidamente que o cara se inclinava sobre a mulher agachada e enfiava um dedo no cuzinho dela. E depois de um bom boquete e boas enfiadas de dedo, ela se levantou, inclinou-se na grade da varanda, bem de frente para o Paulo César e o cara meteu por trás. 

Ele ficou pensando se estava metendo no cuzinho e logo teve a confirmação, porque ele sentou-se na cadeira, de frente para o Paulo César, e trouxe a mulher para sentar-se em seu pau. E deu para ver que não era na xotinha. O cara estava comendo o cu da mulher. Seria namorada? Esposa? Pouco importava ao Paulo César, que, de pau duro, acompanhava extasiado o que acontecia lá. 

Ficaram ali na cadeira um bom tempo, até que, ao que parece, ele gozou e terminaram a função. O cara entrou no quarto e ela pegou a calcinha no chão, olhou para o Paulo César e deu um grande sorriso. Ele ficou intrigado com aquilo.

Logo depois ele desceu para o café. Não viu o casal. Quando estava quase terminando, viu a loura descer para tomar o café. Ela o viu, deu outro sorriso. Ele aguardou, mesmo porque ela estava sozinha. Com o coração aos pulos viu ela chegar até a mesa onde ele estava e perguntar se podia sentar-se ali. Claro que ele disse que podia.

Ela se apresentou, tinha o nome de Cássia. Ele disse o nome dele.

- Então, Paulo, gostou do que viu?
- Fantástico! Você é muito corajosa de fazer aquilo na varanda!
- Adoro essas coisas!
- E seu marido?
- Não, não é meu marido não, conheci ontem e consegui trazê-lo escondido para meu quarto. Ele já foi embora, não acho que vou vê-lo de novo. Meu marido não veio. E você, está sozinho?
- Sim, eu sou solteiro.

Ficaram em silêncio uns minutos. O Paulo entendeu que podia entrar de sola e foi perguntando:

- Posso te convidar para me acompanhar na praia hoje? E para tomar um vinho comigo à noite?
- Convite aceito! Deixa eu ir colocar o biquíni, estou vendo que você já está pronto, não demoro! 

Assim que ela desceu, eles foram à praia, quase em frente ao hotel. Ela estava com uma saída de praia e quando a tirou e mostrou um biquíni fantasticamente pequeno, o Paulo César ficou maluco. Teve o maior prazer em passar o protetor nas costas dela, demorou-se na bunda quase toda exposta, viu-a ficar arrepiada. 

Torceu para o dia acabar logo. Mas nem foi preciso. Quando eram umas 15 horas, ela mesma o chamou.

- Ei, Paulo, vamos para o hotel?  O sol está quente demais! 

Foram e aí rolou. Ela se convidou ao quarto dele e mal entraram já se atracaram em beijos e amassos. O sutiã dela sumiu como num passe de mágica e Paulo César pôde se deliciar com os belos peitinhos da Cássia, mamou neles como se fosse um bebezinho. E sentiu que sua sunga ia sendo tirada por ela, então tirou-lhe também a calcinha e nus, caíram na cama. Ela avançou no pau dele e fez-lhe um boquete demorado, como havia feito de manhã no estranho.

E depois ele sentou-se e a trouxe para cima dele, ela mesma enfiou o pau dele em sua xotinha e ficou cavalgando, primeiro de frente para ele, depois de costas, gemendo e suspirando e finalmente gozando.

Suados, com muito calor, apesar do ar condicionado, foram tomar um banho onde treparam de novo. Cansados, se deitaram e dormiram até as 20 horas, quando desceram para jantar. Voltaram para o quarto dele e ela dormiu lá, depois de transarem mais duas vezes.

E ficaram juntos o resto da semana, ora dormindo no quarto dela, ora no dele. E logicamente, como ela gostava muito, deu o rabinho para ele todos os dias.

Entendemos, portanto, porque o Paulo César voltou tão alegre das férias!

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