terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Quatro no campo

Ah... swing em plena natureza... que delícia!




(escrito por Kaplan)

De bermuda e camiseta, dois casais caminhavam em meio a luxuriante vegetação nos arredores da capital. Iam rindo, conversando, fazendo piadas e, claro, parando para se darem uns amassos de vez em quando, quando muitos beijos eram trocados, mãos apertavam as bundas. Quem os visse podia imaginar que eram dois casais amigos que passeavam e brincavam. 

E não estaria muito errado quem pensasse assim. Só que... as esposas estavam trocadas!
De fato,  Tiago estava de mãos dadas com Cibele, que era a esposa de Eder, que andava com as mãos na cintura de Bernadete, que era casada com Tiago. E o que eles estavam indo fazer era procurar um local onde pudessem praticar a agradável troca de casais, ou swing, como também denominam.

Não procuravam a esmo. Eder e Cibele já haviam estado por ali e recomendaram o local, para onde estavam dirigindo o casal amigo mas, como já me referi, na caminhada eles já haviam trocado as esposas, o que iria acontecer também quando chegassem ao local escolhido.

Ei-los que chegam. Um local onde a grama estava baixa e permitiria que eles pudessem abrir colchas e sentar-se. Primeiro observaram atentamente o local, certificando-se de que mais ninguém estava por ali. E então, o desejo falou mais alto. 

Tiago tirou a camiseta da Cibele que ficou com os pequenos seios à mostra. Eles foram elogiados pelo marido.

- São pequenos, mas deliciosos, Tiago, pode experimentar que vai gostar.
- Ele gosta de seios pequenos, eu também tenho os meus praticamente do tamanho dos da Cibele – disse a Bernadete, aguçando a curiosidade do Éder, que começou a desnudá-la. E Tiago, contente de ter visto os seios da Cibele, já cuidava para tirar-lhe a bermuda e babava na bucetinha depiladissima dela. Ficou imaginando a surpresa que o Eder teria, pois a da Bernadete era peludinha.

De fato, depois de admirar, pegar, beijar os seios da Bernadete, Éder tirou-lhe a bermuda e a calcinha e deparou-se com um belo triângulo de pelos negros e lisos. Mostrou para a esposa, que achou lindos os pelinhos da amiga.


- Depois de hoje, acho que vou ter de deixar meus pelinhos crescerem também. O Éder vive me pedindo isso e sempre neguei, acho que não vou ter como continuar negando!

Depois do momento riso, Tiago começou a chupar a bucetinha da Cibele, que, vendo o pau de seu marido ser chupado pela Bernadete, inclinou o corpo na direção deles e foi ajudá-la na difícil tarefa de fazer boquete no marido.

- Sai prá lá, Cibele. Você já chupou o Éder muito, deixa eu abusar dele agora, vai chupar o do Tiago, vai. É muito bom!

Rindo, a Cibele concordou. O Tiago já tirava a bermuda e mostrava para ela o pau duro, que ela na mesma hora agarrou e engoliu. 

Os dois cacetes foram chupados demoradamente. As duas acharam muito saborosos os paus que pela primeira vez entravam em suas bocas e eles gostaram demais da técnica de boquete das duas.

O passo seguinte foi o que todos esperavam: elas foram comidas por eles.
De um lado, Cibele sentada no pau do Tiago, ao lado deles, a Bernadete comida de cachorrinho pelo Éder. Os gemidos das duas deixavam os dois alucinados. Os sons dos gemidos eram alternados pelas batidas da bunda da Cibele nas coxas do Tiago e das coxas do Éder na bunda da Bernadete. Os quatro suavam, pelo que estavam fazendo e também pelo sol que os castigava, inclemente. 

Mas continuavam na função, uma cavalgando e a outra de quatro e os dois bombando com todas as forças que possuíam, até ouvirem as duas emitirem sons que revelavam estarem atingindo o gozo. Mas os dois continuavam metendo, e acabaram virando os corpos das duas que ficaram deitadas quase de frente uma para a outra e eles metiam sem parar nas duas.

Então, aconteceu uma surpresa para os dois. Elas fizeram um sinal entre elas, saíram e foram, cada uma para seu marido. E eles, então, continuaram metendo nelas, de ladinho, até que os dois gozassem.

Suados, cansados, pararam e ficaram os quatro conversando sobre a experiência que haviam acabado de participar. Concordaram que havia sido ótima, não havia rolado ciumeira entre eles. Conclusão? Valia a pena se encontrarem de novo para fazerem aquilo. 

Como o sol estava castigando, acharam melhor encerrar o expediente por aquele dia. Mas as duas não se conformaram, e iniciaram um novo boquete, agora cada esposa com seu marido. E eles não resistiram, seus paus logo endureceram de novo e eles não seguraram, deixaram o gozo fluir e os rostos e seios de suas esposas ficaram encharcados com o leite que foi prazerosamente lambido e engolido.

Fora uma primeira experiência fantástica. E muitas aconteceram depois daquela!

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