quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Ménage na loja

Coisas surpreendentes acontecem às pessoas, mesmo as mais comuns. Acompanhem a história de uma moça apertada por não conseguir dinheiro para pagar o aluguel...




Escrito por Kaplan

Ângela estava desesperada. Precisava pagar a parte do aluguel que lhe cabia. Morava com uma amiga e meiavam todas as despesas. Dali a uma semana o aluguel vencia e ela tinha de entrar com 500 reais. E não fazia a menor ideia de como poderia conseguir aquela importância.

Andando pelas ruas, meio desorientada, ela ouviu seu nome. Olhou para dentro de uma loja e viu sua amiga Roseli, casada com o Luciano. Entrou, cumprimentaram-se. Ficou sabendo que o casal tinha aberto aquela loja de materiais esportivos. 

Roseli percebeu o olhar preocupado de Ângela, perguntou o que era. Ela explicou. E, de repente, pensou quem sabe a Roseli poderia emprestar? Criou coragem e perguntou.

Roseli ficou parada alguns segundos, pensativa. Depois chamou a Ângela de lado, para que ninguém ouvisse o que tinha a dizer.

- Escuta, Ângela, por coincidência eu tenho exatamente 500 reais separados, mas eu não poderia te emprestar, porque eles estão reservados para uma outra coisa. A não ser que você resolvesse essa outra coisa pra mim, aí eu não te emprestaria, eu te daria a grana toda.
- Nossa! Claro que resolvo, vou até na China, se for preciso, mas eu resolvo!
- Calma... o lance não envolve viagens à China, é para ser resolvido por aqui mesmo, mas é que é meio cabuloso, não sei se você iria aceitar.
- Ai, Roseli, diga logo o que é.
- Tá bem, eu vou dizer. O lance é que o Luciano anda me infernizando a vida porque quer porque quer que a gente faça um ménage. E eu cansei de falar não, de brigar, resolvi aceitar. Impus duas condições: que seria só uma vez e que eu escolheria a pessoa. E ele concordou em me dar os 500 reais para o caso de eu ter de chamar uma garota de programa.
- Mas eu não sou!
- Eu sei que não é, Ângela! Ficou doida? Mas eu te darei a grana se você topar! Eu te conheço, somos amigas, eu tenho certeza de que será só uma vez mesmo. Agora, se você não quiser, eu respeito, não vou brigar com você por causa disso, mas... aí eu vou precisar da grana para pagar para uma garota de programa, que não conheço e tenho certeza de que vai ser algo bem desagradável. Faz o seguinte, pensa com calma, me telefona e diz o que você resolve.

Ângela saiu da loja com dor de cabeça. Nunca imaginara algo parecido! Fazer um ménage? Se o namorado dela soubesse, seria o fim do mundo. Mas, por outro lado, de que forma arrumar a grana que precisava? E o melhor de tudo, não seria empréstimo, não teria de pagar juros, ela ia receber o dinheiro todo.

Então, ao final dos dois dias de muito pensar, ela se resolveu. Ligou para a Roseli, falou que ia aceitar. A amiga ficou felicíssima. Combinaram que a Ângela iria à loja às 19 horas, hora de fechar e o lance ia acontecer lá mesmo.


Suando frio, Ângela se preparou do jeito que achava que devia ser. Tomou um banho, perfumou-se toda, colocou uma calcinha preta bem sensual (presente do namorado, valha-me Deus se ele descobrir!). Um shortinho de chamar a atenção e uma camiseta. Não pôs sutiã.
Olhou-se no espelho. 

- É, imagino que se eu fosse uma garota de programa eu sairia na rua assim!

Riu para consigo mesma e foi para a loja. Teve a certeza de que se vestira do jeito correto, pois o que ganhou de olhares e assovios no caminho foi uma enormidade.

Roseli a recebeu com sorrisos de satisfação. Olhou no relógio, ainda faltavam cinco minutos para as 19 hs, mas como não havia mais freguês algum, fechou a porta da loja e chamou o Luciano. Quando ele chegou e viu quem era, beijou a esposa. Ficara feliz com a escolha. 

Sem saber como começar, porque nem um deles já havia participado de ménages, Roseli pediu que Ângela tirasse a roupa. Ela tirou o shortinho e o casal se deslumbrou com a calcinha minúscula que ela vestia.

Ai tirou a camiseta e os seios apareceram em sua plenitude. Então tirou a calcinha. A Roseli só olhou para a calça do marido e viu o volume que lá já estava formado. Então abaixou a calça dele e mostrou o pau do marido para a Ângela.

A Ângela, que ainda estava meio constrangida, quando viu o pau dele arregalou os olhos. Uau! O que era aquilo? Muito maior do que o do namorado. Ela nem pensou mais na razão de estar ali, ficou profundamente interessada em “conhecer” aquele instrumento...

- Posso?
- Claro, não foi para isso que você veio? Aproveite!

Ela debruçou-se sobre o balcão e pegou nele. Grosso, duro, cheio de veias. Não conseguia largar!

Mas ele tirou a mão dela, saiu de trás do balcão e foi até perto dela. A Roseli se agachou ao lado e ficou observando. A Ângela simplesmente ajoelhou-se e colocou o pau dele na boca. E ficou chupando feito louca. 

 E mais louca ainda quando sentiu que dois dedos entravam em sua xotinha. E eram da Roseli! Que loucura era aquela! Tirou a boca do pau e voltou o rosto na direção da amiga que não deu bola, continuou com os dedos lá e ainda se aproximou e colocou o pau do marido na boca. Fez sinal para a Ângela também chupá-lo, ela entendeu e as duas ficaram se revezando nos boquetes daquele pauzão.

- Quer dar para ele agora?
- Sim, quero!
- Vem cá, fica de quatro que é o que ele mais gosta! 

Enquanto o marido dela penetrava a xotinha da Ângela, Roseli tirou a roupa. Agora os três estavam nus e ela começou a participar mais ativamente, de pé, beijando o marido e passando a mão nas coxas da Ângela. Depois falou alguma coisa no ouvido dele. Ele, então, deitou-se no chão e fez a Ângela sentar no pau dele. A Roseli ficou bem perto deles, olhou para a Ângela e mandou a boca nos peitinhos dela.

Nunca uma mulher havia encostado na Ângela. Ela ficou alucinada. Como era gostoso ser mamada pela Roseli. E melhor ainda, cavalgando o marido dela!

A Roseli já estava indócil, deixou os dois de lado e ficou se masturbando. Foi o que faltou para a Ângela gozar, um gozo que ela nunca havia experimentado antes. Então o Luciano foi comer a esposa, que gozou logo também, de tão excitada que estava com aquele primeiro ménage de sua vida.

Com as duas satisfeitas, o Luciano colocou as duas deitadas, uma de cada lado, com as cabeças bem juntas e mandou brasa numa punheta, derramando sua porra no rosto das duas, que, rindo muito, viraram a cabeça uma para a outra e acabaram se dando um beijo, lambrecando-se com o leite que ele acabara de derramar. 

Levantaram-se, os três, felizes. A Roseli pegou a grana prometida e deu-a à Ângela. Vestiram-se e prepararam-se para ir embora.
Mas antes que o Luciano abrisse a porta para eles saírem, a Ângela não se conteve.

- Roseli, você me disse que seria uma única vez. Tem certeza de que  não quer mudar de ideia?
- Ei, eu não tenho 500 pratas assim todo dia não!
- Não estou falando disso. Mas confesso a vocês, nunca gozei tanto na minha vida! O pau do Luciano é fantástico! Você me surpreendeu mais ainda, adorei ser tocada, mamada e beijada por você. Estou falando de a gente se encontrar mais vezes. Sem grana envolvida na jogada! De graça!

É... não teve jeito. Se encontraram muitas e muitas vezes!

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