Visitas de amigos... sempre um bom motivo para Meg se deliciar!
(escrito por
Kaplan)
Alexandre, um
amigo de longa data, esteve em nossa cidade e hospedou-se em nossa morada por
alguns dias. Era um rapaz muito bonito, queimado de sol e Meg, que não o
conhecia, ficou realmente extasiada. Manifestou-me o desejo de transar com ele,
eu não me opus porque temos um casamento aberto. E ela o fez, já no terceiro
dia em que ele esteve conosco. Foi uma transa muito boa, para os dois. E
Alexandre, no quarto dia, assim que eu saí para o trabalho, foi até nosso
quarto, querendo mais.
Meg estava
apenas de lingerie, aprontando-se. Já colocara a calcinha e o sutiã e calçara
uma das meias 7/8. Estava no quarto, em frente a um amplo espelho e o quarto
bem iluminado por uma ampla janela, que permitia-nos ver as montanhas ao longe
e alguns edifícios mais perto.
Sabíamos que éramos vistos em nossos momentos de
amor por alguns vizinhos que possuíam potentes binóculos. Não nos incomodava,
pelo contrário, era um tempero extra às nossas transas.
Pois bem,
quando ela se preparava para calçar o segundo pé de meia, viu Alexandre
chegando ao quarto. Sem camisa, só de calça, ele chegou por trás dela e
abraçou-a, segurando-lhe os seios.
O contato das mãos dele fez com que Meg
suspirasse, o tesão invadiu-a e mais ainda quando ele começou a retirar o sutiã
e logo depois abaixou-se e tirou-lhe a calcinha.
- Alexandre,
que jeito bom de começar o dia!
Segurava os
seios, já antevendo o prazer que sentiria em seguida.
E ele descia-lhe lentamente
a calcinha, parando para admirar a bunda de 102cm.
Beijava-a, depois virava-lhe
o corpo e extasiava-se tendo à sua frente a xoxota peludinha da Meg.
Sabendo que
não havia retorno, ela também agiu, tirando-lhe a calça e segurando no belo pau
de 19 cm, duro como aço, que surgiu à sua frente. Sorriu e imediatamente
começou a chupar aquele mastro que já lhe dera grande prazer no dia anterior.
Depois que
ambos ficaram satisfeitos com o boquete, ele a levantou, encostou-a no móvel
onde ela guardava seus produtos de beleza e colocou seu pau entre as coxas,
roçando-o suavemente, deixando-a molhada e pronta para tudo que ele quisesse.
Gemeu quando
aquele mastro entrou dentro de si. Era gostoso demais!
Gemeu ainda mais quando
ele começou a se movimentar, tirando e colocando, tirando e colocando, a
princípio suavemente para, em seguida, acelerar, meter com força, sacudindo-lhe
o corpo, os seios balançavam, os cabelos desgrenhavam-se, o suor escorria...
Não
satisfeito, ele a colocou sentada no móvel e voltou a meter-lhe o pau, agora
pela frente. E mais força colocou até que ela se esvaiu num gozo profundo.
Mas ele ainda
não chegara ao clímax, então puxou-a para a nossa cama, ainda quente do meu
corpo e do dela, deitou-se ali, sem a menor cerimônia, e colocou-a sentada no
mastro ainda duro. Ajudou-a a pular e ela pulou bastante, até sentir as
golfadas dele dentro de si. Entre gemidos e sorrisos, os dois ficaram
abraçados, se beijando, fazendo carinhos.
Ela perguntou
se ele estaria interessado em, à noite, transar com o casal e não apenas com
ela. Ele gostou da ideia, mas não poderia. Estava voltando naquela tarde. Mas
com uma promessa tão interessante como a que ela fizera, ele teria todos os
motivos para regressar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário