terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Um amigo nos visitou

Visitas de amigos... sempre um bom motivo para Meg se deliciar!




(escrito por Kaplan) 

Alexandre, um amigo de longa data, esteve em nossa cidade e hospedou-se em nossa morada por alguns dias. Era um rapaz muito bonito, queimado de sol e Meg, que não o conhecia, ficou realmente extasiada. Manifestou-me o desejo de transar com ele, eu não me opus porque temos um casamento aberto. E ela o fez, já no terceiro dia em que ele esteve conosco. Foi uma transa muito boa, para os dois. E Alexandre, no quarto dia, assim que eu saí para o trabalho, foi até nosso quarto, querendo mais. 

Meg estava apenas de lingerie, aprontando-se. Já colocara a calcinha e o sutiã e calçara uma das meias 7/8. Estava no quarto, em frente a um amplo espelho e o quarto bem iluminado por uma ampla janela, que permitia-nos ver as montanhas ao longe e alguns edifícios mais perto.

Sabíamos que éramos vistos em nossos momentos de amor por alguns vizinhos que possuíam potentes binóculos. Não nos incomodava, pelo contrário, era um tempero extra às nossas transas. 

Pois bem, quando ela se preparava para calçar o segundo pé de meia, viu Alexandre chegando ao quarto. Sem camisa, só de calça, ele chegou por trás dela e abraçou-a, segurando-lhe os seios. 

O contato das mãos dele fez com que Meg suspirasse, o tesão invadiu-a e mais ainda quando ele começou a retirar o sutiã e logo depois abaixou-se e tirou-lhe a calcinha.

- Alexandre, que jeito bom de começar o dia! 

Segurava os seios, já antevendo o prazer que sentiria em seguida. 

E ele descia-lhe lentamente a calcinha, parando para admirar a bunda de 102cm. 

Beijava-a, depois virava-lhe o corpo e extasiava-se tendo à sua frente a xoxota peludinha da Meg. 

Sabendo que não havia retorno, ela também agiu, tirando-lhe a calça e segurando no belo pau de 19 cm, duro como aço, que surgiu à sua frente. Sorriu e imediatamente começou a chupar aquele mastro que já lhe dera grande prazer no dia anterior.

Depois que ambos ficaram satisfeitos com o boquete, ele a levantou, encostou-a no móvel onde ela guardava seus produtos de beleza e colocou seu pau entre as coxas, roçando-o suavemente, deixando-a molhada e pronta para tudo que ele quisesse. 

Gemeu quando aquele mastro entrou dentro de si. Era gostoso demais!

Gemeu ainda mais quando ele começou a se movimentar, tirando e colocando, tirando e colocando, a princípio suavemente para, em seguida, acelerar, meter com força, sacudindo-lhe o corpo, os seios balançavam, os cabelos desgrenhavam-se, o suor escorria...

Não satisfeito, ele a colocou sentada no móvel e voltou a meter-lhe o pau, agora pela frente. E mais força colocou até que ela se esvaiu num gozo profundo. 

Mas ele ainda não chegara ao clímax, então puxou-a para a nossa cama, ainda quente do meu corpo e do dela, deitou-se ali, sem a menor cerimônia, e colocou-a sentada no mastro ainda duro. Ajudou-a a pular e ela pulou bastante, até sentir as golfadas dele dentro de si. Entre gemidos e sorrisos, os dois ficaram abraçados, se beijando, fazendo carinhos.

Ela perguntou se ele estaria interessado em, à noite, transar com o casal e não apenas com ela. Ele gostou da ideia, mas não poderia. Estava voltando naquela tarde. Mas com uma promessa tão interessante como a que ela fizera, ele teria todos os motivos para regressar!

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