Escrito por
Kaplan
Numa época em que nossa empregada ficou doente, pediu à filha, Jacira,
que a substituísse, pois teria de ficar de repouso por duas semanas. Não nos
opusemos, é claro. Conhecíamos a filha, que de vez em quando aparecia por lá.
Era lourinha, tinha já seus 20 anos e, segundo a mãe, costumava dar “muito
trabalho”.
Ela ficou em nossa casa pelas duas semanas. Trabalhava sempre de
camiseta e shortinho ou bermudinha. Não pude deixar de olhar, lógico. Ao final
do período, achei que deveria recompensá-la financeiramente, pagando a metade
do salário da mãe. Evidente que a mãe não seria descontada!
Sentamo-nos no sofá da sala e quando fui fazer o pagamento, ela me
surpreendeu.
- Seu Kaplan, não precisa me pagar, pague à minha mãe mesmo!
- Mas não é justo que você não receba nada, Jacira. Você trabalhou duas
semanas!
- Eu sei, mas não precisa.
- Eu insisto!
- Então vamos fazer o seguinte. O senhor paga o mês da minha mãe normal
e me dá um presente.
- Que presente você quer?
- Me leva para conhecer um motel.
- Não acho isso certo, Jacira!
- Seu Kaplan, eu sou de maior. Só quero conhecer, o senhor me leva, eu
conheço, e depois voltamos! E ninguém precisa ficar sabendo disso!
Fiquei de pensar. Naquela noite, depois de uma boa transa, consultei a
Meg, ver o que ela achava. Ela deu de ombros.
- Faz a vontade da menina, qual o problema? Se você acha que pode rolar
alguma coisa, e é provável que role, pois já conhecemos a fama dela, deixa
rolar. Só não vamos contar para a mãe, né?
O meu receio era justamente esse, de rolar alguma coisa. Mas já que a
“patroa” achava que não teria problema, lá fui eu levar a Jacira para conhecer.
Levei num motel bacana, com hidro, afinal, aquilo seria o pagamento por 15 dias
de trabalho!
Ela prestava atenção em todos os detalhes. Desde a recepção até o
quarto, olhou admirada para a banheira de hidro. Sentou-se na cama, sentiu a
maciez do colchão, deu uns pulinhos, conferiu as colchas, foi ao banheiro,
depois sentou-se ao meu lado numa poltrona e ficou me olhando. Perguntei se ela
queria tomar um suco, ou refrigerante, comer alguma coisa, mostrei o cardápio e
falei que ela podia escolher o que quisesse.
Ela escolheu cerveja, então fiz o pedido. Enquanto esperávamos, ela me perguntou se poderia usar a hidro.
- Claro, fique à vontade!
- Como é que funciona?
- Espere um pouco, vou encher e ligar.
Enquanto eu me agachava para abrir as torneiras e esperar que a banheira
enchesse, a cerveja foi entregue. Brindamos e tomamos, estava geladíssima!
Com a banheira cheia, eu mostrei a ela o botão que teria de apertar para
que o motor funcionasse.
Aí, ela tirou a roupa. E eu fiquei babando. Que corpo! Que gostosura!
Fiquei olhando, não estava ainda certo de que poderia rolar alguma coisa,
apesar de ter quase certeza...
Ela caminhou, sorridente, provocante, até perto da banheira. Colocou o
pé para ver a temperatura da água. Aprovou e então entrou, sentando-se numa das
pontas. Liguei o motor e ela se encantou com os fluxos de água massageando seu
corpo. O motel oferecia uma pequena vasilha com aqueles produtos que provocam
um mundo de espuma, então joguei tudo na
água e ela ria, pegando a espuma, passando em seu corpo, protegendo os seios.
Olhava para mim com um olhar brilhante, da mais profunda alegria.
- Está gostando do presente? Era o que você imaginava?
- Estou adorando. Melhor do que isso só se o senhor entrar aqui comigo!
- Jacira... olha o que você está me pedindo!
- É exatamente isso que estou pedindo, seu Kaplan! Entra aqui comigo!
Estou morrendo de vontade!
Não dava para resistir. Concordam, leitores e leitoras? Uma moça linda,
comigo dentro de um motel, me pedindo para entrar na banheira com ela. Não
havia como não atender ao pedido!
Tirei a roupa, sempre observado pelos atentos olhos da Jacira. Quando me
aproximei da banheira, ela ergueu o corpo e me pediu para esperar um pouco.
Pegou em meu pau, examinou-o detidamente. O toque de suas mãozinhas fez com que
ele começasse a ficar duro. E ela sorriu e me chupou. Uma chupada lenta,
calma... deliciosa!
Enfiava meu pau na boca e seus olhos me encaravam, gulosos, apetitosos.
Lambeu todo o meu pau, engoliu, segurou nas bolas, acariciou-as, beijava o
tronco de alto a baixo, tornava a engolir, maravilhoso boquete.
Comecei a
entender porque ela dava “tanto trabalho” para a mãe! Era uma expert, devia
deixar os rapazes loucos de tesão por ela!
Entrei na banheira, nos beijamos, demos muitos amassos. Depois saímos,
eu a enxuguei, ela me enxugou, fomos
para a cama.

Apoiou as mãos em meu peito e voltou a pular, mas sem pressa. Subia e
descia compassadamente, olhos fechados, boca entreaberta, gemendo baixinho. E
foi assim, mansamente, que ela gozou, apertando meu pau e dando um largo
sorriso.
Saiu de mim e eu a coloquei de quatro na cama e mergulhei meu pau na
xotinha dela e comecei a bombar. Os gemidos voltaram, agora mais fortes. Pelos
espelhos eu via os seios dela pulando ao ritmo das bombadas. Senti que ia gozar
também, tirei o pau e gozei nas costas dela.
Fomos ao chuveiro, tomamos um banho demorado. Tive o prazer de lavar-lhe
o corpo por inteiro, da cabeça aos pés.
Ela retribuiu e da mesma forma que eu lhe beijara os seios e a xotinha,
ela beijou meu pau. Olhei para ela, ela olhou para mim. Saímos correndo do
chuveiro e pulamos na cama de novo. Desta vez eu a coloquei de costas e me
deitei sobre ela. Papai e mamãe sempre é gostoso!
E o gozo foi na boquinha dela, que, sedenta, engoliu todo o leite que
derramei.
Quando voltávamos, ela me confessou que gostaria muito de se encontrar
de novo comigo, mas eu disse a ela que isso não iria acontecer. Não gostaria
que a mãe dela viesse a desconfiar, seria muito chato! Tomei essa decisão, mas
foi difícil. Aquela tarde fora algo sensacional!
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