sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Levei a filha da empregada para conhecer um motel

Uma situação realmente inusitada foi a que vivi. Leiam e entenderão porquê!




Escrito por Kaplan

Numa época em que nossa empregada ficou doente, pediu à filha, Jacira, que a substituísse, pois teria de ficar de repouso por duas semanas. Não nos opusemos, é claro. Conhecíamos a filha, que de vez em quando aparecia por lá. Era lourinha, tinha já seus 20 anos e, segundo a mãe, costumava dar “muito trabalho”. 

Ela ficou em nossa casa pelas duas semanas. Trabalhava sempre de camiseta e shortinho ou bermudinha. Não pude deixar de olhar, lógico. Ao final do período, achei que deveria recompensá-la financeiramente, pagando a metade do salário da mãe. Evidente que a mãe não seria descontada!

Sentamo-nos no sofá da sala e quando fui fazer o pagamento, ela me surpreendeu. 

- Seu Kaplan, não precisa me pagar, pague à minha mãe mesmo!
- Mas não é justo que você não receba nada, Jacira. Você trabalhou duas semanas!
- Eu sei, mas não precisa.
- Eu insisto!
- Então vamos fazer o seguinte. O senhor paga o mês da minha mãe normal e me dá um presente.
- Que presente você quer?
- Me leva para conhecer um motel.
- Não acho isso certo, Jacira!
- Seu Kaplan, eu sou de maior. Só quero conhecer, o senhor me leva, eu conheço, e depois voltamos! E ninguém precisa ficar sabendo disso! 

Fiquei de pensar. Naquela noite, depois de uma boa transa, consultei a Meg, ver o que ela achava. Ela deu de ombros.

- Faz a vontade da menina, qual o problema? Se você acha que pode rolar alguma coisa, e é provável que role, pois já conhecemos a fama dela, deixa rolar. Só não vamos contar para a mãe, né?

O meu receio era justamente esse, de rolar alguma coisa. Mas já que a “patroa” achava que não teria problema, lá fui eu levar a Jacira para conhecer. Levei num motel bacana, com hidro, afinal, aquilo seria o pagamento por 15 dias de trabalho!

Ela prestava atenção em todos os detalhes. Desde a recepção até o quarto, olhou admirada para a banheira de hidro. Sentou-se na cama, sentiu a maciez do colchão, deu uns pulinhos, conferiu as colchas, foi ao banheiro, depois sentou-se ao meu lado numa poltrona e ficou me olhando. Perguntei se ela queria tomar um suco, ou refrigerante, comer alguma coisa, mostrei o cardápio e falei que ela podia escolher o que quisesse.
Ela escolheu cerveja, então fiz o pedido. Enquanto esperávamos, ela  me perguntou se poderia usar a hidro. 

- Claro, fique à vontade!
- Como é que funciona?
- Espere um pouco, vou encher e ligar.

Enquanto eu me agachava para abrir as torneiras e esperar que a banheira enchesse, a cerveja foi entregue. Brindamos e tomamos, estava geladíssima!
Com a banheira cheia, eu mostrei a ela o botão que teria de apertar para que o motor funcionasse. 

Aí, ela tirou a roupa. E eu fiquei babando. Que corpo! Que gostosura! Fiquei olhando, não estava ainda certo de que poderia rolar alguma coisa, apesar de ter quase certeza...

Ela caminhou, sorridente, provocante, até perto da banheira. Colocou o pé para ver a temperatura da água. Aprovou e então entrou, sentando-se numa das pontas. Liguei o motor e ela se encantou com os fluxos de água massageando seu corpo. O motel oferecia uma pequena vasilha com aqueles produtos que provocam um  mundo de espuma, então joguei tudo na água e ela ria, pegando a espuma, passando em seu corpo, protegendo os seios. Olhava para mim com um olhar brilhante, da mais profunda alegria.

- Está gostando do presente? Era o que você imaginava? 

- Estou adorando. Melhor do que isso só se o senhor entrar aqui comigo!
- Jacira... olha o que você está me pedindo!
- É exatamente isso que estou pedindo, seu Kaplan! Entra aqui comigo! Estou morrendo de vontade!

Não dava para resistir. Concordam, leitores e leitoras? Uma moça linda, comigo dentro de um motel, me pedindo para entrar na banheira com ela. Não havia como não atender ao pedido!

Tirei a roupa, sempre observado pelos atentos olhos da Jacira. Quando me aproximei da banheira, ela ergueu o corpo e me pediu para esperar um pouco. Pegou em meu pau, examinou-o detidamente. O toque de suas mãozinhas fez com que ele começasse a ficar duro. E ela sorriu e me chupou. Uma chupada lenta, calma... deliciosa! 

Enfiava meu pau na boca e seus olhos me encaravam, gulosos, apetitosos. Lambeu todo o meu pau, engoliu, segurou nas bolas, acariciou-as, beijava o tronco de alto a baixo, tornava a engolir, maravilhoso boquete. 

Comecei a entender porque ela dava “tanto trabalho” para a mãe! Era uma expert, devia deixar os rapazes loucos de tesão por ela! 

Entrei na banheira, nos beijamos, demos muitos amassos. Depois saímos, eu  a enxuguei, ela me enxugou, fomos para a cama. 

Deitei-me de costas e ela entendeu que eu queria ser cavalgado. Não se fez de rogada, sentou-se em meu pau, de costas para mim. Segurei em sua cintura e ela começou a pular freneticamente. Depois foi diminuindo o ritmo até que parou. Levantou-se e, em silêncio, tornou a sentar-se em meu pau, mas agora de frente para mim. Ela mesma enfiou meu pau em sua xotinha. 

Apoiou as mãos em meu peito e voltou a pular, mas sem pressa. Subia e descia compassadamente, olhos fechados, boca entreaberta, gemendo baixinho. E foi assim, mansamente, que ela gozou, apertando meu pau e dando um largo sorriso.
Saiu de mim e eu a coloquei de quatro na cama e mergulhei meu pau na xotinha dela e comecei a bombar. Os gemidos voltaram, agora mais fortes. Pelos espelhos eu via os seios dela pulando ao ritmo das bombadas. Senti que ia gozar também, tirei o pau e gozei nas costas dela. 

Fomos ao chuveiro, tomamos um banho demorado. Tive o prazer de lavar-lhe o corpo por inteiro, da cabeça aos pés.  Ela retribuiu e da mesma forma que eu lhe beijara os seios e a xotinha, ela beijou meu pau. Olhei para ela, ela olhou para mim. Saímos correndo do chuveiro e pulamos na cama de novo. Desta vez eu a coloquei de costas e me deitei sobre ela. Papai e mamãe sempre é gostoso!

E o gozo foi na boquinha dela, que, sedenta, engoliu todo o leite que derramei.

Quando voltávamos, ela me confessou que gostaria muito de se encontrar de novo comigo, mas eu disse a ela que isso não iria acontecer. Não gostaria que a mãe dela viesse a desconfiar, seria muito chato! Tomei essa decisão, mas foi difícil. Aquela tarde fora algo sensacional!

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