quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Passear de bicicleta na garupa do vizinho é sexy e traz consequências...

A vida em pequenas cidades do interior é muito tranquila, mas sempre oferece oportunidades para encontros furtivos... 




Escrito por Kaplan

Norberto e Ivete eram vizinhos, em uma cidade pequena, no interior de Minas. Sempre viveram nas mesmas casas e brincavam juntos desde pequenos. Mais crescidinhos, vieram as tradicionais brincadeiras de médico com as consequentes descobertas sobre as mudanças nos corpos. Os pais deles nunca se preocuparam com nada, eles pareciam dois irmãos, que não se desgrudavam em momento algum.

Quando terminaram o ensino médio, os pais do Norberto deram a ele uma bicicleta de presente. Tipo do veículo adequado à cidade, bastante plana. Lógico que a Ivete vivia pedindo a ele para dar umas voltas e ele sempre concordava, não era egoísta. 

Só que, ao ver a Ivete andando de bicicleta, com shortinhos bem curtinhos e camisetinhas folgadas, o Norberto se pegou excitado. Como a sua grande amiga e vizinha estava gostosa! Já tinham dezoito anos e ele ficou pensando se não era hora de namorar com ela.

Então, um dia, logo que ela pediu a bicicleta emprestada, ele a emprestou e foi correndo atrás. Quando ela parou, ele a alcançou, esbaforido.

- Por que você está correndo tanto atrás de mim?
- Ivete, deixa eu sentar e a gente anda juntos. Quero te falar uma coisa.
 
Foram os dois, ele pedalando e ela sentada na barra à frente dele. Chegaram a uma estradinha que levava a uma das muitas fazendas que havia por ali. Estrada de terra, sem movimento. 

Ele parou, colocou a bicicleta no chão e chamou-a para sentar-se no chão junto com ele. E aí perguntou se ela queria ser a namorada dele.

Ela quis e assim rolaram alguns beijos entre os dois. E dos beijos passaram aos amassos, relembrando as deliciosas brincadeiras de médico da adolescência. Ele tirou a camisetinha dela e pegou nos peitinhos, beijou-os e mamou neles como já havia feito muitas vezes. Se bem que agora a sensação era outra... 

Tirou a sua camisa e o shortinho dela. Olhou bem. Ela tinha modificado bastante o corpo, estava agora bem deliciosa. Sentiu seu pau endurecer e mostrou a ela por cima da bermuda que usava. 

Ela sorriu, mas não fez nada. Então ele afastou a calcinha dela para o lado e chupou sua bucetinha.

Arrepiada, sentindo algo como um raio percorrer seu corpo, ela deixou que ele a chupasse o quanto quisesse.

E depois ele levantou e começou a tirar a bermuda. Ela ficou encantada com o que viu. O pinto dele havia crescido bastante desde a adolescência. E estava bem duro. Lembrou-se que nas brincadeiras de médico ela punha o pau dele na boca. Então fez isso de novo. Ficou lambendo e chupando o pau do agora seu namorado.

- O que mais você quer fazer, Norberto?
- Vamos fazer uma coisa que eu vi numa revistinha.

Dizendo isso, ele deitou-se no chão e falou com ela para sentar no pau dele. 

É incrível como, mesmo sem experiência, um casal de namorados faz as coisas como devem ser feitas. Ela sentou e na mesma hora sentiu que poderia ficar cavalgando e foi o que ela fez, até cansar. E quando saiu e deitou-se ao lado dele, ele se virou sobre ela e gozou, molhando as coxas da Ivete.

Dali a pouco, acharam melhor se vestir e voltar, antes que começassem a desconfiar da demora dos dois.

E como namorados, mas sem falar com ninguém sobre isso, continuaram a fazer muitos e muitos passeios de bicicleta...
 

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