Escrito por Kaplan
Norberto e Ivete eram vizinhos, em uma cidade pequena, no interior de
Minas. Sempre viveram nas mesmas casas e brincavam juntos desde pequenos. Mais crescidinhos,
vieram as tradicionais brincadeiras de médico com as consequentes descobertas
sobre as mudanças nos corpos. Os pais deles nunca se preocuparam com nada, eles
pareciam dois irmãos, que não se desgrudavam em momento algum.
Quando terminaram o ensino médio, os pais do Norberto deram a ele uma
bicicleta de presente. Tipo do veículo adequado à cidade, bastante plana.
Lógico que a Ivete vivia pedindo a ele para dar umas voltas e ele sempre
concordava, não era egoísta.
Só que, ao ver a Ivete andando de bicicleta, com shortinhos bem
curtinhos e camisetinhas folgadas, o Norberto se pegou excitado. Como a sua
grande amiga e vizinha estava gostosa! Já tinham dezoito anos e ele ficou
pensando se não era hora de namorar com ela.
Então, um dia, logo que ela pediu a bicicleta emprestada, ele a
emprestou e foi correndo atrás. Quando ela parou, ele a alcançou, esbaforido.
- Por que você está correndo tanto atrás de mim?
- Ivete, deixa eu sentar e a gente anda juntos. Quero te falar uma
coisa.
Foram os dois, ele pedalando e ela sentada na barra à frente dele.
Chegaram a uma estradinha que levava a uma das muitas fazendas que havia por
ali. Estrada de terra, sem movimento.
Ele parou, colocou a bicicleta no chão e
chamou-a para sentar-se no chão junto com ele. E aí perguntou se ela queria ser
a namorada dele.
Ela quis e assim rolaram alguns beijos entre os dois. E dos beijos
passaram aos amassos, relembrando as deliciosas brincadeiras de médico da
adolescência. Ele tirou a camisetinha dela e pegou nos peitinhos, beijou-os e
mamou neles como já havia feito muitas vezes. Se bem que agora a sensação era
outra...
Tirou a sua camisa e o shortinho dela. Olhou bem. Ela tinha modificado
bastante o corpo, estava agora bem deliciosa. Sentiu seu pau endurecer e
mostrou a ela por cima da bermuda que usava.
Ela sorriu, mas não fez nada.
Então ele afastou a calcinha dela para o lado e chupou sua bucetinha.
Arrepiada, sentindo algo como um raio percorrer seu corpo, ela deixou que ele a
chupasse o quanto quisesse.
E depois ele levantou e começou a tirar a bermuda. Ela ficou encantada
com o que viu. O pinto dele havia crescido bastante desde a adolescência. E
estava bem duro. Lembrou-se que nas brincadeiras de médico ela punha o pau dele
na boca. Então fez isso de novo. Ficou lambendo e chupando o pau do agora seu
namorado.
- O que mais você quer fazer, Norberto?
- Vamos fazer uma coisa que eu vi numa revistinha.
Dizendo isso, ele deitou-se no chão e falou com ela para sentar no pau
dele.
É incrível como, mesmo sem experiência, um casal de namorados faz as
coisas como devem ser feitas. Ela sentou e na mesma hora sentiu que poderia
ficar cavalgando e foi o que ela fez, até cansar. E quando saiu e deitou-se ao
lado dele, ele se virou sobre ela e gozou, molhando as coxas da Ivete.
Dali a pouco, acharam melhor se vestir e voltar, antes que começassem a
desconfiar da demora dos dois.
E como namorados, mas sem falar com ninguém sobre isso, continuaram a
fazer muitos e muitos passeios de bicicleta...
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