Este conto poderia integrar uma série: de como encontros fortuitos terminam de forma sensacional!
(escrito por
Kaplan)
Sávio dirigia seu carro pelas avenidas que levavam ao seu apartamento.
Em um certo ponto, avistou uma amiga, Stela, parada. Encostou o carro próximo.
Quando foi cumprimentá-la, notou uma expressão de profunda tristeza estampada
no rosto da amiga.
- O que foi, Stela? Que cara é essa?
- Ah, Sávio... nada não!
- Qualé? Nada não? Nunca vi você tão triste! Entra aqui, vamos
conversar!
Meio relutante, Stela entrou no carro do amigo. Ele engatou a marcha e
levou-a para seu apartamento. Nada disseram no trajeto. Ao chegarem lá, ele
pediu licença a ela, foi ao seu quarto, tirou a roupa, colocou uma bermuda e
uma blusa e voltou para a sala. Ela não estava lá. Procurou-a e a encontrou no
quarto que ele fazia de escritório. Sentou-se numa cadeira e puxou-a para seu
lado.
- Acho que você está precisando de colinho, não está?
Com lágrimas nos olhos, ela fez um sinal positivo com a cabeça. Ele a
fez sentar-se no colo e ficou afagando os cabelos dela.
- Me conta, Stelinha. É o Robson? (Robson era o namorado dela)
- É sim... não sei, Sávio, parece que ele está forçando a barra para
terminarmos. Já me deu o cano em três encontros e veio com desculpas tão
esfarrapadas que eu percebi que ele estava mentindo.
- Olha, Stela, dizem os machistas que os homens devem ser sempre
solidários. Mas eu vou te falar uma coisa que eu acho que você deveria fazer:
não espere ele terminar, termine você!
- É? E por que eu deveria fazer isso, se eu gosto dele?
- Porque assim você vai deixá-lo inseguro, ele vai ficar pensando que
você já tem outro e vai mudar a atitude dele. Ele vai querer saber a razão e
você não vai dizer nada, simplesmente diga que acha que está na hora mesmo de
vocês se separarem. Ele vai ficar alucinado! Garanto a você!
Stela ficou olhando para o amigo. Pensativa. Será que era uma boa tática
o que Sávio lhe propunha? Bem, Sávio era um amigão, não iria propor a ela
alguma coisa ruim. Resolveu que colocaria em prática a sugestão dele.
Ficou mais aliviada com a conversa. E não saiu do colo do amigo, pelo
contrário, ficou abraçada a ele e de repente se deu conta de que algo se movia
entre as pernas dele e se encostava em
sua bunda.
- Sávio... você ficou com tesão por mim?
Pego no flagra, ele não teve como negar. Confessou que sim. E deu um
beijo no rosto dela. E Stela se achou também com tesão. E beijou a boca do
amigo. E os beijos se tornaram mais intensos, ela tirou a camisa dele, ele
tirou a blusa dela, a calça, a calcinha. Alucinado, ele começou a beijar o
corpo da Stela, de alto a baixo e um frenesi tomou conta dos dois.
A última
peça de roupa existente, a bermuda do Sávio, foi tirada pela Stella, que, na
mesma hora, começou um boquete, recebido com suspiros dele.
Pensando que ela poderia mudar de ideia a qualquer momento, Sávio não
esperou muito para transar. Sentou-se na mesma cadeira em que estiveram antes e
a trouxe para sentar-se novamente em seu colo, só que, agora, de uma forma
diferente, pois encaixou seu pau na xotinha de Stella, segurou em sua cintura e
ficou levantando-a e abaixando-a, enquanto sua boca procurava, avidamente,
pelos seios.
Ouviu um soluço.
- Está arrependida Stelinha?
- Não, querido, estou não. Tô achando ótimo! Continue, por favor!
Ele ainda a fez cavalgá-lo por alguns instantes, depois tirou-a de cima
e fez com que ela ficasse curvada, apoiando as mãos na cadeira e empinando o
bumbum para que ele a comesse por trás. Depois colocou-a deitada no chão,
levantou as pernas dela e meteu pela frente. Sentiu o gozo dela acontecendo e,
não conseguindo mais segurar, gozou também.
Deitou seu corpo sobre o dela e ficaram em silêncio, olhando-se
fixamente. Ela sorriu.
- Sávio, você foi maravilhoso! Que bom que te encontrei hoje na rua! Mas
agora tenho de ir.
Eles se levantaram. Ela vestiu a calcinha e a calça, ele continuou
pelado.
- Você merece um presente, Sávio.
E fez um novo boquete nele, findo o qual, vestiu a blusa, deu-lhe um
beijo e se retirou.
Na semana seguinte, o Sávio recebeu um telefonema dela.
- Oi, como você está? Melhorou aquela tristeza?
- Sim, querido, melhorou, estou ótima. Graças a você!
- Fico feliz!
- Escuta, Sávio, eu até estou meio envergonhada de falar assim, mas...
você estaria a fim de transar comigo de novo? Te confesso que estou morrendo de
vontade!
- Nossa, Stelinha... claro que estou! Pode vir!
Não demorou meia hora e lá estava ela, usando um vestido curto. O Sávio
estava de bermuda e uma blusa. Foram para o mesmo quarto onde haviam estado da
primeira vez. Sentado na cadeira, Sávio olhava sorridente para Stella, que
estava meio constrangida.
- Sávio, eu espero que você não pense mal a meu respeito. Mas aquilo que
aconteceu aqui semana passada não saiu da minha cabeça até hoje. Foi uma
surpresa e tanto, e uma maravilhosa surpresa. Por isso tomei a coragem de te
telefonar.
- Não pensarei mal de você nunca, Stelinha. Seu telefonema foi a melhor
coisa que já me aconteceu!
Feliz com o que ouvia, ela aproximou-se, colocou o joelho sobre a perna
dele, e ficou afagando os cabelos do Sávio. Ele não resistiu, a mão dele foi
subindo pela coxa, entrou por dentro do vestido e apertou a bundinha dela. Ato
contínuo, ela tirou a blusa dele e puxou a bermuda, deixando-o nu e sentado. A
mão dela percorreu o pau e as bolas do Sávio e ela teve o prazer de sentir o
pau endurecendo ao contato de sua mão.
Abaixou o corpo e fez-lhe um boquete. Seu vestido foi retirado por ele.
Apenas de sutiã, ela viu ele se esfregando em suas costas, o pau entrando entre
as coxas e roçando a xotinha, as mãos segurando os seios. Os movimentos dos
dois não eram tão frenéticos quanto da primeira vez, eram mais calmos, mais
seguros.
E a transa fluiu tranquila, apaixonada.
Primeiro ele a colocou sentada
na mesinha do quarto e meteu pela frente.
Depois foram para a cadeira onde tudo
entre eles começara, e ela sentou-se no pau dele, cavalgando-o, primeiro de
frente para ele, depois de costas.
E concluíram com uma comida em pé, gozando entre gemidos e gritinhos
dela.
Dali foram para o quarto dele, deitaram-se na cama e ficaram conversando
bastante a respeito de tudo.
Bem,
leitores e leitoras, acho que vocês já adivinharam o final da história. Robson,
o antigo namorado, dançou bonito! E Sávio e Stela não apenas começaram um
namoro, como noivaram e casaram no ano seguinte. E fazem questão de, pelo menos
uma vez por semana, transarem sentados naquela cadeira onde ela sentiu o tesão
dele pela primeira vez.
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