É muito arriscado dar a chave do seu apartamento para sobrinhas safadinhas...
(escrito por
Kaplan)
Teve um dia que, quando cheguei do trabalho, encontrei partes do meu
apartamento diferentes de como eu as havia deixado quando saí de manhã.
A sala estava meio revirada. Olhei os dois quartos, tudo normal. Mas o
banheiro da suíte estava com sinais visíveis de que havia sido usado recentemente.
E não por mim, é claro!
Como minhas sobrinhas têm a chave, logo concluí que uma delas havia
estado lá. Para descobrir, telefonei para elas e falei que queria me reunir com
as três para discutirmos a possibilidade de viajarmos juntos nas férias. Elas
adoraram e compareceram no sábado, no horário marcado por mim.
Sentei as três na sala e fuzilei a pergunta:
- Escuta aqui, antes de mais nada, tenho uma dúvida: qual das senhoras
esteve aqui na última quinta-feira?
Surpresa minha: não tinha sido uma, mas as três! Elas ficaram tão
vermelhas e com os olhos tão arregalados quando fiz a pergunta que logo saquei
terem sido as três.
Fiquei rindo, e elas, cada vez mais vermelhas. A Helena retrucou:
- Tio, você nos deu sinal verde para namorarmos aqui...
- Eu sei, mas eu já falei que é para vocês me avisarem antes, para não
correrem o risco de serem surpreendidas!
- Desculpe, realmente a gente falhou nessa, mas foi a oportunidade que
apareceu, assim de repente, né Cecília?
- É verdade, ninguém tinha planejado nada, mas, de repente...
- Tudo bem. E posso saber o que
aconteceu?
Elas então me contaram. A Helena foi a primeira.
- Sabe o que é, tio? A Cecília e eu tínhamos ido ao cinema com nossos
gatos e o filme era um tanto ou quanto erotizado, então baixou aquela vontade.
E seu apê era o local mais próximo, a gente pegou um táxi e viemos prá cá. A
Cecília foi lá pro seu quarto e eu fiquei aqui na sala com meu namorado.
A gente sentou naquelas almofadas
e ai começaram os beijos, abraços, a coisa foi esquentando, minha camiseta saiu
voando pelos ares e num piscar de olhos eu já estava sem roupa nenhuma, sentada
e sendo beijada e lambida... Aí não tinha jeito, né? Tirei a camisa dele,
depois a calça, pus o pau dele prá fora da cueca e mandei ver num boquete... aí
ele me pôs de quatro aqui no tapete e
crau... me comeu bem gostoso... e ainda teve a tradicional cavalgada que sempre
me faz gozar muito! E ele me lambuzou os seios com aquele leite quentinho...
nossa... foi bem gostoso! Aí ficamos esperando a Cecília sair do seu quarto
para irmos embora!
- Foi assim mesmo, tio – a Cecília tomou a palavra.
- A gente chegou, a Helena sentou aqui e eu fui pro quarto com meu
namorado. Resolvi tomar um banho e ele ficou me vendo tirar a roupa e entrar no
boxe.
Aí tirou a roupa e entrou também, já com o pau em riste. O que eu tinha
de fazer? Um boquete, é claro! Chupei com gosto, até que ele resolveu me comer,
me fez apoiar na parede, empinar o bumbum e, como diz a Helena, crau! Me comeu
lá dentro do boxe, depois a gente saiu, se enxugou, ele colocou as toalhas no
chão e me fez ficar de quatro e crau! De novo! Deu para gozar e ele continuou,
aí me comeu de frente, depois levantou minhas pernas e continuou me socando e
me lambrecou a perereca e as coxas... tive de tomar outro banho! E realmente,
esqueci de pegar as toalhas e por na máquina para lavar... foi maus, muito
maus!
Ficamos olhando para a Paulinha. O que ela tinha a contar?
- Olha, eu vim aqui na quinta, mas foi de manhã... e confesso que deixei
tudo arrumadinho, a bagunça foram vocês duas que fizeram! Eu só transei,
gostoso demais!
- Mas você transou com quem? Se não me falha a memória, você estava sem
namorado...
- Eu sei, foi o que posso chamar de um sexo casual, com um coleguinha da
faculdade. Só tivemos as duas primeiras aulas hoje, então a gente veio prá cá,
porque eu estava muito afim de dar uns pegas nele. Quase que não consigo,
porque quando falei que o apê era seu, ele ficou apavorado com medo de você
chegar.
Só consegui convencê-lo depois que peguei no pau dele, segurei firme e
falei “eu quero!” Aí ele se acalmou, eu abaixei a calça dele e peguei no pau
dele e o chupei, deitada na sua cama, tio, e ele em pé na beirada. Depois ele
sentou na cama e eu continuei chupando. O cara já estava peladão e eu ainda de
roupa. Tive de tirar, porque ele não tirava! Aí rolamos na cama, ele me comeu
de todos os jeitos possíveis, de ladinho, de frente, de cachorrinho e terminei
cavalgando aquele pauzão dele. Mas fiz questão de arrumar tudo, a cama ficou
impecável!
- Eu não pude saber nada disso, já que na parte da tarde tivemos duas
descuidadas por aqui! Mas tudo bem, só peço encarecidamente... não deixem de me
avisar! Já imaginou se eu chego aqui e pego vocês no flagra? Ou, pior ainda, se
algum amigo me pede o apê emprestado e dá de cara com vocês!
- Pode deixar, tio, bem e as férias, como vão ser?
- Em Tambaba, é claro! Vão querer ir comigo?
- Claro! Pode reservar a pousada e tudo o mais! Estamos nessa!
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