quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Andando no mato com um primo, sempre rola...

Primos... que figuras mais interessantes! Tanto quanto tios e sobrinhas, ou tias e sobrinhos... o parentesco sempre faz o sexo ser divino!


(escrito por Kaplan)

Quando batia a saudade, Meg ia para a cidade do interior onde nascera e vivera até o final da adolescência, quando se casou comigo. Mas a saudade não era apenas da cidade e dos amigos e parentes, era, especialmente, dos primos safadíssimos que ela tinha e que, quando ela estava lá, longe dos olhos do marido, deitavam e rolavam – literalmente – com ela, no quarto, nos quintais, nas fazendas, no mato, onde desse para deitar e rolar, lá estavam eles. 

Da vez que vou narrar hoje ela transou cinco vezes em um fim de semana com um dos primos. Mal chegou lá, viu que havia pouca gente, colocou uma blusinha e um macaquinho jeans e se mandou para perto de um riacho que cortava a propriedade. A blusinha era só para despistar quem estava na casa, mal sumiu de vista, tirou-a e foi caminhando com os seios à mostra para quem aparecesse. Ela sabia que um primo ia aparecer, sempre aparecia!

E não demorou muito para que o Adalberto chegasse nela e nem conversou muito, já foi tirando a bermuda e mostrando o pau duro para ela. Era a visão do paraíso, como ela dizia, tratou de pegar nele e ele abaixou as alças do macaquinho e começou a pegar nos peitinhos dela. Peitinhos supersensíveis, altamente erotizantes. Ela já estava “no ponto” 

Ficaram ali, em silêncio, mas com as mãos ocupadas e depois ocuparam as bocas, ele mamando nela e ela sentando-se no mato para chupar o pau dele. E depois ele estendeu a bermuda e a blusa dele no mato, ela se deitou e ele chupou-lhe a bucetinha. E depois de deixá-la bem molhadinha, deitou-se e comeu-a de ladinho. E depois ela sentou-se no pau dele e cavalgou-o até gozar. 

Entraram no riacho, se banharam. Saíram e na mesma hora ele a levou até uma árvore, fez ela apoiar as mãos no tronco e meteu por trás, beijando-lhe as orelhas. Ele não parava de bombar e ela já conseguia seu segundo gozo naquela manhã. Mas ele não, continuava firme! Isso fez ela se resolver a pagar um outro boquete nele e aí sim, ela conseguiu fazê-lo gozar, inundando o rosto dela e os seios com o leite quentinho.

Entraram no riacho de novo, ela se limpou, vestiu a blusa e o macaquinho e voltaram para a casa. O fim de semana começara muito bom, mas ela nem imaginava o que ainda viria!

Depois do almoço, o Adalberto a chamou para “dar uma volta”. Pelo olhar dele, ela percebeu que ia rolar de novo... então já foi preparada, colocou um vestidinho mais simples, dispensou o sutiã e a calcinha. Ele estava só com a bermuda jeans que usava de manhã. Saíram andando, ela perguntou onde iam, ele disse que tinha um lugar legal para eles ficarem. 

Era uma casa de caseiro que haviam acabado de construir, com um belo jardim na frente, mas estava vazia ainda, pois não estavam encontrando uma pessoa para trabalhar lá. E a coisa rolou naquele jardim. 

Era um local mais afastado, bem protegido, mal chegaram ele já foi abaixando as alcinhas do vestido dela, expondo os seios, beijando-lhe a boca, pegando nos seios e deixando-a num frenesi só. O vestido caiu, e ela estava nua na frente dele que não se cansava de olhar o corpo bonito dela. 26 anos ela tinha! Era uma deusa! 

E ela fez o que se esperava. Abaixou a bermuda dele, pegou no pau, deu-lhe uns beijos e depois o enfiou na boca, fazendo o Adalberto até se curvar. 

Depois ele estendeu o vestido dela na grama, colocou-a de quatro e meteu gostoso, bombando sem parar e só ouvindo os gemidos dela. 

E metia e metia... e ela gozou a terceira vez naquele dia. Já estava “morta”, mas ele não sossegava, não parava. E quando parou foi para deitar no vestido dela e trazê-la para sentar em seu pau. Ela quase não tinha forças para cavalgar, mas foi em frente. Já sentia a bucetinha quase anestesiada, mas o primo não resolvia gozar logo, então o jeito era continuar pulando no pau dele.

Quando viu que ele ainda ia demorar, usou a mesma tática da parte da manhã. Boquete nele! E ai ele gozou. De novo, os peitinhos dela ficaram lambrecados com o leitinho dele.

- Primo, você está acabando comigo!
- Nada, eu sei que você aguenta muito mais ainda!
- Não, por favor, por hoje chega!

Ele riu, pois tinha planos, mas deixou quieto para não assustá-la. De noite, depois do jantar, os pais dele ficaram vendo novelas na televisão da sala. Ele sabia que ver a novela era a desculpa para começarem a cochilar e logo dormiriam.

Chamou a Meg para ver a lua cheia. Passaram pelo corredor, pela cozinha e chegaram ao quintal. Era realmente um belo espetáculo. A lua estava enorme, iluminando a horta. O pomar ao lado ficava mais escuro, evidentemente, pois as árvores frutíferas (mangueiras, abacateiros), muito altas, impediam a luz da lua de chegar ao solo. 

Ele a levou para trás da casa, onde a lua iluminava, sentaram-se na grama. Ela estava com outro vestidinho, de chita, bem roceira, e ele com outra bermuda e uma camiseta. Ficaram conversando, contando casos, ele falando das namoradas que arrumava, ela contando casos de amigos com quem transava, a conversava foi esquentando e ele pediu que ela tirasse o vestido.

- Aqui? Ficou doido? E seus pais?
- Vai lá e confere, estão dormindo... todo dia é sempre igual!

Ela foi, viu que era verdade, e sabendo do que ia rolar, passou no quarto e tirou a calcinha. Voltou para onde o primo estava e tirou o vestido, como ele pedira. Ele tirou a camisa e, ajoelhados, se abraçaram, se beijaram, o peito dele encostando nos seios dela e fazendo-a entrar no clima rapidinho.

Deitou-a em cima do vestido e deu-lhe uma demorada chupada na bucetinha, que ela agradeceu fazendo-lhe o quinto boquete daquele dia. Mas não se incomodou, o pinto dele era muito gostoso de ser chupado. 

E ai ele a comeu de novo, primeiro de ladinho, depois de cachorrinho.
E ainda perguntou se ela ia deixar a porta do quarto aberta para ele poder entrar.

- Nem pense nisso! Tá pensando que eu sou o quê? Dá uma folga para essa pobre perereca que já está ardendo! Vou trancar a porta e não se atreva em tentar entrar. Eu grito!

Vestiu a roupa e correu para dentro de casa. Foi para o quarto e trancou a porta mesmo , de verdade. Não queria saber dele naquela noite.

Mas na manhã seguinte... não deu para escapar. Nem ela queria, estava adorando as trepadas com o Adalberto. Eita primo gostoso! 

Lá pelas 9 horas, ele a chamou para irem ao jardim em que haviam ido no dia anterior. Ela foi ao quarto, tirou a calcinha, pôs o mesmo vestidinho que vestira na noite anterior e foram. Dessa vez ele a levou para um banco de ferro que havia sido pintado e estava na frente da casa ainda desocupada. Sentaram lá e ficaram conversando. 

Ele tinha ficado muito interessado em saber dos casos dela e ela contou vários. Resultado previsível: os dois excitados, ele abaixando o vestido dela, mamando nos peitinhos, ela tirando a bermuda dele e chupando-lhe o pau . 


Roupas tiradas, ele sentado no banco, ela sentada no pau dele. Mais cavalgadas, demoradas, gemidos, gritinhos, gozo! Dela, mas não dele, que aí a colocou de quatro no chão e tornou a meter, até gozar, pela primeira vez dentro dela.

Tinha sido muito bom. Como das vezes anteriores. Voltaram para a casa, almoçaram, ela foi para o quarto, tirou uma soneca. Esqueceu de trancar a porta, umas duas horas depois, lá estava o Adalberto chamando-a para darem mais passeios.

- Primo, você não cansa não?
- Meg, você vem aqui tão pouco! E nem sempre fica comigo! Deixa eu te aproveitar o máximo que eu posso! 

Era verdade o que ele reclamava. Nem sempre ela ficava com ele, havia outros primos que costumavam monopolizá-la. Entendeu o drama dele e então resolveu ir com ele. Mas no caminho ela já foi avisando que seria a última, que de noite não teria lua para ver nem quarto aberto. Pôs uma bermuda e uma blusa de botões, deixou alguns sem abotoar o que permitiu ao primo ver os peitinhos lindos, soltinhos, enquanto caminhavam.

Não houve novidades. Quando chegaram ao local, ele sentou-se na grama, abraçou-a, beijou-a, depois ela ficou em pé, tirou a blusa, devagar, para curtir o desejo dele pelos seios. Tirou a bermuda, a calcinha, estendeu tudo no chão e sentou-se, com as pernas abertas, toda oferecida, com a bucetinha arreganhada para a língua dele, que logo mandou brasa.

Aí foi a vez de ele abaixar a bermuda e oferecer seu pau para o boquete dela. Outro boquete no primo, demorado, úmido.

- Deita ai, primo, vou te dar um presente!

Sentou-se em cima dele, mas dirigiu o pau molhado para o cuzinho. Adalberto vibrou com o presente e ajudou-a a pular bastante. Gozou dentro do cuzinho. Foi a chave de ouro com que os dois encerraram aquela série de trepadas de um fim de semana.

Abraçados, ela prometeu voltar assim que pudesse. Tinha gostado demais do que rolara naquele fim de semana!

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