Primos... que figuras mais interessantes! Tanto quanto tios e sobrinhas, ou tias e sobrinhos... o parentesco sempre faz o sexo ser divino!
(escrito por Kaplan)
Quando
batia a saudade, Meg ia para a cidade do interior onde nascera e vivera
até o final da adolescência, quando se casou comigo. Mas a saudade não
era apenas da cidade e dos amigos e parentes, era, especialmente, dos
primos safadíssimos que ela tinha e que, quando ela estava lá, longe dos
olhos do marido, deitavam e rolavam – literalmente – com ela, no
quarto, nos quintais, nas fazendas, no mato, onde desse para deitar e
rolar, lá estavam eles.
Da
vez que vou narrar hoje ela transou cinco vezes em um fim de semana com
um dos primos. Mal chegou lá, viu que havia pouca gente, colocou uma
blusinha e um macaquinho jeans e se mandou para perto de um riacho que
cortava a propriedade. A blusinha era só para despistar quem estava na
casa, mal sumiu de vista, tirou-a e foi caminhando com os seios à mostra
para quem aparecesse. Ela sabia que um primo ia aparecer, sempre
aparecia!
E
não demorou muito para que o Adalberto chegasse nela e nem conversou
muito, já foi tirando a bermuda e mostrando o pau duro para ela. Era a
visão do paraíso, como ela dizia, tratou de pegar nele e ele abaixou as
alças do macaquinho e começou a pegar nos peitinhos dela. Peitinhos
supersensíveis, altamente erotizantes. Ela já estava “no ponto”
Ficaram
ali, em silêncio, mas com as mãos ocupadas e depois ocuparam as bocas,
ele mamando nela e ela sentando-se no mato para chupar o pau dele. E
depois ele estendeu a bermuda e a blusa dele no mato, ela se deitou e
ele chupou-lhe a bucetinha. E depois de deixá-la bem molhadinha,
deitou-se e comeu-a de ladinho. E depois ela sentou-se no pau dele e
cavalgou-o até gozar.
Entraram
no riacho, se banharam. Saíram e na mesma hora ele a levou até uma
árvore, fez ela apoiar as mãos no tronco e meteu por trás, beijando-lhe
as orelhas. Ele não parava de bombar e ela já conseguia seu segundo gozo
naquela manhã. Mas ele não, continuava firme! Isso fez ela se resolver a
pagar um outro boquete nele e aí sim, ela conseguiu fazê-lo gozar,
inundando o rosto dela e os seios com o leite quentinho.
Entraram
no riacho de novo, ela se limpou, vestiu a blusa e o macaquinho e
voltaram para a casa. O fim de semana começara muito bom, mas ela nem
imaginava o que ainda viria!
Depois
do almoço, o Adalberto a chamou para “dar uma volta”. Pelo olhar dele,
ela percebeu que ia rolar de novo... então já foi preparada, colocou um
vestidinho mais simples, dispensou o sutiã e a calcinha. Ele estava só
com a bermuda jeans que usava de manhã. Saíram andando, ela perguntou
onde iam, ele disse que tinha um lugar legal para eles ficarem.
Era
uma casa de caseiro que haviam acabado de construir, com um belo jardim
na frente, mas estava vazia ainda, pois não estavam encontrando uma
pessoa para trabalhar lá. E a coisa rolou naquele jardim.
Era um local
mais afastado, bem protegido, mal chegaram ele já foi abaixando as
alcinhas do vestido dela, expondo os seios, beijando-lhe a boca, pegando
nos seios e deixando-a num frenesi só. O vestido caiu, e ela estava nua
na frente dele que não se cansava de olhar o corpo bonito dela. 26 anos
ela tinha! Era uma deusa!
E
ela fez o que se esperava. Abaixou a bermuda dele, pegou no pau,
deu-lhe uns beijos e depois o enfiou na boca, fazendo o Adalberto até se
curvar.
Depois ele estendeu o vestido dela na grama, colocou-a de
quatro e meteu gostoso, bombando sem parar e só ouvindo os gemidos dela.
E
metia e metia... e ela gozou a terceira vez naquele dia. Já estava
“morta”, mas ele não sossegava, não parava. E quando parou foi para
deitar no vestido dela e trazê-la para sentar em seu pau. Ela quase não
tinha forças para cavalgar, mas foi em frente. Já sentia a bucetinha
quase anestesiada, mas o primo não resolvia gozar logo, então o jeito
era continuar pulando no pau dele.
Quando
viu que ele ainda ia demorar, usou a mesma tática da parte da manhã.
Boquete nele! E ai ele gozou. De novo, os peitinhos dela ficaram
lambrecados com o leitinho dele.
- Primo, você está acabando comigo!
- Nada, eu sei que você aguenta muito mais ainda!
- Não, por favor, por hoje chega!
Ele
riu, pois tinha planos, mas deixou quieto para não assustá-la. De
noite, depois do jantar, os pais dele ficaram vendo novelas na televisão
da sala. Ele sabia que ver a novela era a desculpa para começarem a
cochilar e logo dormiriam.
Chamou
a Meg para ver a lua cheia. Passaram pelo corredor, pela cozinha e
chegaram ao quintal. Era realmente um belo espetáculo. A lua estava
enorme, iluminando a horta. O pomar ao lado ficava mais escuro,
evidentemente, pois as árvores frutíferas (mangueiras, abacateiros),
muito altas, impediam a luz da lua de chegar ao solo.
Ele
a levou para trás da casa, onde a lua iluminava, sentaram-se na grama.
Ela estava com outro vestidinho, de chita, bem roceira, e ele com outra
bermuda e uma camiseta. Ficaram conversando, contando casos, ele falando
das namoradas que arrumava, ela contando casos de amigos com quem
transava, a conversava foi esquentando e ele pediu que ela tirasse o
vestido.
- Aqui? Ficou doido? E seus pais?
- Vai lá e confere, estão dormindo... todo dia é sempre igual!
Ela
foi, viu que era verdade, e sabendo do que ia rolar, passou no quarto e
tirou a calcinha. Voltou para onde o primo estava e tirou o vestido,
como ele pedira. Ele tirou a camisa e, ajoelhados, se abraçaram, se
beijaram, o peito dele encostando nos seios dela e fazendo-a entrar no
clima rapidinho.
Deitou-a
em cima do vestido e deu-lhe uma demorada chupada na bucetinha, que ela
agradeceu fazendo-lhe o quinto boquete daquele dia. Mas não se
incomodou, o pinto dele era muito gostoso de ser chupado.
E ai ele a comeu de novo, primeiro de ladinho, depois de cachorrinho.
E ainda perguntou se ela ia deixar a porta do quarto aberta para ele poder entrar.
-
Nem pense nisso! Tá pensando que eu sou o quê? Dá uma folga para essa
pobre perereca que já está ardendo! Vou trancar a porta e não se atreva
em tentar entrar. Eu grito!
Vestiu
a roupa e correu para dentro de casa. Foi para o quarto e trancou a
porta mesmo , de verdade. Não queria saber dele naquela noite.
Mas
na manhã seguinte... não deu para escapar. Nem ela queria, estava
adorando as trepadas com o Adalberto. Eita primo gostoso!
Lá
pelas 9 horas, ele a chamou para irem ao jardim em que haviam ido no
dia anterior. Ela foi ao quarto, tirou a calcinha, pôs o mesmo
vestidinho que vestira na noite anterior e foram. Dessa vez ele a levou
para um banco de ferro que havia sido pintado e estava na frente da casa
ainda desocupada. Sentaram lá e ficaram conversando.
Ele tinha ficado
muito interessado em saber dos casos dela e ela contou vários. Resultado
previsível: os dois excitados, ele abaixando o vestido dela, mamando
nos peitinhos, ela tirando a bermuda dele e chupando-lhe o pau .
Roupas
tiradas, ele sentado no banco, ela sentada no pau dele. Mais
cavalgadas, demoradas, gemidos, gritinhos, gozo! Dela, mas não dele, que
aí a colocou de quatro no chão e tornou a meter, até gozar, pela
primeira vez dentro dela.
Tinha
sido muito bom. Como das vezes anteriores. Voltaram para a casa,
almoçaram, ela foi para o quarto, tirou uma soneca. Esqueceu de trancar a
porta, umas duas horas depois, lá estava o Adalberto chamando-a para
darem mais passeios.
- Primo, você não cansa não?
- Meg, você vem aqui tão pouco! E nem sempre fica comigo! Deixa eu te aproveitar o máximo que eu posso!
Era
verdade o que ele reclamava. Nem sempre ela ficava com ele, havia
outros primos que costumavam monopolizá-la. Entendeu o drama dele e
então resolveu ir com ele. Mas no caminho ela já foi avisando que seria a
última, que de noite não teria lua para ver nem quarto aberto. Pôs uma
bermuda e uma blusa de botões, deixou alguns sem abotoar o que permitiu
ao primo ver os peitinhos lindos, soltinhos, enquanto caminhavam.
Não
houve novidades. Quando chegaram ao local, ele sentou-se na grama,
abraçou-a, beijou-a, depois ela ficou em pé, tirou a blusa, devagar,
para curtir o desejo dele pelos seios. Tirou a bermuda, a calcinha,
estendeu tudo no chão e sentou-se, com as pernas abertas, toda
oferecida, com a bucetinha arreganhada para a língua dele, que logo
mandou brasa.
Aí foi a vez de ele abaixar a bermuda e oferecer seu pau para o boquete dela. Outro boquete no primo, demorado, úmido.
- Deita ai, primo, vou te dar um presente!
Sentou-se
em cima dele, mas dirigiu o pau molhado para o cuzinho. Adalberto
vibrou com o presente e ajudou-a a pular bastante. Gozou dentro do
cuzinho. Foi a chave de ouro com que os dois encerraram aquela série de
trepadas de um fim de semana.
Abraçados, ela prometeu voltar assim que pudesse. Tinha gostado demais do que rolara naquele fim de semana!
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