sábado, 22 de fevereiro de 2014

Proposta indecente

Mais uma excitante colaboração da Srta. Carter, que virou leitora e colaboradora assídua! E você, leitor, leitora, quando irão criar coragem e nos enviar seus contos? Estou aguardando!!!




(colaboração de Srta. Carter)

Às vezes a vida nos leva pelos caminhos mais inesperados e nos coloca em situações que jamais imaginamos. Foi o que aconteceu comigo durante uma breve, mas muito esclarecedora época em que eu tive de me mudar para outra cidade.
 
  Fui selecionada para um curso de especialização em uma cidade 400 km distante da minha, seria meu primeiro grande desafio na vida: sair de casa e morar sozinha em um lugar totalmente estranho para mim que acabara de completar 18 anos. Cheia de medos e incertezas eu fui!

  Consegui  de antemão um lugar para ficar por lá, um quitinete que mais parecia só um quarto com algumas poucas mobílias e um preço exorbitante. Sua dona era uma senhorinha viúva muito simpática que me explicou todo o funcionamento do mesmo e algumas coisinhas sobre a vizinhança. No dia de segunda daquela mesma semana começaria meu curso a noite que duraria seis meses.

   Logo fiz amizades no curso e adorava todas as aulas, mas havia algo que me incomodava profundamente. Eu não conseguia emprego; procurava por um todos os dias, fazia teste atrás de teste e nada; isso me frustrou um pouco pois na minha cidade nunca me faltou trabalho e eu resolvi que não iria desistir.  Toda vez que eu me entristecia assim, entrava no chuveiro e tomava um banho demorado, isso me ajudava a colocar a cabeça no lugar.  

   Passaram-se dois meses desde a minha mudança,  minhas contas já se acumulavam aos montes e eu não sabia o que fazer até me deparar com uma situação bem inusitada!

   Eu  já havia notado que quase todas as noites um homem me observava da esquina em frente ao ponto de ônibus onde eu ficava, um homem alto de cabelos castanhos e pele branca devia ter mais de trinta anos eu presumi. Numa certa noite esse homem veio até o ponto de ônibus e se colocou próximo a mim; não disse nada, apenas ficou me observando mais de perto, quando o ônibus chegou entrei e ele entrou atrás de mim, sentei-me ele continuou de pé mas depois sentou-se ao meu lado.

  Apreensiva  me mantive calada mas a tensão  estava claramente estampada no meu rosto, até que o silêncio se rompeu quando ele me disse oi, também dei-lhe um oi com um tom de rispidez, só que ele estava disposto a conversar o que tinha em mente desde a primeira vez que me vira.

  - Você é tão linda!
  - Obrigada.
  - Diz para mim quanto você cobra?
  - Cobra? Cobra pelo que?
  - Pelo programa!

  Foi aí que eu entendi o que ele realmente  queria, naquela mesma rua um pouco mais abaixo havia um ponto de prostituição com algumas garotas, só não entendi como ele pode ter achado que eu era garota de programa pois não costumo usar roupas curtas, apertadas e decotadas como essas meninas usam.

  - Desculpe acho que você me confundiu, eu não faço programas.
  - É? Que pena por que você é bem gostosa. Tens uma bunda e umas coxas...
  - Olha aqui cara já disse que você se confundiu, não sou prostituta!
  - Certeza? Eu pagaria bem por uma noite com você.
  - Vá se foder!!!

  Levantei-me do banco e fui para outro mais na frente perto do motorista, na primeira parada ele levantou-se para sair do ônibus passou por mim e colocou sobre o meu colo um cartão seu dizendo que se caso eu mudasse de ideia era só ligar!


Cheguei em casa e fiquei a pensar no que aquele homem havia me proposto, me peguei em um momento de conflito interno já que até então eu só havia transado por amor. Carlos era seu nome, não era dos homens mais bonitos mas havia um certo charme nele...  Mal consegui dormir aquela noite. Nem pus pijama, dormi nua, estava queimando de tanto calor!

   No dia seguinte me deparo com a dona do quitinete para me fazer mais uma cobrança, menti para ela dizendo que receberia logo um dinheiro dos meus pais e pagaria o débito. Minha situação ia de mal a pior e eu não podia contar com meus pais nunca gostei de incomodá-los  com meus problemas e não seria dessa vez.

  A noite para minha surpresa o Carlos não estava mais na esquina e não veio nos outros dias também,  e depois de muito refletir resolvi ligar para ele.

  - Oi! Sou eu, Carter, aquela moça que você abordou no ponto de ônibus.
  - Olá minha linda! Que bom, eu esperei ansiosamente por essa ligação.
  - E como você sabia que eu ia ligar?
  - Não sei, simplesmente sabia!

  Marquei de ele me encontrar na esquina onde ele sempre me observava, para irmos a um motel tudo bancado por ele é claro. Cobrei um preço alto eu diria, e evidentemente que ele usasse camisinha. Quando ele chegou eu estava bem nervosa para falar a verdade mas não ia desistir, eu procurei levar a situação como uma transa casual e também pelo fato de precisar muito do dinheiro.  


Chegamos no motel e ainda dentro do carro o Carlos começou a alisar minhas pernas,  eu usava um vestido preto sem sutiã e uma calcinha bem pequena na cor vermelha, ele também me deu muitos chupões no pescoço quando sua mão começou a acariciar minha boceta por cima da calcinha eu abri a porta e o chamei para irmos pro quarto. No caminho ele me agarrou mais uma vez e fomos para a cama abraçados, a todo momento as mãos dele passeavam pelo meu corpo, aquilo estava me excitando demais.

  A pedido dele subi na cama e fiquei de quatro ele levantou meu vestido admirou minha bunda por uns segundos e pos suas mãos nela seguida da sua boca, chupou, beijou, mordeu e lambeu todo meu bumbum me dizia que eu tinha um "rabão muito gostoso", eu dava gritinhos de prazer a todo momento, Carlos sabia muito bem o que fazia, ele tirou minha calcinha para o lado e suas lambidas passaram a ser no meu cuzinho e boceta, meu corpo já estava todo mole comecei a rebolar na cara dele. 


  Sua língua parou de me lamber e o Carlos tirou o pau cabeçudo pra fora da calça e veio pincelá-lo na minha xotinha e cu, mas rapidamente eu me virei segurei sua rola em minha mão e fui lamber ele todo, ele gemia gostoso e eu o olhava fixamente nos olhos dele enquanto engolia seu pau ou suas bolas. Carlos me pediu para me virar de quatro novamente segurou-me pela cintura e meteu rola na minha boceta com toda força, nossos corpos faziam um barulho enorme, e eu que pensava que seria um sexo bem mecânico.

  Tiramos nossas roupas enquanto ainda transávamos, cavalguei bastante em cima dele, ele
também me comeu de ladinho e depois com minhas pernas nos ombros dele, Carlos estava demais fazia uns bons minutos que fodíamos e ele não gozava, eu já havia gozado muito gostoso por sinal, mas não parei de transar afinal minha função era lhe dar prazer.

  Comigo de quatro e recebendo uns tapas na bunda o Carlos encheu a camisinha de porra, passamos mas uns minutos no motel, tomamos um banho e saímos de lá, recebi meu pagamento e ele me contou que adorou o sexo que fizemos, disse que valeu cada centavo e que queria que eu fosse sua puta exclusiva.     

  Passamos a nos encontrar quase todas as noites, realizei muitas de sua fantasias como transar em público, no trabalho dele e no cinema,  além disso nos tornamos bons amigos e confidentes... E foi tudo muito bom, consegui acertar minhas dívidas e de quebra fazer um sexo bem gostoso.

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