Por esta a esposa não esperava!
(escrito por
Kaplan)
Estevão era amigo de Rafaela desde os tempos de faculdade. Mas depois
ela se casou e eles acabaram perdendo contato. Principalmente porque ela e o
marido se mudaram de cidade.
Quis o acaso que Estevão precisou ir, a negócios, exatamente à cidade
onde o casal residia. Sabendo que eles estavam lá, procurou o endereço com
parentes dela, telefonou e perguntou se poderia se hospedar por dois dias na
casa deles. Explicou o motivo da ida, o casal não se opôs. Afinal, era um velho
conhecido, e para quem, como eles, ainda estavam em fase de adaptação na nova
cidade, ter um amigo era algo bem legal.
O que o marido de Rafaela não sabia é que, na época da faculdade, tinha
rolado um certo clima entre ela e o Estevão, inclusive com duas idas a um
motel. Acredito que, se ele soubesse disso, teria negado a hospedagem. Mas não
sabia...
E quando Rafaela e Estevão se viram novamente, depois de tanto tempo, os
corações bateram descompassadamente. Ele havia chegado num domingo à tardinha,
pois na segunda-feira tinha de procurar as pessoas e empresas que precisava
visitar.
Os três passaram uma noite agradável, tomando vinho e conversando sobre
os velhos tempos. O casal queria notícias de vários amigos comuns e ele foi
falando o que sabia. Mas não tirava os olhos dela e ela percebeu que ele estava
com tesão nela e ela nele. Mal pôde esperar a noite terminar, o marido sair
para o trabalho. Estevão ainda ficou, alegando que o compromisso daquela manhã
era um almoço de negócios, ao meio-dia. Combinou com o marido da Rafaela que no
final da tarde passaria no emprego dele para retornarem juntos à casa.
Já havia se vestido de forma apropriada para o almoço de negócios,
apesar de ser ainda muito cedo. Quando o marido da Rafaela saiu, ele voltou ao
quarto, arrumou alguns papeis que deveria levar. Ouviu a Rafaela chamá-lo na
sala e foi prá lá. Surpresa, ela estava com um vestido decotadissimo, com duas
fendas laterais. Admirou as belas coxas dela.
Sentou-se no sofá e na mesma hora ela sentou-se ao lado dele.Sem dizer
uma palavra ela abraçou-o e beijou-o. Foi uma reação rápida a dele levar a mão
à coxa dela e alisar bastante, sentindo o arrepio que percorreu o corpo dela
todo ao toque de sua mão. Ainda sem falar nada, ela começou a desabotoar a
camisa dele e ficou mais arrepiada ainda quando ele entrou com a mão por dentro
do vestido e seus dedos atingiram a calcinha. Soltou um gemido, mostrando como
estava gostando.
Não precisavam falar nada. As lembranças de quando haviam transado eram
suficientes para os dois, ali, estarem ardentemente querendo reviver os bons
momentos. Tirada a camisa dele, foi a vez de ele tirar o vestidinho dela. Ela
ficou apenas com uma calcinha minúscula na frente dele.
- Tira a roupa, Estevão! Por favor!
Ficou em pé, na frente dele, só de calcinha, esperando, impacientemente
que ele tirasse a calça e a cueca. Sentaram-se novamente, abraçando-se e
beijando-se e as mãos já percorriam os locais do desejo. Os seios dela e o pau
dele eram tocados, acariciados, beijados. A mão dele foi até a xotinha dela e
um dedo penetrou-a, provocando um novo gemido, os olhos fechados, saboreando a
dureza do pau dele.
- Me chupa, Rafa...
Nem precisava pedir. Ela já estava se inclinando no sofá para substituir
a mão pela boca no pau duro que ele lhe mostrava. E fez um boquete demorado,
mas louca para ter aquele pau dentro dela, logo ela parou e sentou-se no pau
dele, de frente, e começou a cavalgá-lo. Ele mamava nos belos seios da Rafaela
e ela pulava. E pulou até gozar, chamando o Estevão de gostoso, apertando o pau
dele em sua xoxota.
Levantou-se.
- Qual é a sua, Rafa? Pode sentar de novo!
- Que lindo! Ainda não gozou! Ah.... é hoje que eu me acabo!
Sentou de novo, agora de costas para ele e pulou bastante. Quando ele
percebeu que ela ficava cansada, tirou-a, fez ela deitar de costas no sofá,
abriu e levantou as pernas dela e meteu em sua xotinha até gozar, os dois
gritando de tesão.
Dali eles foram para o chuveiro, tomaram um banho e a conversa fluiu.
Ela disse a ele que estava muito satisfeita com o marido, nada a reclamar, mas
ficara com saudades das transas da época da faculdade.
- Se quiser repetir amanhã, fale agora! Darei um jeito de colocar meus
compromissos todos na parte da tarde.
- Mas que pergunta mais tola! Claro que quero! Já estou até ficando com
vontade...
- Mas agora não posso, meu bem! Preciso ir. Amanhã teremos uma manhã tão
boa quanto a de hoje! Gostei de ver que você está até mais gostosa do que
antes!
Logicamente ele conseguiu remarcar todos os compromissos e na manhã
seguinte trepou a valer com ela. Fizeram de tudo, com aquela ansiedade de não
saber se teriam outra chance algum dia.
Ao se despedirem, um festival de beijos e abraços. Ele se foi, ela ficou
um pouco triste, mas conformada. A surpresa veio à noite, quando o marido
chegou. Depois de lancharem e verem um pouco de televisão foram para o quarto,
ele tirou a roupa e se deitou pelado, sinal de que esperava transar com ela.
Apesar de satisfeita, o remorso falou mais alto e ela se despiu e deitou-se ao
lado dele. Pegou no pau dele. E quase caiu da cama quando ouviu o que ele
falou:
- E então, amor, gostou da visita do Estevão?
- Foi boa, não é? Estava mesmo querendo saber notícias dos amigos.
- Matou a saudade direitinho, não foi?
- Como assim?
- A gente prometeu que não teríamos
segredos, não foi? Então...
Só viu ela ficando vermelha e sem
resposta.
- Não fique assim, Rafaela. Eu vi tudo!
- Viu tudo o quê????
- Tudo, você beijando, abraçando,
chupando, cavalgando e hoje até o rabinho você deu!
- Pelo amor de Deus, diga que você não viu
nada disso!
- Vi sim, sua boba. Vem cá!
Levou-a até a sala e mostrou que a cortina
não estava totalmente fechada. Ele deixara, desde o dia anterior uma pequena
fresta e foi por ela que ele presenciou tudo.
Rafaela sentiu o mundo girar, quase caiu
ao chão, ele a segurou, rindo.
- Mas de que você está rindo?
- Adorei o que vi! Tive de bater várias
punhetas ontem e hoje, só de lembrar. Olha aqui meu pau como está duro! Vamos
prá cama, quero te comer muito!
Depois da nova rodada de comidas, ele
falou com ela que podia convidar o Estevão outras vezes, ele não iria se
incomodar, quem sabe até participasse???
Ela nada disse, só achou que tinha casado
com o homem certo. Que maravilha ter um corninho dentro de casa!
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