Os bons tempos da adolescência, se recordados nos mesmos lugares e com as mesmas pessoas, produzem novos e saborosos frutos.
(escrito por Meg)
Como já expliquei nos primeiros contos que escrevi, eu nasci em uma
cidade do interior, cidade pequena, família grande. Éramos quatro irmãs e três
irmãos. E nas casas ao lado da nossa, dezenas de primos. As idades eram muito
parecidas, se bem que eram dois grupos bem distintos, um já adolescente e o
outro ainda meninos e meninas.
Na adolescência é que começavam as brincadeiras com uma conotação
sexual. Brincar de médico era o que se fazia de melhor. Era assim que
descobríamos como eram nossos corpos, como eles se modificavam. Educação sexual
nas escolas não existia. Os livros de ciências, quando falavam do corpo humano
nunca mostravam um corpo de verdade, só desenhos, muitas vezes mal feitos. E a curiosidade surgia e nada melhor do que
os primos e primas para descobrirem por si mesmos... e ali foram dados os
primeiros beijos...
As brincadeiras não chegavam ao ato sexual. Os médicos consultavam as
doentes, faziam-nas ficar nuas, pegavam, observavam, mas nada além disso. Da
mesma forma, quando os “doentes” iam procurar as “enfermeiras”, também se desnudavam
e tinham seus corpos percorridos pelos dedos curiosos.
Eu confesso que sempre fui das mais safadinhas, apesar de morrer de medo
de acontecer alguma coisa! Mas eu sentia prazeres enormes quando era
“consultada” pelos primos doutores. Se pegavam em meus peitinhos mal nascidos,
eu me arrepiava toda. Se passavam a mão na minha xoxota, eu ficava molhadinha.
Mas o meu prazer maior era quando bancava a enfermeira e podia pegar nos
pintinhos dos primos. Bem, alguns não eram tão pintinhos assim, eram belos
pintos, quase virando galos! E logo eu descobri que se ficasse brincando com
eles, eles endureciam. Nem preciso dizer que minha primeira opção profissional
seria ser enfermeira, eu ficava imaginando quantos pintos eu poderia pegar!
Bem, o tempo passa, a gente cresce, alguns primos se mudam para a
capital, outros se dedicam a tarefas rurais por ali mesmo, as meninas arrumam
namorados e se casam. Foi o que aconteceu comigo. Mas nunca esqueci os bons
tempos da adolescência.
Depois de um ano casada com o Kaplan, e já bem doutrinada em termos
sexuais, eu voltei à minha cidade. Não havia mais ninguém da minha família
original lá, então me hospedei na casa de uma tia. E passeando pelo quintal,
enorme! eu redescobri os locais das brincadeiras. E estava lá olhando, quando
um primo chegou perto de mim, me abraçou e perguntou o que eu estava fazendo.
Falei que estava recordando os bons tempos. Ele me mostrou um galpão que
havia no fundo do quintal.
- Lembra do que a gente brincava lá?
- Se lembro! Médicos e enfermeiras a granel! Se a gente soubesse naquela
época o que sabe hoje, já imaginou que farras teríamos feito?
- Outro dia eu estava pensando nisso.
Ficamos parados, encostados numa cerca, olhando para o galpão. Acho que
tivemos a mesma ideia.
- Paulo, vamos lá no galpão?
- Você quer mesmo?
- Tô com vontade, você não está não?
- Prá dizer a verdade, estou sim.
Então saímos correndo em direção ao galpão. Não havia quase ninguém na
casa e com certeza ninguém ia aparecer por ali. Entramos. Tudo parecia igual.
- Você vai ser o médico ou eu a enfermeira?
Ele não respondeu. Me abraçou e me beijou, levantou minha blusa e pegou
nos meus seios. Puxa! Senti o mesmo arrepio que sentia antes! Entendi que ele
seria o médico, então deixei ele me consultar à vontade.
E ele beijou meus seios, tirou meu short e minha calcinha, ajoelhamo-nos
frente a frente e depois me fez deitar num monte de capim e chupou minha
xotinha.
Isso era novo! Antigamente apenas passava a mão, pelo visto ele
aprendera coisas novas e interessantes!
Abaixou a calça e pude ver que o pintinho havia virado um belo pau. E
ele já foi enfiando, metendo de ladinho e depois virou o corpo e eu fiquei
sentada nele. E logo senti o quentinho do leite dele se derramando dentro de
mim.
Nossa! Tinha sido bom demais! Ainda ficamos deitados lá um tempo,
conversando, nos acariciando. Aí ouvimos alguém gritar o nome dele. Ele se
vestiu e saiu rapidinho, mas não sem antes eu combinar com ele que no dia
seguinte eu seria a enfermeira e iria dar um tratamento que tinha aprendido na
capital e que ele ia adorar!
No dia seguinte, quando chegamos ao galpão, eu o deitei, tirei a calça
dele e fiz um boquete que ele gostou tanto que gozou na minha boca! Safado!
Mas tivemos muitas chances de recordar os bons tempos!
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