segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

No escurinho da noite o casal trepou gostoso

Ir a uma festa, sem marido, é tentador... e as oportunidades aparecem! E como aparecem!




(escrito por Kaplan)

Uma festa. Coisa que Meg adorava. Principalmente se eu não podia ir, porque aí ela fatalmente encontraria alguém interessante. E foi numa dessas que ela conheceu o Dario. Irmão da dona da casa, amiga dela e que fazia aniversário. Mas não um aniversário para multidões. Apenas umas 12 pessoas, sendo que duas eram da casa, a aniversariante e seu irmão. E dez convidados e convidadas. 

Mas Meg sabia que a amiga era gente de posses e as amigas também. Então precisou se produzir, comprou um vestido novo, muito sensual, decotado, com fenda, foi ao salão, arrumou o cabelo, fez as unhas, essas coisas bem femininas.

Foi a primeira a chegar e foi recebida pelo Dario. Um gato, ela pensou na hora. Mais novo que ela, devia ter uns 28 anos. Não era muito bonito, mas irradiava simpatia. Não se conheciam, mas “bateu” uma química de cara. Ficaram conversando na sala enquanto a dona da festa não descia e os demais convidados foram chegando, mas o Dario não saía de perto da Meg. Prestativo, abastecia a taça de vinho que ela tomava, não deixava que ela ficasse vazia nem um pouco.

- Dario, assim você vai me fazer ficar de fogo...
- Quem sabe o seu fogo fica igual ao meu? 

- Mas você não está de fogo... bebe tão pouco!
- Meu fogo é outro... já está aceso por você desde que você chegou!
- Olha! E se eu te dissesse que também o meu fogo já está aceso?
- Eu te convidaria a ir ao jardim. Lá tem uns recantos bem escurinhos...
- E o que faríamos lá?
- Você só saberá se for!
- Você está me deixando curiosa...
- Então vamos até lá!

Ela sorriu, concordando. O Dario era mesmo muito sedutor. Levantaram-se do sofá e foram caminhando, despistadamente, em direção ao jardim. Perto da casa ele era bem iluminado, mas ela viu claramente que o jardim era muito grande e uma parte dele ficava na escuridão total. Deram-se as mãos e caminharam para lá, certificando-se de que ninguém os via. 

Tão logo ficaram escondidos pela escuridão, o Dario abraçou-a e eles se beijaram. Ele não era de perder tempo. Já tinha percebido que ela estava sem sutiã e abaixou o vestido dela para ver com as mãos os seios, que foram apalpados, acariciados, os biquinhos foram puxados e depois beijados. Meg sempre teve os seios extremamente excitáveis e isso bastou para que ela se entregasse totalmente. Claro, as muitas taças de vinho também ajudaram...

O vestido tinha uma fenda e a mão dele entrou por ali e puxou a calcinha dela que caiu ao chão. E os dedos se encarregaram de acariciar a xotinha, apertando-a, procurando o grelinho e deixando a Meg gemendo baixinho. 

Passo seguinte ela conseguiu abrir o cinto do Dario, abrir o fecho da calça e colocar o pau dele para fora. Não deu para ver, mas apalpando ela sentiu-o grosso e não enorme. Fez o “teste” da boca e gostou. Um bom pau para se chupar e foi o que ela fez, sem pressa. Deixou o Dario extasiado.

Conhecedor do terreno, ele colocou uma das pernas dela sobre uma mureta, baixinha, levantou o vestido dela e foi dar um trato no bumbum. Lambeu-o, beliscou-o, chupou a xotinha e o cuzinho. Meg quase caiu ao chão, ele teve de segurá-la. Ela voltou a chupá-lo, deixando o pau bem molhado. Inclinou-se e ele meteu nela, por trás.

- Que gostoso! Me come bastante! 

O Dario não economizou bombadas. Meteu muito e ela só gemia. Apesar de meio “alta” ela tinha o bom senso de evitar gemidos muito altos, pois alguém poderia ouvir. Conseguiu gozar. Então tornou a chupá-lo até que ele gozasse também, mas não deixou nada cair em seu corpo, foi tudo para o chão.

Com os pés ela descobriu a muretinha onde havia apoiado um dos pés anteriormente. Sentou-se lá e ele ficou em sua frente, em pé. Ela segurava o pau dele e resolveu chupá-lo mais uma vez. E teve a surpresa de ver que logo ele estava de pé novamente. Então ele se ajoelhou na frente dela e meteu pela frente, com ela sentada na muretinha. E ficou metendo até sentir vontade de gozar, quando tirou o pau e jogou tudo no chão como da outra vez.

- Dario, vamos voltar para a festa? Acabarão dando falta de gente lá! 

- Vamos sim, a gente passa pelos fundos da casa, para vermos se está tudo em ordem com nossas roupas. Depois entramos pela cozinha.

- Falar em roupas, cadê minha calcinha?

Procuraram, tateando o chão. Em vão. Não conseguiram achar. Ele prometeu que no dia seguinte iria bem cedo até lá e a pegaria.

- Você me dá seu telefone, eu te ligo para você marcar uma hora em que esteja sozinha em casa, para eu te entregar a calcinha, está bem?
- Claro, meu safadissimo amigo! Você pensou que eu iria sumir? Vou querer repetir essa brincadeira de hoje mais vezes. Principalmente, eu quero ver, bem iluminado, esse instrumento de prazer que você tem!

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