Ir a uma festa, sem marido, é tentador... e as oportunidades aparecem! E como aparecem!
(escrito por
Kaplan)
Uma festa. Coisa que Meg adorava. Principalmente se eu não podia ir,
porque aí ela fatalmente encontraria alguém interessante. E foi numa dessas que
ela conheceu o Dario. Irmão da dona da casa, amiga dela e que fazia
aniversário. Mas não um aniversário para multidões. Apenas umas 12 pessoas,
sendo que duas eram da casa, a aniversariante e seu irmão. E dez convidados e
convidadas.
Mas Meg sabia que a amiga era gente de posses e as amigas também. Então
precisou se produzir, comprou um vestido novo, muito sensual, decotado, com fenda, foi ao salão, arrumou o cabelo,
fez as unhas, essas coisas bem femininas.
Foi a primeira a chegar e foi recebida pelo Dario. Um gato, ela pensou
na hora. Mais novo que ela, devia ter uns 28 anos. Não era muito bonito, mas
irradiava simpatia. Não se conheciam, mas “bateu” uma química de cara. Ficaram
conversando na sala enquanto a dona da festa não descia e os demais convidados
foram chegando, mas o Dario não saía de perto da Meg. Prestativo, abastecia a
taça de vinho que ela tomava, não deixava que ela ficasse vazia nem um pouco.
- Dario, assim você vai me fazer ficar de fogo...
- Quem sabe o seu fogo fica igual ao meu?
- Mas você não está de fogo... bebe tão pouco!
- Meu fogo é outro... já está aceso por você desde que você chegou!
- Olha! E se eu te dissesse que também o meu fogo já está aceso?
- Eu te convidaria a ir ao jardim. Lá tem uns recantos bem escurinhos...
- E o que faríamos lá?
- Você só saberá se for!
- Você está me deixando curiosa...
- Então vamos até lá!
Ela sorriu, concordando. O Dario era mesmo muito sedutor. Levantaram-se
do sofá e foram caminhando, despistadamente, em direção ao jardim. Perto da
casa ele era bem iluminado, mas ela viu claramente que o jardim era muito
grande e uma parte dele ficava na escuridão total. Deram-se as mãos e
caminharam para lá, certificando-se de que ninguém os via.
Tão logo ficaram escondidos pela escuridão, o Dario abraçou-a e eles se
beijaram. Ele não era de perder tempo. Já tinha percebido que ela estava sem
sutiã e abaixou o vestido dela para ver com as mãos os seios, que foram
apalpados, acariciados, os biquinhos foram puxados e depois beijados. Meg
sempre teve os seios extremamente excitáveis e isso bastou para que ela se
entregasse totalmente. Claro, as muitas taças de vinho também ajudaram...
O vestido tinha uma fenda e a mão dele entrou por ali e puxou a calcinha
dela que caiu ao chão. E os dedos se encarregaram de acariciar a xotinha,
apertando-a, procurando o grelinho e deixando a Meg gemendo baixinho.
Passo seguinte ela conseguiu abrir o cinto do Dario, abrir o fecho da
calça e colocar o pau dele para fora. Não deu para ver, mas apalpando ela
sentiu-o grosso e não enorme. Fez o “teste” da boca e gostou. Um bom pau para
se chupar e foi o que ela fez, sem pressa. Deixou o Dario extasiado.
Conhecedor do terreno, ele colocou uma das pernas dela sobre uma mureta,
baixinha, levantou o vestido dela e foi dar um trato no bumbum. Lambeu-o,
beliscou-o, chupou a xotinha e o cuzinho. Meg quase caiu ao chão, ele teve de
segurá-la. Ela voltou a chupá-lo, deixando o pau bem molhado. Inclinou-se e ele
meteu nela, por trás.
- Que gostoso! Me come bastante!
O Dario não economizou bombadas. Meteu muito e ela só gemia. Apesar de
meio “alta” ela tinha o bom senso de evitar gemidos muito altos, pois alguém
poderia ouvir. Conseguiu gozar. Então tornou a chupá-lo até que ele gozasse
também, mas não deixou nada cair em seu corpo, foi tudo para o chão.
Com os pés ela descobriu a muretinha onde havia apoiado um dos pés
anteriormente. Sentou-se lá e ele ficou em sua frente, em pé. Ela segurava o
pau dele e resolveu chupá-lo mais uma vez. E teve a surpresa de ver que logo
ele estava de pé novamente. Então ele se ajoelhou na frente dela e meteu pela
frente, com ela sentada na muretinha. E ficou metendo até sentir vontade de
gozar, quando tirou o pau e jogou tudo no chão como da outra vez.
- Dario, vamos voltar para a festa? Acabarão dando falta de gente lá!
- Vamos sim, a gente passa pelos fundos da casa, para vermos se está tudo
em ordem com nossas roupas. Depois entramos pela cozinha.
- Falar em roupas, cadê minha calcinha?
Procuraram, tateando o chão. Em vão. Não conseguiram achar. Ele prometeu
que no dia seguinte iria bem cedo até lá e a pegaria.
- Você me dá seu telefone, eu te ligo para você marcar uma hora em que
esteja sozinha em casa, para eu te entregar a calcinha, está bem?
- Claro, meu safadissimo amigo! Você pensou que eu iria sumir? Vou
querer repetir essa brincadeira de hoje mais vezes. Principalmente, eu quero
ver, bem iluminado, esse instrumento de prazer que você tem!
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