Presentes são sempre bem-vindos, especialmente quando quem os dá é um irmão pintudo...
(escrito
por Kaplan)
Quando Ademir chegou em sua casa, encontrou
Ilza, sua irmã, eufórica. Não era para menos. Ela recebera a nota máxima em um
trabalho de uma das disciplinas de seu curso de Farmácia. Era jovem, tinha 20
anos, estava no terceiro semestre do curso e fizera um trabalho que mereceu a
nota 10, com elogios do professor.
Ademir olhou o trabalho e depois para a irmã.
Linda, Ilza estava de minissaia, dançando pelo quarto. A saia não era justa,
era rodada e a cada movimento da dança, ela subia e deixava o irmão ver que a irmã não estava de
calcinha. Foi o suficiente para
deixar o irmão com um tesão enorme.
- Senta aqui, Ilza, você merece um presente!
Imaginando tudo de bom, ela sentou-se e viu o
irmão lhe dar um abraço apertado e um beijo na boca. Bem demorado, bem molhado,
daqueles em que as línguas travam um verdadeiro combate ao se encontrarem. E
sentiu a mão dele deslizando pelo seu corpo e abrindo os botões da blusa que
usava.

Ela ria, feliz, sabia que iria ganhar
um presentão. Sim, a pica do irmão era bem grande. E ela já estava ansiosa para
pegar e chupar.
Só que ele a chupou primeiro. Colocou-a deitada
na cama e sua língua fez Ilza gemer de satisfação. Fechou os olhos e sentiu seu
grelinho até inchar com as lambidas que Ademir lhe dava. Só então ela pôde
atacar o irmão. Tirou-lhe a roupa toda, deitou-o na cama, ajoelhou-se ali perto
e suas mãos seguraram o cacete do irmão, levando-o até sua boca faminta.
- Claro, pode pular, meu pau é todo seu!
Ela abriu um largo sorriso. Sentou-se no
pauzão, de frente para ele, abaixou o corpo para que ele pudesse mamar em seus
peitinhos e começou a movimentar o corpo para cima e para baixo, até que o
pauzão estivesse totalmente encaixado, completando-a totalmente.
Então mudou, ficou de costas para ele, apoiou
as mãos no peito do irmão e aí pulou selvagemente, gemendo alto. Os pais não
estavam em casa, ela podia fazer o barulho que desejava.
Só parou de pular quando experimentou um gozo
delicioso.
- Não goza ainda não, Ademir... hoje eu quero
tudo!
Ele entendeu o que ela queria, e era o que ele
desejava também. Então tirou-a de seu pau e a fez sentar-se de novo, mas agora
a pica procurou o cuzinho da irmã. Não era sempre que ela se oferecia assim,
reclamava que doía muito, mas naquele dia ela é que estava ansiosa para sentir
aquela dor.
E sentiu mesmo, na medida em que seu corpo ia descendo e o pauzão
do irmão ia entrando. Quando sentiu que ele já estava todo lá dentro, ela deu
uma parada, suspirou fundo.
- Me arregaça, maninho! Arrebenta minhas pregas
todas!
Ademir foi às nuvens com o pedido dela. Socou bastante e depois, sem tirar o pau de
dentro do cuzinho da irmã, foi se levantando e colocando-a ajoelhada na cama,
para continuar bombando, até explodir em gozo também, inundando a irmã com seu
esperma.
Caíram os dois na cama, respirando fundo. Tinha
sido muito boa a trepada daquela tarde.
- Vou tomar um banho, tenho de sair com o
namorado. Ele também quer me dar um presente desses pelo trabalho. Mas fiz questão de receber seu presente
primeiro. Você é muito mais gostoso do que ele. Este seu pau, então... uma
delícia!
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