Viver e morar em repúblicas estudantis... tudo de bom!
(escrito por
Kaplan)
Carminha, colega de faculdade, me fez a surpresa de aparecer em meu
quarto, na república em que eu morava. Lourinha, linda de morrer.
Estava com
uma bermudinha e uma blusa da qual arrancara as mangas. Sempre sorridente, ela
me disse que passava por ali perto e resolveu entrar. Ótimo, pensei, ainda bem
que estou sozinho!
Fiquei sentado na cama e ela, na maior tranquilidade, ficou em pé entre
minhas pernas. Ver aquele corpinho, que já tinha sido meu várias vezes, me
deixou excitado. E eu achei, com toda a razão, que ela tinha ido ali para
transar. Sempre existiram dois motivos para as visitas dela: estudo e sexo.
Como não havia trabalhos nem provas à vista, a conclusão lógica...
Então fiquei passando a mão nas pernocas dela e a senti ficando arrepiada.
O sorriso dela dizia que estava adorando e me incentivava a continuar.
Das pernas passei para a bundinha, e minhas mãos chegaram até a cintura,
levantei a blusa e acabei por tirar. Ela estava com um sutiã bonito, mas eu não
estava particularmente interessado no sutiã e sim no que ele escondia. Então
tratei de tirá-lo, para isso eu tive de levantar e ela viu o volume que estava
na minha calça.
Peguei nos peitinhos dela. Uma delícia! Lindos! Gostosos! Beijei-a
enquanto pegava neles e ela tirou minha blusa. Sentei de novo na cama e a
inclinei perto de mim, dei-lhe uns tapinhas na bunda. Ela ria. Ria muito. Então
tirei a bermudinha dela, a calcinha e continuei dando tapinhas na bunda,
apertando as nádegas. E ela só ria. Levantei, ameacei tirar a calça, mas ela se
antecipou, tirando-a, e tirou também minha cueca e pegou em meu pau duro,
ajoelhou na minha frente e pôs-se a chupar desesperadamente. Engolia tudo,
depois ficava chupando a cabeçorra, lambia, lambia minhas bolas. Fantástica
atuação da Carminha!

Bem, nada mais restava a fazer senão comer a Carminha. Coloquei-a
sentada na cama, com a xotinha bem na beirada, enfiei o pau e em seguida
levantei-a. 69 em pé e agora eu a comia em pé também. Ela prendeu meu corpo com
os pés e eu soquei à vontade! A gente se beijava enquanto meu pau entrava e
saía da xotinha dela. Eu a segurava pela bunda, que era amassada sem parar. A
transa foi muito legal.
Quando terminamos, ela se vestiu, se despediu e me convidou a ir
qualquer dia desses à república dela.
Fui, na semana seguinte. Uma colega dela me recebeu com um sorriso
maroto. Parece que estava sabendo o que eu iria fazer lá.
- A Carminha está no quarto dela. Só estamos eu e ela aqui. Fique à
vontade!
Entrei lá, ela estava deitada na cama, vestia uma camiseta de alcinha
(parecia que era de pijama) e um short.
- Fiquei com saudades de você, lourinha!
- Que bom!
De novo: conversas tolas, excitação surgindo, meu pau endurecendo, ela
vendo. Virou-se na cama, me puxou para perto dela e tirou minha calça.
Viu a cueca estufada e mandou a
mão para sentir. Tiramos a camisetinha dela. Peguei nos peitinhos de novo.
- Eu não aguento ver essa coisa dura...
Baixou minha cueca e mandou ver num boquete tão sensacional quanto o da
semana anterior. Deu uma parada, tirou o short e a calcinha. Me pôs deitado na
cama e voltou e me chupar. Era muito bonito ver o rosto dela abaixando e
levantando e meu pau sumindo e reaparecendo.
E depois, aproveitando que eu estava deitado, ela sentou-se no meu pau e
ficou me cavalgando. De frente para mim, mas com o corpo retesado para trás, eu
via, extasiado, aquela xotinha peludinha subir e depois cair, enquanto ouvia
ele gemendo sem parar. Depois ela ficou de costas para mim. Maravilhoso também
ver aquela bundinha se movimentando! De repente ela aumentou o ritmo, senti que
ela ia gozar. E foi o que aconteceu, depois de pular freneticamente, ela
subitamente parou, ficou estática, saiu de meu pau, e me deu um sorriso
encantador.
- Delícia!
- Tem mais, quer?
- Claro que quero!
Ficou de quatro na cama e a comi de cachorrinho. Foi minha vez de
aumentar o ritmo até explodir meu gozo dentro dela.
Terminamos. Me vesti para sair.
- A próxima é lá em casa de novo, hem?
- Pode deixar... eu vou!
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