sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O ar do campo fez ela aceitar a trepadinha que o namorado queria

Até que ponto alguém pode ser sugestionado(a) pelo bucolismo do campo? Vejam um exemplo interessante!





(escrito por Kaplan)

Um dos casais que os leitores e leitoras ficaram conhecendo no conto “Quatro no campo”, Éder e Cibele, ao voltarem para casa, recordaram da primeira vez deles, que foi também no mato. Quando eles namoravam, nem um dos dois era mais virgem, já tinham mais de 20 anos e com namorados e namoradas passadas já haviam feito de tudo.

Mas Cibele, interessada em uma relação mais duradoura, que levasse mesmo ao casamento, relutava em transar com o Éder, achando que tudo poderia acabar depois da transa. E por mais que eles ficassem com muito tesão, ela sempre evitava.

O dia em que ela se resolveu foi justamente o dia em que eles saíram com alguns amigos para namorarem longe de tudo e de todos e chegaram a um local bem bonito. Cada casal foi para um lado e os dois ficaram sentados num matinho, conversando, se beijando, ele doido para chegar aos finalmentes e ela ainda negaceando. 

Até que ele se levantou, colheu algumas flores pequenas e colocou-as na orelha da Cibele, que achou aquilo muito romântico. 

Beijaram-se bastante e ele colocou a mão dela no pau dele, por cima da calça de moleton.

- Cibele, olha como estou! Vamos!

Ao sentir a dureza do pau dele, ela ficou toda arrepiada, o que ele percebeu, então resolveu atacar, começou a levantar a camiseta dela. Ela refugou e ante o olhar desesperado dele, resolveu ceder.

- Está bem, Éder, vamos, mas aqui não, isso aqui é beira de estrada, vamos procurar um lugar mais discreto, não quero que estranhos nos vejam.

Ele se levantou rapidinho, ajudou-a a se levantar e foram, rapidamente, procurar um lugar mais adequado. Ao caminharem ela observou o pau dele, o volume que fazia e não resistiu, quis apalpar novamente, o que ele deixou, encantado com a mudança que se operava nela.

Pararam num local afastado, ali ninguém os veria. Os demais casais não estavam por perto, pelo menos não se ouvia barulho algum. Uma árvore portentosa dava-lhes sombra e, mais do que isso, seu grosso tronco permitiu a Cibele se encostar e ter seu corpo pressionado pelo Éder, que a beijava ardentemente. Ela sentia que podia deixar rolar, com ele as coisas se passavam de forma diferente daquelas dos demais namorados que ela tivera.

Relaxou e não se incomodou quando ele tirou sua camiseta. Estava de sutiã e seria a primeira vez que ele iria ver seus pequenos seios. Preocupada com uma possível reação negativa dele, ela teve a surpresa de ver que ele olhava para seus peitinhos com admiração e logo começou a beijá-los, a sugá-los. Ficou feliz com a reação dele. Ele disse que os peitinhos eram lindos, do tamanho que ele gostava!

Ela então quis conhecer aquele pau que lhe parecera grande. Duríssimo! 

Abaixar a calça de moleton que ele usava foi muito fácil. E encantou-se com o belo pau que ficou balançando à sua frente. 

Ajoelhou-se e fez-lhe um boquete que ele considerou de grande qualidade. 

Tratou de abaixar a calça jeans dela, nem tirou tudo, só o suficiente para fazer com que ela pudesse se encostar na árvore e arrebitar a bundinha. E ele meteu gostoso naquela bucetinha lisinha que ela possuía. 

Depois ele viu um tronco no chão, sentou-se nele a trouxe para sentar-se em seu pau e continuaram metendo por um bom tempo. Ela pediu que ele não gozasse dentro dela, porque não estava tomando pílula. Ele concordou e quando estava quase gozando, tirou-a de cima, ela se ajoelhou e ele punhetou-se um pouco, até gozar nos seios dela.

Ao terminarem de lembrar todos os detalhes, ela parou, pensou e comentou com ele que não sabia ainda porque resolvera transar naquele dia. Mas que, pensando bem, talvez fosse aquele cheiro de mato, porque no dia em que fizeram o swing, ela também se sentiu diferente e com vontade de fazer tudo que lhe viesse à cabeça.

Bendito mato! Pensou o Éder, enquanto dirigia o carro para casa.

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