Até que ponto alguém pode ser sugestionado(a) pelo bucolismo do campo? Vejam um exemplo interessante!
(escrito por
Kaplan)
Um dos casais que os leitores e leitoras ficaram conhecendo no conto
“Quatro no campo”, Éder e Cibele, ao voltarem para casa, recordaram da primeira
vez deles, que foi também no mato. Quando eles namoravam, nem um dos dois era
mais virgem, já tinham mais de 20 anos e com namorados e namoradas passadas já
haviam feito de tudo.
Mas Cibele, interessada em uma relação mais duradoura, que levasse mesmo
ao casamento, relutava em transar com o Éder, achando que tudo poderia acabar
depois da transa. E por mais que eles ficassem com muito tesão, ela sempre
evitava.
O dia em que ela se resolveu foi justamente o dia em que eles saíram com
alguns amigos para namorarem longe de tudo e de todos e chegaram a um local bem
bonito. Cada casal foi para um lado e os dois ficaram sentados num matinho,
conversando, se beijando, ele doido para chegar aos finalmentes e ela ainda
negaceando.
Até que ele se levantou, colheu algumas flores pequenas e colocou-as na
orelha da Cibele, que achou aquilo muito romântico.
Beijaram-se bastante e ele
colocou a mão dela no pau dele, por cima da calça de moleton.
- Cibele, olha como estou! Vamos!
Ao sentir a dureza do pau dele, ela ficou toda arrepiada, o que ele
percebeu, então resolveu atacar, começou a levantar a camiseta dela. Ela
refugou e ante o olhar desesperado dele, resolveu ceder.
- Está bem, Éder, vamos, mas aqui não, isso aqui é beira de estrada,
vamos procurar um lugar mais discreto, não quero que estranhos nos vejam.
Ele se levantou rapidinho, ajudou-a a se levantar e foram, rapidamente,
procurar um lugar mais adequado. Ao caminharem ela observou o pau dele, o
volume que fazia e não resistiu, quis apalpar novamente, o que ele deixou,
encantado com a mudança que se operava nela.
Pararam num local afastado, ali ninguém os veria. Os demais casais não
estavam por perto, pelo menos não se ouvia barulho algum. Uma árvore portentosa
dava-lhes sombra e, mais do que isso, seu grosso tronco permitiu a Cibele se
encostar e ter seu corpo pressionado pelo Éder, que a beijava ardentemente. Ela
sentia que podia deixar rolar, com ele as coisas se passavam de forma diferente
daquelas dos demais namorados que ela tivera.
Relaxou e não se incomodou quando ele tirou sua camiseta. Estava de
sutiã e seria a primeira vez que ele iria ver seus pequenos seios. Preocupada
com uma possível reação negativa dele, ela teve a surpresa de ver que ele
olhava para seus peitinhos com admiração e logo começou a beijá-los, a
sugá-los. Ficou feliz com a reação dele. Ele disse que os peitinhos eram
lindos, do tamanho que ele gostava!
Abaixar a calça de moleton que ele usava foi muito fácil. E encantou-se
com o belo pau que ficou balançando à sua frente.
Ajoelhou-se e fez-lhe um
boquete que ele considerou de grande qualidade.
Tratou de abaixar a calça jeans dela, nem tirou tudo, só o suficiente
para fazer com que ela pudesse se encostar na árvore e arrebitar a bundinha. E
ele meteu gostoso naquela bucetinha lisinha que ela possuía.
Depois ele viu um tronco no chão, sentou-se nele a trouxe para sentar-se
em seu pau e continuaram metendo por um bom tempo. Ela pediu que ele não
gozasse dentro dela, porque não estava tomando pílula. Ele concordou e quando
estava quase gozando, tirou-a de cima, ela se ajoelhou e ele punhetou-se um
pouco, até gozar nos seios dela.
Ao terminarem de lembrar todos os detalhes, ela parou, pensou e comentou
com ele que não sabia ainda porque resolvera transar naquele dia. Mas que,
pensando bem, talvez fosse aquele cheiro de mato, porque no dia em que fizeram
o swing, ela também se sentiu diferente e com vontade de fazer tudo que lhe
viesse à cabeça.
Bendito mato! Pensou o Éder, enquanto dirigia o carro para casa.
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