sábado, 1 de fevereiro de 2014

Levando a sobrinha para o sítio

Passear com sobrinhas é sempre delicioso!




(escrito por Kaplan)

O telefone tocou. Fui atender, era a irmã da Meg, mãe da Cecilia, uma das sobrinhas preferidas. Queria saber se eu estava com a tarde livre. Sim, eu estava.

- Sabe o que é, Kaplan? A Cecília tem um trabalho a entregar na faculdade amanhã cedo  e ela fez ele este fim de semana no sítio... e esqueceu ele lá! E só lembrou agora! E eu tenho médico, não tenho como ir com ela. Você se importaria de fazer este favor para mim?
- Que é isso! Estou à toa na vida, é um prazer poder ajudar! Não precisa se constranger, sempre que precisar pode me pedir. Ela está pronta? Se estiver, já passo aí em 15 minutos.
- Que ótimo! Sim, pode vir, ela já está pronta.

Lá fui eu. Peguei a Cecilia, como sempre vestida deliciosamente com um shortinho e uma blusinha. E ainda tinha colocado um chapéu adornado com uma fita, que dava um ar extremamente sensual a ela. 

Fomos conversando a respeito da faculdade. Ela ia se formar naquele ano.

- E então? Já fez estágio? Está animada com a profissão?
- Ah! A gente fica meio receosa, né? Fiz um estágio legal, mas agora que tenho a perspectiva de no ano que vem sair à procura de emprego... dá um frio na barriga! Tenho até emagrecido um pouco por causa dessa tensão toda. E ainda tem os lances da formatura, o pessoal não se entende sobre o que deve fazer, tem gente que pode bancar, tem gente que não pode... nossa, cada reunião com a comissão de formatura é um desgaste!
- Cecília, o que você me conta não é novidade.Toda turma em véspera de formatura é isso que acontece. É uma brigaiada tremenda. Mas no final, salvam-se todos!
- Espero que sim, to bem magra, não percebeu?
- Tá nada! Seu corpo tá lindo!
- Tio, você diz isso porque é meu tio... estou muito magra!
- Olha, pelo volume de seus peitinhos eu acho que não!
- Ridículo! Palhaço!

Rimos muito, mas ela abaixou a blusa e me mostrou que estava com um sutiã, desses que dão volume. 

- É por isso que estou com volume aqui, seu bocó!


Não resisti. Levei a mão e abaixei uma das partes do sutiã. Que peitinho lindo! Balancei a cabeça. 

- Está lindo, como sempre!
- Tudo bem, vou fingir que acredito!
- E os namoros, como andam?
- Devagar, quase parando...
- Tá danado, hem? Precisa melhorar este astral!
- Sabe que você pode me ajudar?
- Posso? Como?
- A gente pode aproveitar que estaremos sozinhos na casa...
- Não me tente... sabe que não recuso essas ofertas!
- Ótimo! Deixa eu abusar de você hoje, então! Tô precisando, tio... como te falei, o namoro tá bem devagar! 

Entramos na estradinha que levava ao sítio. Parei o carro e já começamos a nos beijar. Mas ela me cortou.

- Aqui não tio, não vou ficar à vontade. Vamos lá para casa!

Continuamos o caminho, ela segurando meu pau. Quando chegamos à casa, ela primeiro procurou o trabalho que tínhamos ido buscar. Depois arrancou a roupa e pulou em cima de mim. Me beijou e me fez um boquete maravilhoso.

- Me come do meu jeito preferido? 


O jeito preferido dela era o de cachorrinho. Na mesma hora coloquei-a de quatro na cama e enfiei meu pau na xotinha que já estava bem molhadinha. E fiquei bombando, e ouvindo os gemidos dela, que me deixavam sempre com tesão. 

Não podíamos demorar muito para não despertar suspeitas na mãe dela. Mas eu não sairia dali sem proporcionar um belo gozo a ela. E já que ela gostava mais daquela posição, foi nela que ficamos o tempo todo, até ela conseguir. Respirou fundo.

- Tio, tio, que bom! Obrigada por isso!
- Quando quiser, querida!
- Eu sei. Por isso que te amo tanto! Mas vamos voltar, né?

Voltamos, entreguei-a em casa, a mãe me agradeceu. Se ela soubesse!

Nenhum comentário:

Postar um comentário