quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Freguesa satisfeita dá tudo para o chef

Este conto é sobre comidas e... "comidas"!!!




(escrito por Kaplan)

Meg foi convidada para um jantar em casa de sua amiga Angela. Não apenas ela, várias amigas estavam presentes. E o jantar foi precedido por papos enormes, todas sentadas na sala, rindo, conversando alto, uma balbúrdia completa. 

Até que, finalmente, o chef que ela havia contratado para fazer o jantar apareceu na porta e disse que estava tudo pronto. A Ângela, então, apresentou-o às amigas. Chamava-se Wallace, estava todo uniformizado, como um autêntico chef que se preza.

Sentaram-se todas à mesa e ele trouxe o prato de entrada, uma salada com molho de framboesa, que todas devoraram, estava ótimo. Depois ele trouxe o prato principal, penne com frutos do mar. Meg considerou divino aquele prato. E, finalmente, a sobremesa:  Pera cozida ao vinho tinto com farofa de castanha e sorvete de creme.

Foi um jantar para ninguém colocar defeito. Os elogios foram unânimes. Mas a Meg também não viu defeito algum no chef. Que sujeito charmoso, fino, educado! Ficou encantada com ele e como ele distribuiu seu cartão para todas que estavam presentes, ela, na mesma hora, já pensou em convidá-lo para fazer um jantar em nossa casa.

Pensou e fez. No dia seguinte telefonou para o Wallace e perguntou como estava a agenda dele. Só dali a quinze dias ele teria condições de atendê-la. Valia a pena esperar, ela agendou.  Evidentemente que ela me convidou a não estar em casa aquela noite! 

No dia marcado, ele compareceu. Ela havia dito que o jantar seria para o casal, mas na hora em que ele chegou, ela, aparentando estar muito triste, disse a ele que eu não poderia estar presente, tinha viajado naquela tarde e só voltaria no dia seguinte, a trabalho. Ele perguntou se ela queria adiar, ela disse que não, que ele fizesse o jantar só para ela mesmo.
E foi assim que o Wallace começou a cair nas garras dela... 

Disse-me ela, depois, que o jantar foi maravilhoso também. Enquanto ele preparava tudo, ela foi ao nosso quarto, tomou um belo banho, perfumou-se com suavidade, colocou um vestido decotadíssimo pois queria que ele tivesse uma bela visão dos seios dela quando fosse servir. E percebeu que ele viu tudo o que ela queria mostrar, tanto é que não saiu de perto dela, ficando a uma distância que lhe permitia apreciar o espetáculo...

Já com a certeza de que ele estava no papo, ela o convidou a sentar-se e jantar com ela, o que foi feito. E “distraidamente”, andou encostando o pé (que ela já havia tirado o sapato) nas pernas dele. Se, na primeira vez em que ela encostou, ele tirou a perna, da segunda em diante não tirou mais. E olhava para ela e percebia pelos olhares que ela dava, que ela pretendia algo mais do que um jantar naquela noite.

Beberam algumas taças de vinho, o que serviu para que ele destravasse e encarasse. Assim que terminaram de jantar, ele se dispôs a recolher os pratos e levá-los à cozinha, no que foi ajudado por ela. E foi assim, nessas idas e vindas da copa para a cozinha que os corpos começaram a se encostar e ela percebeu que ele estava excitado e tratou de mandar a mão no pau dele, por cima da calça.

Wallace não recusou. Deixou que ela tomasse a iniciativa e não se arrependeu. Ela abaixou ligeiramente a calça e a cueca dele, o suficiente para o pau dele aparecer em sua plenitude. Pegou nele, fez um gesto de aprovação e mandou brasa no boquete. Entusiasmou de tal forma o chef, que ele tirou a camisa, a calça, a cueca e também o vestido da Meg. Admirou  o corpo dela e tirou depois a calcinha.

Colocou-a semi-deitada na mesa da copa, levantou as pernas dela e sua língua percorreu a xotinha da Meg, lambendo-a e forçando a entrada, fazendo ela gemer. Estava muito gostoso o que ele fazia. 

Depois ele ficou de pé e enfiou o pau na xotinha, dando algumas bombadas. Colocou-a de lado, em cima da mesa e continuou bombando. E a Meg gemendo sem parar...

Forte, ele a levantou da mesa, sentou-se numa cadeira e colocou-a sentada em seu pau. Parecia que ele adivinhara, era o que a Meg mais gostava de fazer, cavalgar. E cavalgando sem parar, ela chegou ao gozo e como viu que ele não gozara, fez um novo e demorado boquete, até que ele gozasse em seu rosto e seios.

Estava muito satisfeita. O jantar fora ótimo  e ela ainda devorara o chef. Assim que ele se retirou, depois de devidamente pago, é claro, ela me telefonou e me autorizou a voltar para casa. Para comê-la de novo, é claro!

Nenhum comentário:

Postar um comentário