Escrito por
Kaplan
O pai de Cassiano, viúvo, começou a namorar uma moça bem mais nova do
que ele, de nome Fábia. Ele levou-a para morar com eles. Triste decisão!
A Fábia logo percebeu que o sexo com o coroa não tinha muito futuro. E
ao mesmo tempo, e por isso mesmo, começou a reparar melhor no Cassiano. Como
ficavam juntos durante muitas horas, sozinhos naquela casa, pois o coroa ainda
trabalhava, ela sempre dava um jeito de se vestir de forma mais ousada, com
belos decotes que davam lances fantásticos dos belos seios dela para o
Cassiano.
Ele suava frio, procurava ficar longe dela, mas, secretamente, batia
belas punhetas no banheiro, em homenagem aos seios dela. E às pernas também,
porque shortinhos passaram a ser comuns naquela casa! Só quando os dois estavam
sozinhos! Ele até ficava pensando onde ela os escondia para o pai não ver!
Um belo dia ela conseguiu. O Cassiano comprara uma cadeira dessas que se
usam para ver televisão, que abrem todas, descem o encosto, quase se
transformam em uma cama. Comprou para o pai que, mal-agradecido, ainda xingou o
filho por gastar dinheiro sem necessidade. E depois disso, ele saiu para o
trabalho, deixando o filho constrangido pelo sermão que recebera.
A Fábia, que havia assistido a tudo, foi para o quarto e voltou com uma
das roupas provocantes. Cassiano estava sentado na cadeira que comprara, com as
mãos no rosto, até parecia que ia chorar.
Ela foi consolar o pobre rapaz e
nisso a mão dela pousou sobre a barriga dele, o rosto ficou bem pertinho do
rosto dele. Ela sentou no braço da cadeira e continuou provocando o Cassiano.
Abriu um botão da camisa dele, ele achou estranho e tentou fechar, ela não
deixou.
Ele quis falar uma coisa, ela impediu colocando o dedo na boca dele e
logo em seguida abriu todos os botões da camisa.
Assustado, Cassiano suou frio quando ela o beijou na boca e levou a mão
até o pau dele, por cima da calça. Claro que o pau ficou duro, o que a deixou
bem satisfeita. Subiu na cadeira, ficando por cima do Cassiano, tirou a roupa e
ficou só de calcinha em cima dele. Ele quase surtou. Putz! Que mulheraça! Do
alto dos seus 38 anos, ela deixava a namorada dele, de 19, no chinelo. Uma
gostosura só.
Não reagiu mais. Deixou que ela fizesse o que bem entendesse com ele.
Ela fez. Levantou-o, tirou a calça dele, a cueca. O pau, que estava preso,
saltou, radiante e feliz. E mais feliz ficou a Fábia, pois o pau do filho dava
de dez a zero no do pai!
Ajoelhou no chão e mandou brasa num boquete, engolindo o pau quase todo.
- Isso não está certo, Fábia!
- Cassiano, se você me der um beijo é porque quer que a gente continue!
Te dou 10 segundos para pensar.
Quase não acabou a frase, ele já a estava beijando, alucinado.
Ela voltou a chupar o pau dele e
logo ele a colocou de pé e tirou-lhe a calcinha. A sorte estava lançada!
- Senta aqui no meu pau, Fábia!
Ela sorriu. Havia conseguido. Com que prazer ela sentou-se e cavalgou o
seu novo garanhão!
Sim, porque ela sabia que dali em diante, aquilo ia se repetir todo dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário