quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Quando o pai saiu, ele comeu a namorada dele

Como se pode classificar uma transa entre um futuro enteado e uma futura madrasta? Díficil, mas não é impossível de acontecer, como nos mostra a história de Cassiano e Fábia.




Escrito por Kaplan

O pai de Cassiano, viúvo, começou a namorar uma moça bem mais nova do que ele, de nome Fábia. Ele levou-a para morar com eles. Triste decisão! 

A Fábia logo percebeu que o sexo com o coroa não tinha muito futuro. E ao mesmo tempo, e por isso mesmo, começou a reparar melhor no Cassiano. Como ficavam juntos durante muitas horas, sozinhos naquela casa, pois o coroa ainda trabalhava, ela sempre dava um jeito de se vestir de forma mais ousada, com belos decotes que davam lances fantásticos dos belos seios dela para o Cassiano. 

Ele suava frio, procurava ficar longe dela, mas, secretamente, batia belas punhetas no banheiro, em homenagem aos seios dela. E às pernas também, porque shortinhos passaram a ser comuns naquela casa! Só quando os dois estavam sozinhos! Ele até ficava pensando onde ela os escondia para o pai não ver!

Um belo dia ela conseguiu. O Cassiano comprara uma cadeira dessas que se usam para ver televisão, que abrem todas, descem o encosto, quase se transformam em uma cama. Comprou para o pai que, mal-agradecido, ainda xingou o filho por gastar dinheiro sem necessidade. E depois disso, ele saiu para o trabalho, deixando o filho constrangido pelo sermão que recebera. 

A Fábia, que havia assistido a tudo, foi para o quarto e voltou com uma das roupas provocantes. Cassiano estava sentado na cadeira que comprara, com as mãos no rosto, até parecia que ia chorar. 

Ela foi consolar o pobre rapaz e nisso a mão dela pousou sobre a barriga dele, o rosto ficou bem pertinho do rosto dele. Ela sentou no braço da cadeira e continuou provocando o Cassiano. Abriu um botão da camisa dele, ele achou estranho e tentou fechar, ela não deixou. 

Ele quis falar uma coisa, ela impediu colocando o dedo na boca dele e logo em seguida abriu todos os botões da camisa. 

Assustado, Cassiano suou frio quando ela o beijou na boca e levou a mão até o pau dele, por cima da calça. Claro que o pau ficou duro, o que a deixou bem satisfeita. Subiu na cadeira, ficando por cima do Cassiano, tirou a roupa e ficou só de calcinha em cima dele. Ele quase surtou. Putz! Que mulheraça! Do alto dos seus 38 anos, ela deixava a namorada dele, de 19, no chinelo. Uma gostosura só. 

Não reagiu mais. Deixou que ela fizesse o que bem entendesse com ele. Ela fez. Levantou-o, tirou a calça dele, a cueca. O pau, que estava preso, saltou, radiante e feliz. E mais feliz ficou a Fábia, pois o pau do filho dava de dez a zero no do pai!

Ajoelhou no chão e mandou brasa num boquete, engolindo o pau quase todo.

- Isso não está certo, Fábia!
- Cassiano, se você me der um beijo é porque quer que a gente continue! Te dou 10 segundos para pensar.

Quase não acabou a frase, ele já a estava beijando, alucinado. 

Ela voltou  a chupar o pau dele e logo ele a colocou de pé e tirou-lhe a calcinha. A sorte estava lançada! 

- Senta aqui no meu pau, Fábia! 

Ela sorriu. Havia conseguido. Com que prazer ela sentou-se e cavalgou o seu novo garanhão!
Sim, porque ela sabia que dali em diante, aquilo ia se repetir todo dia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário