(escrito por
Kaplan)
Vera estudava Arquitetura. Tinha 21 anos, estava quase concluindo seu
curso. E seria uma belíssima arquiteta, pois tinha 1,75m, 88 de busto e 90 de
quadril. Era ou não era uma fabulosa arquiteta?
No caso que vou relatar, ela havia acabado de chegar da faculdade. Tinha
ido almoçar e, à tarde, iria se encontrar com seu grupo de estudos para terminarem
alguns trabalhos. Ao chegar, encontrou apenas o irmão, Rubens, esperando por ela.
A empregada tinha faltado, não havia almoço. Os pais iam almoçar no
centro, perto dos locais de trabalho e haviam deixado grana para os dois
almoçarem onde quisessem.
Ela foi à cozinha, abriu a geladeira, pegou um refrigerante e começou a
beber. Em sua cabeça passavam, celeremente, algumas ideias. Não ter o almoço em
casa era ruim, mas... ao mesmo tempo não ter ninguém em casa, só o irmão, era
ótimo! Sim, porque eles se gostavam muito e volta e meia, sempre que aparecia
uma oportunidade, tinham quentíssimos encontros amorosos.
E parece que o irmão também estava com as mesmas ideias. E nem esperou o
refrigerante acabar, já foi chegando perto, abraçando a irmã e levantando seu
vestido, à procura da xotinha fogosa. Se Vera ainda estava pensando, o gesto do
irmão a fez se convencer de que deviam deixar rolar. Tirou a calça do irmão e o
colocou sentado numa cadeira, ajoelhando-se ao lado.
Pegou no pau dele e ficou acariciando, vendo o processo de endurecimento
acontecer por completo. Adorava aquilo!
- Parece que seu pau está ficando mais grosso. O que você anda fazendo?
- Comendo todas que pintam na minha frente!
- Sacana! Devia se guardar para mim!
- Até parece que a senhorita não anda dando adoidado para um certo
namorado...
- Sim, reconheço, mas é só um. Você é que é promíscuo!
- Para de falar bobagens, me chupa!
Ela sabia que ele gostava dos boquetes dela e ela também adorava chupar
o pau dele. Então parou de conversar e foi fazer uma das coisas que gostava e
fazia muito bem. Primeiro levou a língua até a rachinha da cabeça do pau dele e
ficou fazendo movimentos com ela, enquanto suas mãos apertavam o pau dele.
Depois beijou demoradamente todo o pau. Da cabeça às bolas. E finalmente
colocou o pau todo em sua boca e ficou fazendo movimentos de vai-e-vem,
deixando o Rubens louco de tesão.
Ele colocou-a deitada em suas pernas, subiu totalmente o vestido dela e
ficou esfregando os dedos no reguinho, indo do cuzinho à xotinha da irmã.
Sentiu a calcinha toda molhada. Ela já estava no ponto para ser comida. Mas
deixou-a chupar seu pau mais um pouco.
Só depois é que ele tirou a calça, fez a irmã se debruçar na mesa e
comeu-a por trás. De cachorrinho.
A irmã
se sacudia toda com as bombadas que ele dava e ele não parava. Metia com
vontade e com força.
Depois ele a colocou sentada na cadeira, ajoelhou-se na frente dela,
enfiou um dedo no cuzinho e em seguida seu pau foi visitar aquele buraquinho que
ele tanto apreciava. E lá dentro ele gozou.
- Muito bom, Rubens... muito bom! Como sempre, aliás! Agora vou tomar um
banho para a gente ir almoçar, porque tenho de encontrar com meu grupo daqui a
pouco!
Foi para o chuveiro e o Rubens foi atrás. Entrou junto com ela e ficaram
se esfregando, se esfregando, e o pau dele subiu de novo e ele chupou a bucetinha dela e aí rolou mais
uma transa, bem demorada. Ela gozou abundantemente e ele também.
Ao saírem do chuveiro, ela viu que não daria tempo de almoçar. Teria de
ir direto para a casa da colega onde o grupo iria se reunir. Apesar da fome que
sentia, todos do grupo ficaram admirados de ver como ela estava alegre,
sorridente, feliz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário