sábado, 8 de fevereiro de 2014

Chegando da faculdade encontrou só o irmão safadinho

Mais um encontro de irmãos, bem legal. Rapidinho, mas muito legal!



(escrito por Kaplan)

Vera estudava Arquitetura. Tinha 21 anos, estava quase concluindo seu curso. E seria uma belíssima arquiteta, pois tinha 1,75m, 88 de busto e 90 de quadril. Era ou não era uma fabulosa arquiteta?

No caso que vou relatar, ela havia acabado de chegar da faculdade. Tinha ido almoçar e, à tarde, iria se encontrar com seu grupo de estudos para terminarem alguns trabalhos. Ao chegar, encontrou apenas o irmão, Rubens,  esperando por ela. 

A empregada tinha faltado, não havia almoço. Os pais iam almoçar no centro, perto dos locais de trabalho e haviam deixado grana para os dois almoçarem onde quisessem.

Ela foi à cozinha, abriu a geladeira, pegou um refrigerante e começou a beber. Em sua cabeça passavam, celeremente, algumas ideias. Não ter o almoço em casa era ruim, mas... ao mesmo tempo não ter ninguém em casa, só o irmão, era ótimo! Sim, porque eles se gostavam muito e volta e meia, sempre que aparecia uma oportunidade, tinham quentíssimos encontros amorosos. 

E parece que o irmão também estava com as mesmas ideias. E nem esperou o refrigerante acabar, já foi chegando perto, abraçando a irmã e levantando seu vestido, à procura da xotinha fogosa. Se Vera ainda estava pensando, o gesto do irmão a fez se convencer de que deviam deixar rolar. Tirou a calça do irmão e o colocou sentado numa cadeira, ajoelhando-se ao lado.

Pegou no pau dele e ficou acariciando, vendo o processo de endurecimento acontecer por completo. Adorava aquilo!

- Parece que seu pau está ficando mais grosso. O que você anda fazendo?
- Comendo todas que pintam na minha frente!
- Sacana! Devia se guardar para mim!
- Até parece que a senhorita não anda dando adoidado para um certo namorado...
- Sim, reconheço, mas é só um. Você é que é promíscuo!
- Para de falar bobagens, me chupa! 

Ela sabia que ele gostava dos boquetes dela e ela também adorava chupar o pau dele. Então parou de conversar e foi fazer uma das coisas que gostava e fazia muito bem. Primeiro levou a língua até a rachinha da cabeça do pau dele e ficou fazendo movimentos com ela, enquanto suas mãos apertavam o pau dele. Depois beijou demoradamente todo o pau. Da cabeça às bolas. E finalmente colocou o pau todo em sua boca e ficou fazendo movimentos de vai-e-vem, deixando o Rubens louco de tesão.

Ele colocou-a deitada em suas pernas, subiu totalmente o vestido dela e ficou esfregando os dedos no reguinho, indo do cuzinho à xotinha da irmã. Sentiu a calcinha toda molhada. Ela já estava no ponto para ser comida. Mas deixou-a chupar seu  pau mais um pouco. 

Só depois é que ele tirou a calça, fez a irmã se debruçar na mesa e comeu-a por trás. De cachorrinho.   

A irmã se sacudia toda com as bombadas que ele dava e ele não parava. Metia com vontade e com força.  

Depois ele a colocou sentada na cadeira, ajoelhou-se na frente dela, enfiou um dedo no cuzinho e em seguida seu pau foi visitar aquele buraquinho que ele tanto apreciava. E lá dentro ele gozou.

- Muito bom, Rubens... muito bom! Como sempre, aliás! Agora vou tomar um banho para a gente ir almoçar, porque tenho de encontrar com meu grupo daqui a pouco!

Foi para o chuveiro e o Rubens foi atrás. Entrou junto com ela e ficaram se esfregando, se esfregando, e o pau dele subiu de novo  e ele chupou a bucetinha dela e aí rolou mais uma transa, bem demorada. Ela gozou abundantemente e ele também.

Ao saírem do chuveiro, ela viu que não daria tempo de almoçar. Teria de ir direto para a casa da colega onde o grupo iria se reunir. Apesar da fome que sentia, todos do grupo ficaram admirados de ver como ela estava alegre, sorridente, feliz!

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