quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Minha mulher já saiu, só estamos nós dois!

Colocar chifres em uma amiga é chato, doloroso... ainda que na hora H seja ótimo!




(escrito por Kaplan)

Meg passava uns dias na casa de uma amiga, Teresa, casada com Armando. Nos dois primeiros dias, fim de semana, ficaram os três em casa, aproveitando o sol para nadar na piscina da casa. O Armando não era muito conhecido, Meg se encontrara com ele poucas vezes. Foi interessante o fim de semana porque pôde conhecê-lo melhor. Mas o mais interessante veio na segunda-feira, depois que Teresa saiu para o trabalho. 

Pensando que iria ficar sozinha, Meg colocou o biquíni. Levara uns quatro e um em particular bastante “indecente”. E ela não usara no fim de semana por causa do Armando. Mas naquela segunda, ela colocou foi ele e se dirigiu para a piscina.

Tomou um pouco de sol antes de entrar na água. Aquele sol de 9 horas da manhã, não muito forte, mas gostoso. E sozinha ali, ela quase cochilou. Só que sentiu estar sendo observada. Quem poderia ser? Olhou, era o Armando. Ficou meio sem jeito, por conta do biquíni e não entendeu quando ele veio só de sunga e mergulhou, depois de ter dado um sorriso para ela.

Sem entender nada, ela ficou olhando. Quando ele saiu da piscina e veio para seu lado, ela perguntou se ele não iria trabalhar, ao que Armando respondeu que tinha entrado de férias.

- Nós não iríamos deixar você sozinha aqui, Meg! Seria muita falta de consideração. A Teresa não te contou que eu estou de férias e que ficaria com você?
- Não, ela não me falou nada.
- Deve ter esquecido. 

Ficaram os dois em silêncio, depois ele se levantou e foi buscar um suco de abacaxi. Beberam e voltaram a conversar e Meg sentiu que o Armando estava levando a conversa para um lado perigoso. O problema é que ele era muito sedutor e ela, mesmo sabendo o que poderia rolar, não conseguiu se furtar aos galanteios dele. E na hora que ela pediu para ele passar o protetor no corpo dela, ela já sabia o que ia acontecer.

Ficou de costas para ele que passou o protetor nas costas e na bunda, demorando-se bastante nessa ultima parte e deixando-a maluca. Pediu para desamarrar o sutiã, ela concordou, ele desamarrou, passou o protetor, mas não voltou a amarrar. Ela sabia a razão, e virou-se. E ao virar-se o sutiã desapareceu e os peitinhos dela ficaram à mercê das mãos do Armando.

- Como eu imaginava... eles são lindos!
- Armando.... tá tudo ótimo... mas, e a Teresa?
- Minha mulher já saiu, só estamos nós dois! Ela só vem para o almoço, temos muito tempo!

Bateu um remorso na Meg, que se levantou, só de calcinha. Ele se levantou também, abraçou-a por trás, beijou-lhe a nuca e suas mãos cuidaram dos seios. Meg desmontou de novo. Sentindo ela fraquejar, mais que depressa o Armando tirou a calcinha dela, deitou-a na toalha e mandou a língua na bucetinha dela. Ela enlouqueceu com a chupada dele. Agora não tinha mais jeito, ia dar prá ele e que a Teresa a desculpasse se viesse a saber um dia! 

Que loucura era a chupada dele! Que língua maravilhosa! Que prazeres incríveis! Teresa devia ser muito feliz com o Armando. Ficou pensando que se ela fosse a Teresa iria obrigar o marido a dar uma chupada nela três vezes por dia! Que coisa deliciosa! Tinha que retribuir!

Fez ele parar, tirou a sunga. Hum.... belo pau tem o Armando! Deitou-o onde ela estava e fez-lhe aquele boquete. Deitada sobre ele, seus seios roçavam as pernas dele enquanto a boca dela se ocupava em dar muito prazer para o Armando. Depois ela subiu o corpo até deixar o pau dele no meio dos seios. Ficou esfregando um tempo, olhando para ele. Safado! Conseguira seduzi-la em pouco tempo!

Voltou o corpo, tornou a chupar-lhe o pau e depois sentou-se naquela maravilha. Estava excitadíssima, molhada e não demorou a gozar pulando sobre ele. Respirou fundo. Que delícia! Ainda sentia o pau dele duríssimo dentro dela. Levantou-se e ficou de cachorrinho e ele rapidamente tornou a meter e a bombar furiosamente.

- Mete, Armando, mete com força, quero gozar de novo! Isso... mais força! Ahhhhhhhh.... que delícia! Mete, gostoso, mete!
E ela conseguiu um segundo gozo, junto com ele.
- Armando, que loucura foi essa?
- Te garanto que foi a melhor loucura da minha vida!

Ficaram se abraçando, se beijando. Depois tomaram uma chuveirada e entraram na piscina, nus, nadando e se dando amassos, chupadas... 

Saíram, viram que o meio dia se aproximava, resolveram se comportar. Ela foi se vestir, ele também. Ficaram na sala, vendo televisão. Teresa chegou, levou a comida ao microondas e logo estavam os três almoçando. Ao que tudo indicava, ela não notara nada de especial. Após o almoço, ficou conversando com Meg um pouco, e retornou ao trabalho. 

Meg foi para o quarto, pensava em tirar uma soneca. Colocou o shortinho de pijama, a blusinha do pijama (aliás, bem transparente!) e se deitou. Não demorou dez minutos e o Armando abriu a porta e já veio na direção dela com olhar de quem queria mais.

- Armando, pelo amor de Deus!
- Meg, eu sei que você vai embora amanhã à tarde. Vamos aproveitar! Quando teremos uma chance como essa de novo?

E falava já tirando a blusinha do pijama dela.  E beijava os peitinhos e ela amolecia por completo.

- Tudo bem, mas só se você me der uma chupada igual àquela de hoje cedo!

Ele riu.

- Gostou tanto assim?
- Coisa de louco, moço! Merece parabéns!
- Sua amiga também gosta muito!
- E alguma mulher já não gostou?
- Depende... algum homem já não gostou de seu boquete?
- Não! Todos adoraram! E não foram poucos, viu?
- Então... nenhuma mulher reclamou da minha chupada. E não foram muitas, viu?
- Você devia espalhar mais alegria no universo feminino... mas estamos perdendo tempo com falatório. Tá aqui minha xotinha. Me mata de novo! 

E ele caprichou e ela adorou de novo. Vontade de comentar com a Teresa, mas não podia!

E depois ela o chupou também, fazendo o máximo que podia.
O passo seguinte foi ela deitar-se de costas nele, ele enfiar o pau na xotinha dela e ela cavalgá-lo deitada. Novidade, inventada na hora, e muito gostosa por sinal. Outro gozo.
Deitada ao lado dele, ela ficou segurando no pau dele, ainda duro. E ele passando a mão na bunda dela, logo deu sinal do que queria. Um dedo forçou o cuzinho.

- Já estava estranhando você não pedir...
-Você curte?
- Sim, curto.
- Teresa não. Só fizemos uma vez e ela nunca mais quis.
- Então mate a saudade. 

Ficou de quatro e ele enfiou a tora no cuzinho dela. Gozou logo, gostava demais de comer um cu e havia tempo que não conseguia.
Ficaram deitados, conversando a respeito de relacionamentos. 

Como Meg suspeitava, o casamento deles era bem tradicional e ninguém mais entrava nele com consentimento. Só “pulando a cerca” que Armando conseguia algo. E Teresa? Será que pulava a cerca também? Ele achava que não, era muito tradicional, nem filmes pornôs ela gostava de ver!

Olharam o relógio, já eram quatro e vinte.  Tomaram um banho e quase ele comeu-a de novo. Mas ela o expulsou do chuveiro. Tinham de arrumar tudo para que a Teresa não desconfiasse de nada.

A noite foi agradável. Ficaram à beira da piscina, devido ao calor, acabaram pondo os trajes de banho e nadaram. Tomaram vinho, ouviram música. Depois foram dormir.

Na manhã seguinte, tomaram o café. A Teresa se mandou para o trabalho. Meg tirou a mesa, lavou as louças. O tempo continuava bom. Disse ao Armando que iria escovar os dentes e depois iria para a piscina. Estava com o shortinho do pijama, mas colocara uma camiseta, porque a do pijama era muito transparente e a Teresa poderia não gostar de saber que o marido estaria olhando os seios dela.

Quando estava terminando de escovar os dentes, o Armando entrou no banheiro, sem a menor cerimônia, abraçou-a por trás, suas mãos fizeram a camiseta subir e ele segurou nos seios da Meg ao mesmo tempo em que beijava-lhe a nuca. Duas regiões “perigosíssimas”, que faziam Meg amolecer e não resistir. 

Só de shortinho, ela tirou a camiseta dele que ficou apenas de bermuda. E logo a bermuda saiu e ela estava de joelhos no banheiro chupando o cacete delicioso do Armando. E depois ele ficou esfregando o pau no shortinho dela, tirou o shortinho e foi dar aquela chupada que a deixara alucinada no dia anterior. E ficou alucinada de novo!

Tratou de virar o corpo, debruçar-se sobre a pia e deixou que ele comesse sua xotinha, por trás. Não satisfeito, ele sentou-se no chão do banheiro e colocou-a cavalgando em seu pau. E ali gozaram de novo.
Meg estava mais que satisfeita com o que rolara entre os dois. Mas sentia tristeza por ter traído a amiga Teresa. Prometeu a si mesma que não voltaria sozinha para ficar na casa deles. Era muito chato fazer coisas escondido!

 

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