Quando se reunem universitários para festinhas particulares... sai de baixo!!!
(Escrito
por Kaplan)
Adélia estava até respirando com dificuldade. Tarde de sol, à
beira da piscina, ela tinha seu cu penetrado por um colega e sua buceta
invadida por outro. A primeira DP da vida dela! Estava achando o máximo, mas
também doía um pouco. Fazer o que? Precisava experimentar. Seus buraquinhos não
eram virgens, mas nunca haviam sido penetrados ao mesmo tempo.
Foi preciso o convite de uma colega, a Liliane, para que ela,
Adélia, e Joana fossem à casa da Liliane para uma orgiazinha. Só que havia cinco
colegas lá, todos já pelados quando as duas chegaram. E loucos para transarem.
A tarde prometia!
Mal chegadas, um dos colegas pegou Joana, tirou a roupa dela,
entre amassos e beijos, colocou-a de quatro e foi metendo. E outro deitou-se
debaixo dela e ficou mamando nos seus peitinhos, enquanto ela era comida.
Aquilo deixou Adélia surtada. Logo pensou que poderia realizar seu
sonho de uma DP ali, naquela tarde. Por via das dúvidas, achou melhor escolher
os dois de paus menores e os chamou e perguntou se estavam a fim. Era uma
pergunta meramente retórica: afinal o que eles estavam fazendo naquela piscina?
E eles então satisfizeram seu desejo. Todos os outros pararam o
que estavam fazendo para apreciar o espetáculo da Adélia sendo penetrada pelos
dois colegas. E o tesão tomou conta deles.


Olhou para o lado. A Joana estava dentro da piscina e
chupava o pau de um colega que sentara-se, oferecendo-lhe seu belo cacete.
Quando ela saiu da piscina, em vez de dar para o que ela chupara,
foi atrás do quinto, que, até aquele momento, estava a ver navios. Ela o
abraçou e e levou para um canto, onde lhe fez um boquete e quando viu o pau
dele no ponto, fez ele se deitar e sentou-se em cima, cavalgando-o também, como
a Liliane.
Com a primeira rodada de gozo das três concluída, deram uma
parada, beberam muitas cervejas e depois foram à luta novamente.
Liliane e Joana, que não haviam experimentado naquela tarde as
delícias de um DP puderam faze-lo, enquanto a Adélia deitava-se de conchinha
junto com o que sobrara e levantava a perna direita, para que ele pudesse meter
de ladinho nela.
Por que será que quando se vive uma situação legal como esta que
eles viviam, o tempo passa rápido? Pois logo o sol se pôs e eles então se
arrumaram para ir embora.
Claro que prometendo voltar quando fosse possível!
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