Bendito o dia em que foram criados primos e primas! Mais alguns episódios fantásticos de Meg e seus primos safados. Difícil saber quem era mais safado!
(escrito por
Meg)
Tive muitos primos adoráveis. Em todos os sentidos, porque depois
da fase de brincadeiras de infância e adolescência, quando nos tornamos
adultos, eu me casei e passei a ter um casamento aberto, fiquei no rala e rola
com vários deles. Na verdade eu tinha ficado com um apenas, mas ele não
aguentou ficar calado, falou com um, falou com outro, e logo todos estavam
fissurados em transar com a priminha dadivosa.
Toda vez que eu ia à fazenda ou à cidade onde eles continuaram
residindo, era fatal. Eu acabava na cama de algum deles. Na cama, eu disse?
Bem... quase sempre na cama, mas também no banheiro, na cozinha e,
principalmente, no grande pomar, em que a gente sumia da vista das pessoas, de
tão grande ele era.
Vou narrar, para vocês se deliciarem, alguns lances bacanas.
O primeiro foi com o Zé Maria. Quando a gente era criança ele
vivia me pedindo para subir nas árvores sem calcinha. Eu atendia, achava graça
naquilo. Ele ficava lá embaixo só olhando. Eu pegava as mangas, jogava para
ele, ou enchia uma sacola de jabuticabas enquanto ele ficava só de tocaia...
era divertido!
Pois bem, estive na fazenda no final do ano, época de mangas,
fruta que adoro. Quando vi os pés carregadinhos e muitas já maduras, falei com
ele para irmos pegar algumas. E não é que o safadinho me pediu para ir do jeito
que eu ia quando pequena? Custei a lembrar do que era, ele teve de me falar.
- De vestido, Meg, sem calcinha... não se lembra?
- Ah, bandido! Lembrei! E você quer continuar a ver minha xoxota,
é?
- Eu queria! Claro que se você quisesse mais coisas, eu ia querer
também!
- Ah, Zé! Você pega o boi que eu a-d-o-r-o essas coisas! Deixa eu
me trocar.
Fui ao quarto, peguei um vestido curto que eu tinha levado. Tirei
a calcinha e fomos “pegar mangas”. Achei graça que ele já tinha levado uma
escada e uma toalha. A escada era daquelas de três degraus e encimada por uma
plataforma.
Foi ali que eu subi, para pegar as mangas que estavam nos galhos
mais baixos. Pedi a ele que segurasse bem a escada e subi. Eu sabia que ele
estava de olho, fiz questão de provocá-lo mantendo as pernas bem abertas, ele
podia ver a minha xoxota toda, e mais a bunda... eu olhava para baixo e via ele
segurando a escada com a mão esquerda e a mão direita segurando o pau... devia
estar excitadíssimo!
Depois de colher algumas, eu me sentei na plataforma da escada,
com as pernas apoiadas num dos degraus de tal forma que ele, em pé, no chão,
ficava com o rosto na altura certa para ver bem de frente a minha xoxota. Fiquei
chupando uma manga como se estivesse distraída, sem perceber o tesão dele.
- Meu marido fala que ela não é só linda, é deliciosa também! Por
que não experimenta?
Ele quase enlouqueceu quando falei isso. Chegou o mais perto
possível de mim, levantou meu vestido e caiu de boca na minha xoxota. Uau!
Jovem e tinha uma língua maravilhosa! Fiquei molhadinha sentindo ela deslizar
dentro de minha “perereca”! Ele não parava de me chupar, eu via a hora que iria
cair da escada.
Então pedi um tempo, desci, me ajoelhei na colcha que ele
levara e estendera no chão, tirei o vestido e me mostrei inteira para ele, que
ficou deslumbrado e esqueceu a “perereca” por alguns instantes, para me mamar
como um bezerrinho.
Tratei de deixá-lo mais doido ainda. Abri a braguilha dele, peguei
no belo pau duro e fiz-lhe um boquete caprichado. Ele custava a ficar em pé!
- Quer ver se minha perereca dá conta de comer seu pinto?
- É o que eu mais quero!
- Então deita
ai na colcha.
Ele deitou e eu sentei em cima e cavalguei-o. Depois eu fiquei de
quatro e ele me comeu de cachorrinho. Gozou como um louco dentro de mim.
Nos vestimos, pegamos as mangas – afinal, tínhamos de mostrar o
resultado do nosso trabalho! – e voltamos para a casa, ele me agradecendo sem
parar.
Só que um outro primo, irmão do Zé Maria, o Alvimar, tinha nos
visto. Esperou um momento em que eu estivesse sozinha e chegou:
- Poxa, Meg, é só o Zé Maria que vai transar com você?
- Do que você está falando?
- Eu vi vocês lá no pomar.
- É? O que você viu?
- Vi tudo! E Meg, você é muito gostosa, fiquei de pinto duro o
tempo todo!
Esse tema – pinto duro – é algo que me comove. Então resolvi que
ia querer ver o dele também. Perguntei onde a gente poderia ir, ele me falou
que tinha um local jóia. Fomos lá.
- Esse cantinho aqui é só meu, estou fazendo dele um lugar bem
bacana. Por enquanto só tem este balanço.
Era um balanço desses que se compram em lojas, para duas pessoas,
de madeira. Foi lá que sentamos, eu queria conversar um pouco com ele antes de
qualquer outra coisa.
Mas ele era do tipo apressadinho. Mal sentamos no balanço, ele
tirou a camisa e quando eu começava a falar, ele me agarrou, me enchendo de
beijos. E foi tirando minha camiseta e pegando nos meus seios, mamando neles.
Foi uma faísca que correu meu corpo, me entreguei totalmente a ele.
Tirou minha calcinha e me chupou a xoxota e depois baixou a calça
e me mostrou o pinto dele. Ora, era maior do que o irmão, mas nada exagerado. E
gostoso, como pude comprovar em seguida, fazendo um boquete nele.
Em seguida eu pude experimentar a delícia de transar cavalgando um
belo pau e ao mesmo tempo balançando. É tão diferente! Mas muito legal,
recomendo!
E dar pra ele, de cachorrinho, em cima do balanço então?
Fantástico, foi o que fizemos e eu gostei muito. E depois ele me colocou
ajoelhada e gozou em meu rosto.
Resolvi que naquele dia nenhum outro primo iria me ver. Fui para o
quarto, tomei um banho, porta trancada, só saí para o jantar e depois de uma
conversa com os tios, voltei para o quarto e não atendi ninguém.
Mas nos outros dois dias em que fiquei lá, tive de transar com os dois
de novo! Foi bom, não nego!


Quando chegamos, ele me pediu que fosse antes na rodoviária, pois
tinha de comprar a passagem de volta. Parei lá, ele entrou correndo, comprou e
voltou para o carro.
- Vai ficar quantos dias, Zé?
- Nada, volto amanhã mesmo.
- Mas você não tinha algo para fazer aqui?
- Eu não, só queria te fazer companhia, para você não viajar sozinha!
Já viram que safadeza mais carinhosa? Me derreti toda! Daria tudo
que ele quisesse em troca deste favor enorme que ele me fez!
Só que quando chegamos em meu apartamento já estava na hora do
Kaplan regressar do trabalho, então trocamos alguns beijos e ficou por isso
mesmo. Mas na manhã seguinte...
O Kaplan já tinha saído, eu tinha acabado de vestir uma calça
jeans quando ele entrou no meu quarto. Me jogou na cama e tirou minha calça, me
deixou só de calcinha e começou a pegar em minha bunda, apertá-la... fui
ficando doida com a ousadia dele!
Tirou minha calcinha, tirou a roupa toda e pulou em cima de mim na
cama. Me comeu de papai e mamãe, depois de cachorrinho. A insistência dele em
passar a mão perto do meu cuzinho me fez pensar que ele estava querendo.
Perguntei, ele confirmou, então dei a ele um tubo de Ky e me preparei para ser
enrabada. Coisa que ele fez como um profissional, foi excelente a comida que
ele me proporcionou.
Me deixou pelada na cama, feliz da vida, e foi para a rodoviária
de táxi.
Se primos não existissem teríamos de inventá-los! Como são
gostosos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário