quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Visitando primos na fazenda

Bendito o dia em que foram criados primos e primas! Mais alguns episódios fantásticos de Meg e seus primos safados. Difícil saber quem era mais safado!





(escrito por Meg)

Tive muitos primos adoráveis. Em todos os sentidos, porque depois da fase de brincadeiras de infância e adolescência, quando nos tornamos adultos, eu me casei e passei a ter um casamento aberto, fiquei no rala e rola com vários deles. Na verdade eu tinha ficado com um apenas, mas ele não aguentou ficar calado, falou com um, falou com outro, e logo todos estavam fissurados em transar com a priminha dadivosa.

Toda vez que eu ia à fazenda ou à cidade onde eles continuaram residindo, era fatal. Eu acabava na cama de algum deles. Na cama, eu disse? Bem... quase sempre na cama, mas também no banheiro, na cozinha e, principalmente, no grande pomar, em que a gente sumia da vista das pessoas, de tão grande ele era.
Vou narrar, para vocês se deliciarem, alguns lances bacanas.

O primeiro foi com o Zé Maria. Quando a gente era criança ele vivia me pedindo para subir nas árvores sem calcinha. Eu atendia, achava graça naquilo. Ele ficava lá embaixo só olhando. Eu pegava as mangas, jogava para ele, ou enchia uma sacola de jabuticabas enquanto ele ficava só de tocaia... era divertido!

Pois bem, estive na fazenda no final do ano, época de mangas, fruta que adoro. Quando vi os pés carregadinhos e muitas já maduras, falei com ele para irmos pegar algumas. E não é que o safadinho me pediu para ir do jeito que eu ia quando pequena? Custei a lembrar do que era, ele teve de me falar. 

- De vestido, Meg, sem calcinha... não se lembra?
- Ah, bandido! Lembrei! E você quer continuar a ver minha xoxota, é?
- Eu queria! Claro que se você quisesse mais coisas, eu ia querer também!
- Ah, Zé! Você pega o boi que eu a-d-o-r-o essas coisas! Deixa eu me trocar.

Fui ao quarto, peguei um vestido curto que eu tinha levado. Tirei a calcinha e fomos “pegar mangas”. Achei graça que ele já tinha levado uma escada e uma toalha. A escada era daquelas de três degraus e encimada por uma plataforma. 

Foi ali que eu subi, para pegar as mangas que estavam nos galhos mais baixos. Pedi a ele que segurasse bem a escada e subi. Eu sabia que ele estava de olho, fiz questão de provocá-lo mantendo as pernas bem abertas, ele podia ver a minha xoxota toda, e mais a bunda... eu olhava para baixo e via ele segurando a escada com a mão esquerda e a mão direita segurando o pau... devia estar excitadíssimo! 

Depois de colher algumas, eu me sentei na plataforma da escada, com as pernas apoiadas num dos degraus de tal forma que ele, em pé, no chão, ficava com o rosto na altura certa para ver bem de frente a minha xoxota. Fiquei chupando uma manga como se estivesse distraída, sem perceber o tesão dele.

- Meg, que perereca mais linda você tem!
- Meu marido fala que ela não é só linda, é deliciosa também! Por que não experimenta? 

Ele quase enlouqueceu quando falei isso. Chegou o mais perto possível de mim, levantou meu vestido e caiu de boca na minha xoxota. Uau! Jovem e tinha uma língua maravilhosa! Fiquei molhadinha sentindo ela deslizar dentro de minha “perereca”! Ele não parava de me chupar, eu via a hora que iria cair da escada. 


Então pedi um tempo, desci, me ajoelhei na colcha que ele levara e estendera no chão, tirei o vestido e me mostrei inteira para ele, que ficou deslumbrado e esqueceu a “perereca” por alguns instantes, para me mamar como um bezerrinho.

Tratei de deixá-lo mais doido ainda. Abri a braguilha dele, peguei no belo pau duro e fiz-lhe um boquete caprichado. Ele custava a ficar em pé!

- Quer ver se minha perereca dá conta de comer seu pinto?
- É o que eu mais quero!
- Então deita ai na colcha.                                      

Ele deitou e eu sentei em cima e cavalguei-o. Depois eu fiquei de quatro e ele me comeu de cachorrinho. Gozou como um louco dentro de mim.

Nos vestimos, pegamos as mangas – afinal, tínhamos de mostrar o resultado do nosso trabalho! – e voltamos para a casa, ele me agradecendo sem parar.

Só que um outro primo, irmão do Zé Maria, o Alvimar, tinha nos visto. Esperou um momento em que eu estivesse sozinha e chegou:

- Poxa, Meg, é só o Zé Maria que vai transar com você?
- Do que você está falando?
- Eu vi vocês lá no pomar.
- É? O que você viu?
- Vi tudo! E Meg, você é muito gostosa, fiquei de pinto duro o tempo todo!

Esse tema – pinto duro – é algo que me comove. Então resolvi que ia querer ver o dele também. Perguntei onde a gente poderia ir, ele me falou que tinha um local jóia. Fomos lá.

- Esse cantinho aqui é só meu, estou fazendo dele um lugar bem bacana. Por enquanto só tem este balanço.

Era um balanço desses que se compram em lojas, para duas pessoas, de madeira. Foi lá que sentamos, eu queria conversar um pouco com ele antes de qualquer outra coisa.

Mas ele era do tipo apressadinho. Mal sentamos no balanço, ele tirou a camisa e quando eu começava a falar, ele me agarrou, me enchendo de beijos. E foi tirando minha camiseta e pegando nos meus seios, mamando neles. Foi uma faísca que correu meu corpo, me entreguei totalmente a ele.

Tirou minha calcinha e me chupou a xoxota e depois baixou a calça e me mostrou o pinto dele. Ora, era maior do que o irmão, mas nada exagerado. E gostoso, como pude comprovar em seguida, fazendo um boquete nele.

Em seguida eu pude experimentar a delícia de transar cavalgando um belo pau e ao mesmo tempo balançando. É tão diferente! Mas muito legal, recomendo!

E dar pra ele, de cachorrinho, em cima do balanço então? Fantástico, foi o que fizemos e eu gostei muito. E depois ele me colocou ajoelhada e gozou em meu rosto. 

Resolvi que naquele dia nenhum outro primo iria me ver. Fui para o quarto, tomei um banho, porta trancada, só saí para o jantar e depois de uma conversa com os tios, voltei para o quarto e não atendi ninguém.

Mas nos outros dois dias em que fiquei lá, tive de transar com os dois de novo! Foi bom, não nego! 



Pretextando que tinha algo a fazer em minha cidade, o Zé Maria pegou uma carona comigo quando voltei. Eu não sei como não bati o carro, de tanto que ele me tesou na viagem. Punha o pau duro prá fora da braguilha e eu não conseguia ficar sem pegar nele, ele enfiava a mão dentro da minha camiseta e pegava nos meus peitinhos, passava a mão nas minhas pernas, porque eu estava de shortinho.

Quando chegamos, ele me pediu que fosse antes na rodoviária, pois tinha de comprar a passagem de volta. Parei lá, ele entrou correndo, comprou e voltou para o carro.

- Vai ficar quantos dias, Zé?
- Nada, volto amanhã mesmo.
- Mas você não tinha algo para fazer aqui?
- Eu não, só queria te fazer companhia, para você não viajar sozinha!

Já viram que safadeza mais carinhosa? Me derreti toda! Daria tudo que ele quisesse em troca deste favor enorme que ele me fez!

Só que quando chegamos em meu apartamento já estava na hora do Kaplan regressar do trabalho, então trocamos alguns beijos e ficou por isso mesmo. Mas na manhã seguinte...
O Kaplan já tinha saído, eu tinha acabado de vestir uma calça jeans quando ele entrou no meu quarto. Me jogou na cama e tirou minha calça, me deixou só de calcinha e começou a pegar em minha bunda, apertá-la... fui ficando doida com a ousadia dele!


Tirou minha calcinha, tirou a roupa toda e pulou em cima de mim na cama. Me comeu de papai e mamãe, depois de cachorrinho. A insistência dele em passar a mão perto do meu cuzinho me fez pensar que ele estava querendo. Perguntei, ele confirmou, então dei a ele um tubo de Ky e me preparei para ser enrabada. Coisa que ele fez como um profissional, foi excelente a comida que ele me proporcionou.

Me deixou pelada na cama, feliz da vida, e foi para a rodoviária de táxi.
Se primos não existissem teríamos de inventá-los! Como são gostosos!

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