segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Ela o chamou pelo telefone

Esposa viajando sozinha... as tentações são grandes!




(escrito por Kaplan)

Meg foi participar de um evento em São Paulo, na área de fotografia. Ficaria lá uns três dias. Não pude ir, apesar de ter muita vontade, pelo excesso de trabalho. 

Na primeira noite, ela me telefonou, falando que estava tudo maravilhoso, que assistira a boas palestras, participara de workshops, vira novos equipamentos, estava muito entusiasmada. E conhecera muita gente, fotógrafos famosos no país. Fizera bons contatos. Estava cansada, ia dormir cedo porque no dia seguinte haveria mais coisas a fazer.

Curiosamente, na segunda noite ela não me telefonou. Liguei para o hotel, mas eles não a localizaram.

Bem, conhecendo Meg como eu conhecia, logo adivinhei o que poderia estar acontecendo. E, de fato, foi o que eu tinha pensado.

Ela se encontrara com um fotógrafo daqui, nós o conhecíamos de longa data. E vendo que ela estava sozinha, ele não saiu de perto. Almoçaram juntos e ele começou a paquerá-la. A princípio ela não deu bola, mas depois de mais quatro horas de convivência, começou a achar o sujeito interessante. E, para mal dos pecados, ele estava hospedado no mesmo hotel em que ela se hospedara.

Meg, então, resolveu provocá-lo. Depois de tomar um banho, ela ligou para o quarto dele e começou a tesá-lo. 

- Sabe? Estou aqui na minha cama, só com um robe, sem mais nada... minha mão está na minha xotinha e meu dedo procura meu grelinho. Ahhhhhh.... que delícia que é isso! Estou sentindo tanto calor, vou tirar o robe... deitei de bruços, meu bumbum é bem saliente, você não acha? Minha mão continua em minha xotinha, meus dedos entram dentro dela. Ahhh, que sensação maravilhosa! Não consigo parar... Ahhhhhh..... ahhhhhhhhhhhh..... que delícia! Estou toda molhadinha... você está me ouvindo?

- Meg... eu não gosto de sexo por telefone. Se você quiser, venha ao meu quarto, você sabe o número, a porta está apenas encostada. 

E desligou. Ela ficou brava. Colocou uma lingerie, uma capa e foi até o quarto dele. De fato, a porta estava aberta. Ela entrou, trancou, foi até a cama onde ele estava sentado examinando os folhetos que trouxera do evento. Olhou bem para ele, e tirou a capa. Ele arregalou os olhos, nem imaginava como o corpo dela era assim, quase nu. 

- Não gosta de sexo pelo telefone? Como é que você gosta então?
Subiu na cama e ficou passando a mão nas pernas dele, até chegar bem perto do pau, mas não o encostou. Chegou seu rosto bem perto do dele, sem falar nada e ele também em silêncio, as respirações ofegantes. Ela quase encostava os seios na boca dele e ele reagiu, passando a mão na bunda dela. Aí ela passou a mão no pau dele. Gostou do tamanho, apesar de não ter visto ainda.

E então os beijos rolaram. Ele não se cansava de passar a mão nas pernas dela, na bunda, enquanto a beijava furiosamente. Tirou a calcinha dela e ficou admirado. 

- Meg, que bunda maravilhosa! Nunca imaginei!

Mas virou-a e foi chupar sua bucetinha. Viu que ela estava bem molhada mesmo e então foi enfiando o pau lá dentro. Perdeu ponto com isso, Meg sempre fazia questão de preliminares mais demoradas. Ele nem sequer deixou que ela o chupasse! Nem tirou o sutiã dela, mal sabia ele como os seios dela eram extremamente excitáveis!

Meteu. Simples assim. Meteu e foi metendo. Não estava ruim, é verdade, ela acabou se entregando e deixando ele bombar até gozar. Depois que tudo terminou, ela não foi embora, permaneceu no quarto, levou-o para o chuveiro, deu-lhe um banho e lá ela fez o boquete que sempre gostava de fazer. Conseguiu levantar o bicho rapidamente. Voltaram para a cama, molhados. Ele já queria meter de novo, mas ela não deixou. 

- Nada disso, moço! Agora é do meu jeito. Preliminares são importantes. Vou te chupar, quero ser chupada, quero ver sua boca nos meus biquinhos, depois de tudo isso é que você vai me comer de novo.

E assim se fez. Ela fez um novo boquete nele, ele chupou sua bucetinha por bem mais tempo, mamou nos peitinhos dela e ela ficou bem excitada. Então abriu as pernas para ele meter e conseguiu gozar junto com ele. Satisfeita, cobriu-se e dormiu ao lado dele.
Na manhã seguinte, já em seu quarto ela me ligou e me contou o que tinha acontecido. Por isso ninguém no hotel a localizara. 

- Muito bem... pelo visto, hoje à noite você não irá me telefonar, também!
- Pode ter certeza disso... vou aproveitar, é o último dia!

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