terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Ele comeu a filha da empregada

Assunto banal, leitores e leitoras? Talvez não, confiram!




(escrito por Kaplan)

Meu amigo Marcelo morava numa ampla casa. Era filho único, já estava nos seus 26 anos e não pensava muito em trabalhar. Sempre brincávamos com ele dizendo que ele estudava Administração de Bens Paternos. Ele não se incomodava, afinal era o herdeiro único dos negócios do pai!

Na casa dele, além dele, do pai e da mãe, havia um apartamentozinho para a empregada que estava há mais de 30 anos na família. Fora ela que praticamente criara o Marcelo. E ela tinha uma filha, já nos seus 20 anos, que sempre fora protegida pelos pais dele, que deram boa escola para ela e ela já estava na universidade.

A pequena diferença de idade fez com que Marcelo e a Gabriela convivessem bastante. Eram grandes amigos.

Teve um dia, porém, em que a mãe dele levou a empregada para o supermercado, a fim de fazer as compras do mês.  Atividade que durava pelo menos umas quatro horas, entre sair de casa, chegar ao supermercado, desfilar pelas prateleiras e colocar nos carrinhos tudo o que eles precisavam. E depois enfrentar o trânsito para voltar à casa.

O Marcelo estava na sala, confortavelmente sentado no sofá de couro quando a Gabriela chegou na sala. Acabara de sair do banho, os cabelos ainda estavam molhados e ela estava perfumada. Sentou-se ao lado dele e ficou vendo televisão. Deu sono, então ela inclinou a cabeça e apoiou-a no ombro do Marcelo. 

Há coisas que ninguém consegue explicar. Sem mais nem menos o Marcelo se deu conta de que havia uma mulata linda com a cabeça em seu ombro. O perfume que ela usava era delicioso e as narinas dele se deliciaram. 

E o mais delicioso: o lance que a blusa dela dava dos seios!  Ele perguntou se ela queria deitar, afastou-se e ela deitou, com a cabeça nas pernas dele. E não é que  o Marcelo começou a ficar excitado com aquilo? Ela levou um susto quando sentiu o pau dele ficando duro.

- Marcelo, o que é isso?
- Não sei, Gabi... você me excitou! 

Ela sentou-se e ficou olhando para ele. Nunca olhara para Marcelo como um homem, ele sempre fora o amigo de brincadeiras, de estudos, um grande amigo. E ele pensava a mesma coisa. E sem conseguir conter o impulso, ele ergueu o braço, passou-o em volta do pescoço da Gabriela e deu-lhe um beijo. E ela correspondeu e ai não tiveram como evitar o que aconteceu.

Ela arrancou a blusa e deitou-se sobre ele que na mesma hora pegou nos seios dela, enquanto continuavam se beijando alucinadamente. Pararam um pouco, arfando, e ele tirou sua roupa toda, e ela tirou a calça jeans, ficando só de calcinha.

- Marcelo, isso é uma loucura! Vamos em frente?
- Vamos! 

Ele se deitou no sofá e ela se ajoelhou entre as pernas dele, pegou no pau dele totalmente duro e começou a fazer um boquete. Marcelo sacou na hora que ela já tinha muito experiência e ficou se deliciando, enquanto admirava o belo contraste entre o corpo mulato e a calcinha branca que ela usava.

E aí ele tomou a iniciativa, colocando-a deitada no sofá e ajoelhando-se no chão para chupar a bucetinha da Gabriela. E das chupada passou às metidas. Ajoelhou-se no sofá e meteu com firmeza, fazendo ela ficar de frango assado. Gabriela gemia, olhos fechados e seus gemidos foram aumentando à medida em que se aproximava o momento do mais belo orgasmo que ela já tinha sentido. 

Sentou-se no colo dele e o cavalgou e ele ainda teve forças para come-la de cachorrinho, tudo em cima do sofá. Depois que ele também gozou, os dois ficaram em silêncio, curtindo o que acontecera entre eles.

Trocaram ideias. Repetir tudo em casa seria difícil. Uma chance como a que eles tiveram não iria reaparecer tão cedo. Resolveram que quando ele saísse para as baladas iria levá-la e em vez de baladas iriam para motéis. Era mais seguro. E se tornaram grandes amantes. Sem preconceitos.

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