sexta-feira, 31 de março de 2017

Em vez de assinar os papeis do divórcio, ela comeu o advogado



Devagar se vai ao longe... hoje temos 1.378.317 acessos em 2.451 contos...

Socorro... ela é antropófaga!
(escrito por Kaplan)

Carol havia decidido se separar de seu marido e ele custou a aceitar. O que poderia ter sido resolvido amigavelmente, assim, teve de ir às barras do tribunal, ela teve se contratar um advogado... e essa é que acabou sendo a parte boa da história, pois ela ficou conhecendo o Dante. Ah.... o Dante, que gracinha de advogado. Tão prestativo, tão bonito, tão... tão... tudo de bom!

Adorou ir ao escritório dele várias vezes, para discutir os termos do divórcio, principalmente da partilha de bens, o que é sempre complicado. E a cada reunião ela ficava mais entusiasmada com o Dante. Já queria devorá-lo... por inteiro!

E depois de tudo pronto, ele telefonou a ela, dizendo que já tinha preparado tudo e que faltava apenas ela dar uma conferida e assinar. 

- Poderia vir ao escritório hoje ou amanhã, Carol? (Olha, já estavam bem íntimos, tratando-a pelo apelido...)
- Ah, Dante... será que você poderia vir aqui em casa? Estou esperando encomendas pelo correio e não posso me ausentar...
- Pode ser agora?
- Sim claro que pode!

Pronto, ele caiu na armadilha. Agora era pensar como ela iria conseguir o que desejava.
Assim que ouviu a campainha, ela já estava pronta. 

Oi, Dante... chegou rápido!
Foi entrando pela casa, acompanhada por ele e chegaram ao quintal, onde havia um aconchegante barzinho. Sentaram-se em duas banquetas uma em frente à outra e as pernas dela começaram a ser cruzadas sem parar, dando os maiores lances ao Dante, que foi ficando cada vez mais incomodado.
Tentou explicar a ela o que estava nos papéis que levara, mas ela não prestava atenção. E logo percebeu que a iniciativa teria de ser dela, pois ele estava bem inibido.

Então foi chegando perto dele, colocando suas mãos nos braços dele, e arriscou um beijo, que ele, a principio, recusou, mas com a insistência dela, acabou relaxando. Não era bobo, o Dante. Sabia quando uma mulher estava a fim dele e estava disposto a jogar a ética profissional pra longe. Uma cliente gostosa como a Carol... o jeito era encarar.

E deixou que ela abrisse sua camisa e passasse as mãos em seu peito, e viu-a ajoelhar-se, apalpar seu cacete por cima da calça e logo abrir o cinto, abrir a calça, pegar nele e chupar com muita volúpia.

Ele estava cheio de tesão e perplexo. Por que o marido dela não curtia sexo com ela? Sim, ela já tinha contado isso a ele, era o motivo do divórcio.

Dante nunca tinha sido chupado com tanta vontade como estava sendo pela Carol. Olhava, admirado, aquela bela mulher se deliciando com seu pau, chupava, masturbava, chupava de novo... coisa maravilhosa!

Aí ela se levantou, ficou de costas pra ele, que entendeu que ela desejava que ele a despisse. E foi o que ele fez, deixando-a só de lingerie. Ele despiu-se totalmente.   

Nessas horas a gente esquece a ética profissional
Colocou-a sentada na bancada do barzinho, afastou a calcinha dela pro lado e sua língua fez Carol gemer de prazer... acabou achando melhor tirar a calcinha dela, tirou, continuou chupando a xotinha e enfiando o dedo lá dentro, e Carol só gemendo.

Sem conseguir segurar mais a vontade, ela pediu para ser comida, o que ele a atende com muito prazer. Sentou-se na banqueta e a trouxe para junto dele, enfiando o pau na xotinha e ficando com ela em seu colo. Ajudou-a a subir e descer o corpo, a cada encostada nas coxas dele ela gemia mais e mais.

- Vem comigo, vamos pra minha cama... 

Uiii... que pau gostoso... enfia tudo!


Arrastou-o e na cama ela ficou de quatro e ele meteu gostoso, até fazê-la gozar.

Estavam os dois totalmente suados, enlouquecidos.
Levou-o para o banheiro e enfiaram-se debaixo do chuveiro, tomando um banho delicioso.

Dali saíram, se vestiram, ela assinou os papeis, mas estabeleceu uma condição:

- Você precisa voltar aqui mais vezes, Dante... muitas vezes! Nada de namoro, nada de casamento, só pra gente gozar bastante!

Ele não só prometeu como cumpriu!

Duas amigas brigando pelo mesmo namorado



Mas que briga boa... na cama!

(escrito por Kaplan)

Pode isso? Duas belas garotas, amigas desde longa data... e que namoravam o mesmo cara... ora, vejam só... é isso mesmo. O namorado das duas era o mesmo Plínio, e Cleide e Leila,as duas belas garotas, não se incomodavam com isso. Pelo contrário, era divertimento assegurado. Ele estava sempre se encontrando com as duas e proporcionando-lhes momentos de muito prazer.

Como no dia dessa “briga” entre as duas.

Chupo aqui, chupo acolá... eu só quero é chupar!

Elas estavam na cama, deitadas e ele dividia seu tempo chupando as bucetinhas das duas. Cleide, na esquerda, estava sendo chupada no momento em que eu descrevo, e logo a Leila começou a criar caso e exigir que ele lhe desse o mesmo tratamento. Lá foi ele, obediente como um cordeirinho. 

E ficaram nesse revezamento, as duas sempre dando a entender que estavam furiosas porque ele dava atenção à outra, mas isso fazia parte do joguinho amoroso.
E aí a Leila afastou as pernas da Cleide, puxou o Plinio pra cima da cama, abraçou-o, e começou a tirar a bermuda dele.

O pau já estava duro, ela começou a chupá-lo, e Cleide, vendo os dois, começou a se masturbar.

E Leila deliciava-se com o pau dele, ouvindo a amiga gemer ao lado. Cleide parou com a masturbação e foi pegar o pau dele e o chupar também... e as duas ficaram competindo quem conseguia chupar mais. e o Plínio só olhando, rindo, gostando de se ver disputado por duas gatas fantásticas. Já nem se lembrava mais de como aquilo começara.

Mas sabia que a primeira namorada fora a Cleide. E tinha sido ela quem o convencera de que poderia namorar as duas. Elas eram inseparáveis, porque teriam de arrumar namorados diferentes?

Como ele só queria saber de namorar mesmo, casar era algo que não passava pela cabeça dele, achou a ideia muito boa e aí eles começaram a se encontrar sempre.
Naquele dia as duas estavam em seu apartamento e tinham começado a conversar e logo partiram para a ação.

Então, depois de ter chupado as duas bucetinhas e ter seu pau quase devorado pelas duas bocas famintas, ele pegou uma moeda e sorteou o cara e coroa do dia. Era melhor assim para evitar rusgas de verdade caso ele sempre escolhesse uma. Então, no sorteio, deu cara, que fora Leila quem escolhera. 

Quem quer coisa melhor que essa?

E ela, mais que depressa, sentou-se no pau dele e começou a pular. Cleide ficou em pé, com a bucetinha na altura da boca do namorado que entendeu o recado e começou a chupá-la. Depois que Leila se satisfez, Cleide ficou de quatro e recebeu o pau dele e as bombadas que ele sempre lhe dava até que ela também se satisfizesse.

E para encerrar a “briga” daquele dia, nada melhor que ele bater uma punheta e despejar tudo nelas.

Agora, era esperar o próximo encontro...

quinta-feira, 30 de março de 2017

Os rapazes da mudança levaram tudo, até uma boa lembrança dela!



E que lembrança...

(escrito por Kaplan)


Pois foi isso... Dalva estava de mudança de apartamento e apesar de ter poucas coisas, pois morava sozinha e não era acumuladora, ela precisou de contratar uma empresa especializada no ramo. Telefonou, explicou onde era o local, para qual local iria, que móveis teria de levar, caixas de livros, discos e roupas, enfim, deu as dicas todas para saber o preço. 

Quero mudar... me ajudem...

O encarregado disse que não poderia dar o preço por telefone, pois um técnico deles teria de ir na casa dela e verificar tudo, até para saber o tamanho do caminhão que seria necessário.

E no dia marcado, o tal técnico apareceu, olhou, anotou e deu o preço. O caminhão seria de médio porte, e bastariam dois carregadores para levar tudo, pois ela não tinha móveis grandes nem muito pesados. O maior era a cama, que seria desarmada, então não oferecia maior problema. Deu o preço, ela regateou um pouco, conseguiu um desconto de 10% para pagamento à vista. E marcaram para o sábado seguinte.

E no sábado, logo cedo chegaram os dois carregadores, que se identificaram como Lineu e Benjamin. Ela não acreditou que eles eram carregadores. Claro que eram bem fortes, precisavam ser devido à profissão deles. Musculosos. E surpreendentemente bonitos e educados. Iam conversando com ela enquanto desarmavam a cama, ajudavam a vedar as caixas... e foram embora, e ela junto, pois não tinha carro e precisaria mesmo de um táxi para levá-la. Mas os dois a convenceram de que poderia ir com eles, sem problema. E ela foi, sentada no meio deles. Um dirigia, o outro estava na outra porta e ela ali no meio. E mais papo, e ela foi gostando de ver como os dois conversavam bem.

Chegaram ao novo apartamento, ela deu o número, subiu, abriu as portas, foi avisar ao síndico que estava chegando. E os dois começaram a levar as coisas dela para lá.

E depois de tudo levado, tudo arrumado, cama armada... o Lineu pediu para ir ao banheiro e quando voltou... não tinha guardado o pau, que estava ali, saindo da braguilha. E encantou a Dalva, que já estava notando o interesse deles por ela, e acabou ficando com tesão. Então, quando ela viu aquilo, não teve dúvidas, e pegou nele. 

E agachou e fez um boquete. O Benjamin, vendo, não teve dúvidas, abaixou a calça e chegou perto. Ela riu e entendeu.Então ficou revezando as chupadas num e noutro.

Que "mudança" mais dura são essas duas picas...

Eles tiraram a camiseta e o short dela, a calcinha. Ela não opôs, estava querendo e gostando muito da surpresa... e viu que o Lineu não era de perder tempo, deitou-a no chão mesmo e foi enfiando o pau na xotinha dela. O Benjamin ajoelhou-se do outro lado e ela ficou chupando o pau dele enquanto isso.

Dalva delirava... nunca tinha pensado que uma mudança pudesse conter tantos atrativos!
E aí, o Benjamin sentou no chão e tomou-a do Lineu. Ela sentou no pau dele e ficou pulando e foi a vez de o Lineu ser chupado enquanto o outro a comia.

Educadamente o Benjamin perguntou se ela gostava de relação anal. E tendo a concordância, ele fez sinal para que o Lineu aproveitasse o que ela tinha falado. 

Ah, rapazes...vocês sabem fazer uma mudança!!!

E ele aproveitou, foi chegando com o pau no cuzinho dela e entrou. Ela deu um gritinho, não tinha pensado que seria uma DP... mas estava sendo! Não reclamou, deixou rolar e ficou sentindo até que os dois paus se encontravam dentro dela... e teve um gozo enorme, como há muito não experimentara.

Lineu se despediu dela, foi mais rápido do que o Benjamin para se vestir e desceu. Benjamin tinha demorado de propósito. Beijou os seios da Dalva, que continuava deitada, nua.

- Estou deixando meu cartão aqui. Se a senhora precisar de ajuda para guardar essas coisas todas que estão na caixa, pode me ligar, amanhã é domingo, não trabalho e virei ajudá-la com todo o prazer!

Quero ver se os leitores e leitoras adivinham se ela ligou ou não! Comentem que depois eu conto!