quarta-feira, 1 de março de 2017

Paulinha encontrou antigo colega, agora médico e foi consultá-lo



Humm... entendi....

(escrito por Kaplan)

Paulinha chegou em meu apartamento mês passado, sorrindo. Claro que perguntei o que era e ela me contou. Sentamos, enchi duas taças com suco e ela começou a contar. 

Conte-me tudo, não me esconda nada...
Estava chegando aqui, andando, pois tinha ido comprar umas coisas, quando ouviu uma voz chamando: “Paula!” Olhou e viu um antigo colega de colégio, Homero. 

Pararam, conversaram, ela ficou sabendo que ele se formou em Medicina, estava terminando a residência, mas já ajudava o pai, também médico, em seu consultório. O pai estava para aposentar e queria legar a clientela para o filho, então reservava alguns horários para o filho poder ficar conhecido.
E como ele era clínico geral, Paulinha reservou um horário com ele.

- Hummm... faltou contar alguma coisa, meu bem?

Ela riu.

- Você não presta, tio... adivinha tudo, né? Bem, seguinte:  eu era fissurada nele, no colégio. Foi um tormento, estudamos três anos juntos, eu tentava de todo jeito, mas nada... ele era um CDF, só pensava em estudar, não saía pra festas, pra nada. Era super legal na escola, conversava com todo mundo nos intervalos, brincava...mas não dava bola pra menina nenhuma. Algumas colegas até achavam que ele era gay...
- E você notou a razão de ele levar a sério os estudos, não é?
- É... já é médico formado... tá bom, entendi a indireta. Mas ele lembrou de mim, me chamou... acho que vou gostar da consulta com ele!

Eu dei uma gargalhada... tudo que interessava a ela era a “consulta”... 

- Tá bom, me conta depois como foi essa consulta!

Como ele ainda não tinha uma clientela significativa, marcara a consulta para a semana seguinte ao encontro dos dois. E lá foi ela!
E depois da consulta veio aqui me contar.

- Tio... consulta maravilhosa! Cheguei lá, achei estranho não ter uma secretária, mas ele me disse que como apenas eu iria hoje, dispensou a secretária do pai. A gente sempre pensa o melhor pra nós, não é? E eu pensei que a dispensa dela devia ter um bom motivo: eu! Olha como sou modesta!!!
- Estou vendo... modestíssima!
- Pois então. Aí entrei no consultório, ele fechou a porta, trancou mesmo. E pegou uma ficha e preencheu, igual um médico de verdade! Anotou tudo sobre mim, perguntou se eu tomava algum remédio, se já tinha feito alguma cirurgia, se tinha ginecologista, se ia regularmente... tudo que médicos perguntam quando atendem um paciente pela primeira vez. 

Ai... como foi bom sentir as mãos dele nos meus seios...
E então falou que iria me examinar. Pediu que eu tirasse a blusa, que queria ver se eu tinha alguma pinta diferente e queria me auscultar também. Meu coração disparou. Eu estou sem sutiã... tirar a blusa significava mostrar meus peitinhos pra ele. E  não deu outra, vi que os olhos dele brilharam e ele veio medir minha pressão. Franziu a testa.

Me perguntou se eu tinha pressão alta. Falei que não, era sempre 12x8.
Mediu de novo.

“Está alterada... está bem alta! Você veio correndo pra cá, por acaso?”
Respondi que não e disse a ele que não precisava se preocupar, eu tinha uma ideia de porque ela estaria alterada.
“O que seria”?
“Eu estou seminua, com você, numa sala trancada. Acha que isso não é para alterar a pressão de alguém?”

- Você é tão doida quanto sua tia Meg...
- Ah... mas eu ia perder a chance que ele me deu? De jeito nenhum. Ele olhou pra mim e expliquei a ele o que eu sentia nos tempos de colégio. E aí, tio... rolou bonito!

Ele, que nunca fizera nada no colégio, demonstrou que sabia fazer de tudo. Me encheu de beijos, abusou de beijos e chupadas nos meu biquinhos e tirou meu short. Me deu um beijo na barriga, puxou um pouco minha calcinha e caiu de língua em mim...Nossa... eu estava tão feliz!
E ele tirou minha calcinha.

“Nossa, Paula, você já era gostosa na época do colégio... agora está deliciosa! E tem a vagina mais perfumada que já vi!”
“Tá bom, acredito, mas não chama ela de vagina, não. Chama de xota, periquita, buceta, qualquer coisa, menos de vagina!” 

Mas olha só o que eu perdi esse tempo todo...
Ele riu e começou a tirar a calça e a camisa, o jaleco, tirou tudo e me mostrou um pau bonito, duro e grande, não enorme, grande assim como o seu. E me deu pra chupar e eu chupei muito...E ele ajudava, ficava mexendo com o corpo, parecia que fazia vai e vem...
Depois ele me comeu, de frente, me beijando o tempo todo.
E sentou e me chamou para sentar nele. Que gracinha... sentei e cavalguei, e gemi feito louca, que maravilha que tinha sido aquele reencontro nosso... já estava me programando para agendar pelo menos uma consulta por semana com ele!

Aquele cara que eu queria tanto e que nunca me deu bola estava ali, agora, à minha disposição, fazendo comigo o que eu queria que ele fizesse desde que eu tinha 17 anos... esperei praticamente 10 anos para conhecer o pau dele, experimentar e ver como ele me proporcionava gozo, gemidos, tudo de bom!
Eu parava de pular de vez em quando e enchia ele de beijos... e ele ainda me pôs de joelhos e me comeu de cachorrinho, e meteu até nós dois gozarmos. Assim que gozei, ele tirou o pau e gozou na minha bunda. Puxou um papel e me limpou.
Nos vestimos. Em silêncio. Mas eu não aguentei ficar sem falar muito tempo não.

“Homero... que coisa fantástica! Valeu a pena esperar quase 10 anos...”
“Paula... eu notava seu interesse em mim naquela época. Mas jurei a mim mesmo que não ia me distrair com ninguém enquanto não concluísse meus estudos. Foi difícil, muito difícil, eu gostava muito de você, lembra que sempre a gente conversava nos intervalos?”
“Lembro sim... mas deixemos o passado pra trás. O presente está aqui. Tenho alguma chance com você?”

Aí, tio... ele deu um suspiro e falou que não. Estava pra ficar noivo de uma colega de faculdade. Tentou se desculpar dizendo que tinha perdido contato comigo, mas eu pus o dedo na boca dele e falei que ele não tinha que se desculpar de nada. Eu deveria ter ido atrás, tentado, mas deixei que ele desaparecesse de minha vida.

Mas garanti a ele que iria marcar novas consultas, se ele não se incomodasse de colocar chifres na noiva...

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