Eu nunca
tive uma patroa como essa!
(escrito por Kaplan)
Amanda morava numa bela casa de condomínio fora da cidade. Local
tranquilo, muito verde. Ela e o marido moravam sós. Ele era auditor, tinha boa
renda e dois belos carros.
O que vou narrar aconteceu num dia de semana qualquer, por volta
de 9 horas, quando o marido já tinha sido levado ao trabalho pelo motorista
Luiz Filipe. Ele regressara à casa, como fazia todo dia e vendo que o carro
estava meio sujo, resolveu dar uma lavada nele. Foi aos seus aposentos, tirou o
terno que usava sempre que dirigia, colocou uma calça jeans mais velha, um
tênis e, sem camisa, foi pegar a mangueira e os demais apetrechos para lavar o
carro.
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Surpresa... vai lavar o carro? Só isso? |
Não percebeu que Amanda o observava. E ela pegou o telefone e
ligou para o celular dele, que estava em local distante, ele teve de correr lá
para atender. Ela, então, correu e entrou dentro do carro, sentando-se no banco
do passageiro. Viu o motorista voltar e retomar a lavagem do carro. Ele já
tinha jogado água e sabão nos vidros e agora iria retirar. Foi quando ele
assustou, ao ver a Amanda dentro do carro, e mais do que isso, abaixando o
vestido e mostrando os seios pra ele.
Sorriu. O que nos leva a crer que não era a primeira vez que ele
via aqueles seios...
De fato não era... e ele percebeu que Amanda queria fazer alguma
brincadeira, então entrou no ritmo dela. Foi jogando água nos vidros dianteiros
e aí passou a jogar no vidro da porta ao lado da poltrona em que ela estava. E
ela ficou brincando que ia beber a água que ele jogava, passava a língua nos
lábios, da maneira mais sedutora possível.
O que ele fez, então? Abaixou a calça e mostrou seu grosso pau pra
ela. Encostou o pau no vidro e ela ficou lambendo o vidro como se estivesse
lambendo o dito cujo. Não resistiu muito tempo, abaixou o vidro e ai chupou o
pau do motorista pra valer.
A calça dele caiu ao chão e ele abriu a porta, tirou-a lá de
dentro e fez com que ela ficasse toda nua também, e eles se abraçaram e se
beijaram loucamente. Não era mesmo a primeira vez... devia estar acostumados
com isso.
Levantou-a e colocou-a sentada no capô, deitou-a e mamou nos seios
dela, e aí desceu com a boca até a xotinha e lambeu-a toda. Desesperada, ela
enfiava as unhas no braço dele e ele continuava chupando-a, depois voltou aos
seios e à boca de Amanda.
- Me come, Luiz, me
come! Enfia essa sua tora em mim…
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Comer a patroa no jardim da casa dela... não tem preço! |
Ele a carregou para o meio do jardim, encostou-a em uma árvore,
beijou-lhe a bunda, abriu as pernas dela e lambeu mais uma vez a xotinha,
enfiou dois dedos dentro dela, que gemia, alucinada,louca para ser fodida.
- Ahhh... enfia logo este pau em mim... por favor!!!
Ele, finalmente, a atendeu, comendo-a em pé. Ele metia
enlouquecido na xotinha dela por trás. Ela adorava transar com ele. O pau era
grosso, bem grosso, bem mais grosso do que o do marido e a completava
totalmente.
No jardim da casa havia espreguiçadeiras e foi para lá que ele a
levou, deitando-a e metendo sem parar e ela não parava de gritar, até que gozou
aos berros.
Berros que foram ouvidos por uma pessoa: a empregada da casa, que
assistira a tudo e não se incomodara de ver e ouvir. Ela era casada com o
motorista e saber que a patroa adorava trepar com ele era a garantia de emprego
para os dois...
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