quinta-feira, 9 de março de 2017

Safada, ela esperou o motorista começar a lavar o carro para se exibir



Eu nunca tive uma patroa como essa!

 (escrito por Kaplan)


Amanda morava numa bela casa de condomínio fora da cidade. Local tranquilo, muito verde. Ela e o marido moravam sós. Ele era auditor, tinha boa renda e dois belos carros. 

O que vou narrar aconteceu num dia de semana qualquer, por volta de 9 horas, quando o marido já tinha sido levado ao trabalho pelo motorista Luiz Filipe. Ele regressara à casa, como fazia todo dia e vendo que o carro estava meio sujo, resolveu dar uma lavada nele. Foi aos seus aposentos, tirou o terno que usava sempre que dirigia, colocou uma calça jeans mais velha, um tênis e, sem camisa, foi pegar a mangueira e os demais apetrechos para lavar o carro. 

Surpresa... vai lavar o carro? Só isso?

Não percebeu que Amanda o observava. E ela pegou o telefone e ligou para o celular dele, que estava em local distante, ele teve de correr lá para atender. Ela, então, correu e entrou dentro do carro, sentando-se no banco do passageiro. Viu o motorista voltar e retomar a lavagem do carro. Ele já tinha jogado água e sabão nos vidros e agora iria retirar. Foi quando ele assustou, ao ver a Amanda dentro do carro, e mais do que isso, abaixando o vestido e mostrando os seios pra ele. 

Sorriu. O que nos leva a crer que não era a primeira vez que ele via aqueles seios...

De fato não era... e ele percebeu que Amanda queria fazer alguma brincadeira, então entrou no ritmo dela. Foi jogando água nos vidros dianteiros e aí passou a jogar no vidro da porta ao lado da poltrona em que ela estava. E ela ficou brincando que ia beber a água que ele jogava, passava a língua nos lábios, da maneira mais sedutora possível.

O que ele fez, então? Abaixou a calça e mostrou seu grosso pau pra ela. Encostou o pau no vidro e ela ficou lambendo o vidro como se estivesse lambendo o dito cujo. Não resistiu muito tempo, abaixou o vidro e ai chupou o pau do motorista pra valer.

A calça dele caiu ao chão e ele abriu a porta, tirou-a lá de dentro e fez com que ela ficasse toda nua também, e eles se abraçaram e se beijaram loucamente. Não era mesmo a primeira vez... devia estar acostumados com isso.

Levantou-a e colocou-a sentada no capô, deitou-a e mamou nos seios dela, e aí desceu com a boca até a xotinha e lambeu-a toda. Desesperada, ela enfiava as unhas no braço dele e ele continuava chupando-a, depois voltou aos seios e à boca de Amanda.

- Me come, Luiz, me come! Enfia essa sua tora em mim… 

Comer a patroa no jardim da casa dela... não tem preço!

Ele a carregou para o meio do jardim, encostou-a em uma árvore, beijou-lhe a bunda, abriu as pernas dela e lambeu mais uma vez a xotinha, enfiou dois dedos dentro dela, que gemia, alucinada,louca para ser fodida.

- Ahhh... enfia logo este pau em mim... por favor!!!

Ele, finalmente, a atendeu, comendo-a em pé. Ele metia enlouquecido na xotinha dela por trás. Ela adorava transar com ele. O pau era grosso, bem grosso, bem mais grosso do que o do marido e a completava totalmente.

No jardim da casa havia espreguiçadeiras e foi para lá que ele a levou, deitando-a e metendo sem parar e ela não parava de gritar, até que gozou aos berros.

Berros que foram ouvidos por uma pessoa: a empregada da casa, que assistira a tudo e não se incomodara de ver e ouvir. Ela era casada com o motorista e saber que a patroa adorava trepar com ele era a garantia de emprego para os dois...

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