quinta-feira, 2 de março de 2017

Ménage na casa de campo



E eu faltei nesse dia!!!

(escrito por Kaplan) 

Ser fotógrafo tem esse inconveniente. Surgem excelentes programas para o fim de semana... justo quando aparecem trabalhos a fazer, especialmente casamentos. E não se pode desprezar o trabalho, então lá vou eu trabalhar... e Meg vai se divertir!

Isso aconteceu muito e a mim só restava saber depois o que tinha acontecido e contentar-me com uma trepada de compensação pela ausência.

Foi o que aconteceu, por exemplo, quando nossos amigos Carlos Eduardo e Stella nos chamaram para conhecer a casa que haviam construído num condomínio de vegetação exuberante que havia perto da cidade. Num sábado em que eu tinha dois trabalhos: um almoço de executivos de manhã e um casamento à noite. Nem pensar em deixar de fazer as duas coisas. Então Meg foi sozinha conhecer o local. Fez algumas fotos para me mostrar.

Lugar lindo... inspira!!! (foto: Meg)

A casa deles era grande e tinha uma varanda, toda de madeira, que foi onde eles pararam depois que ela conheceu tudo. E ali ficaram, ouvindo pássaros, vendo o vento balançar as folhas das árvores. Não seria a primeira vez que Meg transaria com eles. Já tinha feito ménages e tínhamos feito swing por duas vezes. Esperava-se que aconteceria ali também.
E foi justamente ele que levantou o assunto.

- Pena o Kaplan não ter vindo... a gente imaginava outro swing, o primeiro que iríamos fazer nessa nova casa...
- Demos azar, querido. Hoje ele tinha dois trabalhos... quem sabe num próximo sábado?
- Vamos torcer para isso acontecer. Não queríamos estrear a casa com outro casal. Vocês foram nossa escolha, sem pestanejar!
- Fico feliz, e quero acreditar que faremos sim. 

Foi aí que Stella abriu a boca:

- Mas...
- Mas o quê, Stella?
- Também ainda não estreamos com ménage...
- Sua mulher continua safada, hein, Carlos?
- Ainda bem, mas eu estava pensando a mesma coisa... topa?
- Já me viu recusar algo do tipo?
- Eu não, nem Stella viu...

Como sempre, ele já está pronto... é um safado!
Na mesma hora, Carlos Eduardo mostrou que estava pronto: abriu a braguilha e mostrou o pau já duro. As duas olharam uma para a outra, sorriram... e a farra começou!

Pegaram no pau dele, as duas, mas não fizeram boquete. Só seguraram, sentindo a firmeza. E ele, como bom marido que era, levantou o vestido da esposa, abaixou a calcinha e foi beijar-lhe a bunda e lamber-lhe a xotinha. Meg ficou atrás dele, passando a mão nos cabelos dele, esperando sua vez.

Ele comeu a esposa primeiro, ali mesmo, em pé. Falou com Meg para ajoelhar perto deles e, de vez em quando, tirava o pau da xotinha da esposa e dava para Meg chupar. Ela achou delicioso sentir o gosto da amiga no pau do amigo...

- Vamos lá pra dentro! 

Foi Stella quem sugeriu e os três foram, apressados, em direção à sala, já arrancando as roupas de modo que, quando chegaram ao sofá, já estavam totalmente nus.

Ele sentou entre as duas, que se inclinaram para chupar-lhe a pica e ele, aproveitando a posição delas, enfiou as duas mãos nas duas xotinhas. Meg já não aguentava mais e tratou de sentar no pau dele. E Stella foi colocar sua xotinha na boca do marido, que a lambeu bastante enquanto Meg pulava.

Depois elas se revezaram e ele comeu a esposa enquanto chupava Meg.

- Come o cu da Stella, Carlos...

E ele comeu. Gostava muito de comer um rabinho e gozou dentro da esposa.
Ficaram os três ali no sofá. Pelados, conversando, ele trouxe um vinho e eles beberam. Meg brindou ao primeiro ménage na nova casa.

Levantaram-se, e não puseram roupas. Ficaram os três nus dentro da casa, o que prenunciava mais trepadas.

E, de fato, houve mais duas. Uma logo que terminaram de preparar o almoço, e, antes que comessem a comida, ele comeu as duas de novo, na cozinha mesmo.

A terceira foi de tardinha, quando Meg comentou que ia regressar. Carlos Eduardo protestou.

Comeu dois cuzinhos no mesmo dia.. sortudo!
- Mas eu não comi seu cu, hoje! 


As duas riram... e Meg não teve como recusar!

Foi de ladinho, na cama deles, que ela se deixou enrabar pelo pau dele. 

Não era a primeira vez, nem seria a última, Carlos curtia muito comer um cu.

Depois de devidamente enrabada, ela se despediu e disse que telefonaria quando eu tivesse um sábado folgado, para estrearmos o swing naquela casa maravilhosa que eles haviam construído.

Amigos são pra essas coisas, não é?

 

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