E eu
faltei nesse dia!!!
(escrito
por Kaplan)
Ser fotógrafo tem esse inconveniente. Surgem excelentes programas
para o fim de semana... justo quando aparecem trabalhos a fazer, especialmente
casamentos. E não se pode desprezar o trabalho, então lá vou eu trabalhar... e
Meg vai se divertir!
Isso aconteceu muito e a mim só restava saber depois o que tinha
acontecido e contentar-me com uma trepada de compensação pela ausência.
Foi o que aconteceu, por exemplo, quando nossos amigos Carlos
Eduardo e Stella nos chamaram para conhecer a casa que haviam construído num
condomínio de vegetação exuberante que havia perto da cidade. Num sábado em que
eu tinha dois trabalhos: um almoço de executivos de manhã e um casamento à
noite. Nem pensar em deixar de fazer as duas coisas. Então Meg foi sozinha
conhecer o local. Fez algumas fotos para me mostrar.
Lugar lindo... inspira!!! (foto: Meg) |
A casa deles era grande e tinha uma varanda, toda de madeira, que
foi onde eles pararam depois que ela conheceu tudo. E ali ficaram, ouvindo
pássaros, vendo o vento balançar as folhas das árvores. Não seria a primeira
vez que Meg transaria com eles. Já tinha feito ménages e tínhamos feito swing
por duas vezes. Esperava-se que aconteceria ali também.
E foi justamente ele que levantou o assunto.
- Pena o Kaplan não ter vindo... a gente imaginava outro swing, o
primeiro que iríamos fazer nessa nova casa...
- Demos azar, querido. Hoje ele tinha dois trabalhos... quem sabe
num próximo sábado?
- Vamos torcer para isso acontecer. Não queríamos estrear a casa
com outro casal. Vocês foram nossa escolha, sem pestanejar!
- Fico feliz, e quero acreditar que faremos sim.
Foi aí que Stella abriu a boca:
- Mas...
- Mas o quê, Stella?
- Também ainda não estreamos com ménage...
- Sua mulher continua safada, hein, Carlos?
- Ainda bem, mas eu estava pensando a mesma coisa... topa?
- Já me viu recusar algo do tipo?
- Eu não, nem Stella viu...
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Como sempre, ele já está pronto... é um safado! |
Na mesma hora, Carlos Eduardo mostrou que estava pronto: abriu a
braguilha e mostrou o pau já duro. As duas olharam uma para a outra,
sorriram... e a farra começou!
Pegaram no pau dele, as duas, mas não fizeram boquete. Só
seguraram, sentindo a firmeza. E ele, como bom marido que era, levantou o
vestido da esposa, abaixou a calcinha e foi beijar-lhe a bunda e lamber-lhe a
xotinha. Meg ficou atrás dele, passando a mão nos cabelos dele, esperando sua
vez.
Ele comeu a esposa primeiro, ali mesmo, em pé. Falou com Meg para
ajoelhar perto deles e, de vez em quando, tirava o pau da xotinha da esposa e
dava para Meg chupar. Ela achou delicioso sentir o gosto da amiga no pau do
amigo...
- Vamos lá pra dentro!
Foi Stella quem sugeriu e os três foram, apressados, em direção à
sala, já arrancando as roupas de modo que, quando chegaram ao sofá, já estavam
totalmente nus.
Ele sentou entre as duas, que se inclinaram para chupar-lhe a pica
e ele, aproveitando a posição delas, enfiou as duas mãos nas duas xotinhas. Meg
já não aguentava mais e tratou de sentar no pau dele. E Stella foi colocar sua
xotinha na boca do marido, que a lambeu bastante enquanto Meg pulava.
Depois elas se revezaram e ele comeu a esposa enquanto chupava
Meg.
- Come o cu da Stella, Carlos...
E ele comeu. Gostava muito de comer um rabinho e gozou dentro da
esposa.
Ficaram os três ali no sofá. Pelados, conversando, ele trouxe um
vinho e eles beberam. Meg brindou ao primeiro ménage na nova casa.
Levantaram-se, e não puseram roupas. Ficaram os três nus dentro da
casa, o que prenunciava mais trepadas.
E, de fato, houve mais duas. Uma logo que terminaram de preparar o
almoço, e, antes que comessem a comida, ele comeu as duas de novo, na cozinha
mesmo.
A terceira foi de tardinha, quando Meg comentou que ia regressar.
Carlos Eduardo protestou.
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Comeu dois cuzinhos no mesmo dia.. sortudo! |
- Mas eu não comi seu cu, hoje!
As duas riram... e Meg não teve como recusar!
Foi de ladinho, na cama deles, que ela se deixou enrabar pelo pau
dele.
Não era a primeira vez, nem seria a última, Carlos curtia muito comer um
cu.
Depois de devidamente enrabada, ela se despediu e disse que
telefonaria quando eu tivesse um sábado folgado, para estrearmos o swing
naquela casa maravilhosa que eles haviam construído.
Amigos são pra essas coisas, não é?
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