sexta-feira, 24 de março de 2017

Nós duas tomávamos banho quando eles chegaram



Aí a festa ficou melhor...

(escrito por Denise)

Kaplan e eu vivemos uma experiência muito legal quando estivemos na Itália, em 2014. E ele me desafiou a escrever a respeito. Sem saber se daria conta, demorei a rascunhar, tive dificuldades em transmitir as sensações que eu vivi, mas ele gostou e falou que ia publicar.
Então está aí, para que vocês possam comentar se gostaram da história e da minha escrita.

Houve vários momentos gostosos nessa viagem. Nem vou falar da minha admiração pelas belíssimas coisas que vimos em Roma, Veneza, Florença, Napoli, Pompéia, e tantas outras localidades que visitamos. Além de também eu, particularmente, ter tido oportunidade para transar com outras pessoas, até estimulada pelo meu amor.
Mas um caso, em particular é o que tentarei narrar.

Tudo aqui é cinza... mas é lindo! (foto: Kaplan)
Foi quando conhecemos um casal – de brasileiros! – que morava em uma cidade deslumbrante, chamada Siena. Mas os conhecemos em Pompéia, quando Kaplan tirava uma foto minha, sentada nos degraus de um anfiteatro que foi destruído pelo Vesúvio. Chamavam-se Sueli e João Vitor. Ouviram Kaplan falar algo comigo e logo se apresentaram. 

Eram pessoas muito bacanas, e acabaram nos dando carona. Falaram que era um absurdo não conhecermos Siena, e nos levaram até lá. Foi uma viagem ótima, que nos permitiu nos conhecer bastante, descobrirmos afinidades, e isso acabou permitindo acontecer o que veio em seguida.
Não deixaram que ficássemos em hotel, nos hospedaram na casa deles, que era pequena, mas bem confortável.

Na primeira noite ali – logo que chegamos, por volta de 20 horas, fomos diretos para a casa deles, tomamos um bom vinho, e as conversas acabaram chegando ao tema sexo. E descobrimos que eles tinham alguns amigos lá, brasileiros e italianos, que viviam se encontrando, fazendo ménages e swings. Eles pensaram que iriam nos escandalizar contando isso,mas quando o Kaplan começou a falar do que ele e Meg já tinham feito, quem ficou de queixo caído foram eles. 

Siena... que maravilha! (foto: Kaplan)
Bem, fomos dormir, mas já sabíamos que alguma coisa ia acontecer. E aconteceu, realmente, no dia seguinte, depois que passeamos bastante pela cidade. Maravilhosa, de fato! Fiquei emocionada em conhecer Siena.

E quando voltamos, os dois foram comprar mais vinhos e nós entramos na casa. Fui tomar banho e tive a surpresa de ver que Sueli também se despia e entrava na banheira junto comigo. Confesso que fiquei temerosa. Na verdade, eu já tivera uma experiência “gay” na época em que frequentei colégio interno e me apaixonei por uma colega, que praticamente todas as noites saía da cama dela e ia para a minha e trocávamos mil carícias. Mas depois daquilo nunca mais me envolvera com qualquer mulher. 

E agora estava eu ali, com uma nova amiga nua ao meu lado, me ensaboando, me lavando, me beijando, me fazendo ficar arrepiada com as lembranças de outrora. Bem, Kaplan e eu já tínhamos conversado na noite anterior e sabíamos que iria acontecer um swing. Então, lembrando-me da conversa com ele, relaxei e deixei que ela fizesse o que queria, e também comecei a fazer, ou seja, dei-lhe banho, dei-lhe beijos, pegamos em nossos seios, nossas bocas se deliciaram com eles. 

O passado volta a nos assombrar... ainda bem!
Sueli tinha um belo corpo, seios médios, muitos pelos na vagina. Quando os vi, logo pensei que Kaplan iria adorar aquilo. Ele não curte muito vaginas depiladas.
E estávamos nesse “amore” todo quando os rapazes chegaram, não  nos viram na sala, saíram à nossa procura e nos viram na banheira, corpos molhados e mãos insaciáveis que percorriam os corpos uma da outra.

Eles, então, pegaram duas toalhas, e nos tiraram do banho. Curioso é que, sem ninguém falar nada, João Vitor me cobriu com a toalha e me enxugou, e Kaplan fez o mesmo com a Sueli.
Nos levaram para a sala, nos colocaram no sofá, abriram as calças e nos mostraram seus instrumentos viris, duros, brilhantes... nos ofereceram e nós duas os pegamos e fizemos boquetes. Eu no João Vitor, Sueli no Kaplan. Como dizem os árabes: Maktub. Estava escrito. Era isso que ia acontecer.

E depois dos boquetes, os dois sentaram lado a lado no sofá e nos convidaram a sentar neles. Sentei de costas pro João Vitor e Sueli de frente para o Kaplan. Assim, eu e ela nos víamos, enquanto pulávamos em nossos homens trocados. E ela, então, me beijou, eu retribui, e isso, ao que parece, entusiasmou nossos homens, que aceleraram seus movimentos, nos permitindo orgasmos gostosos e a eles o entusiasmo para preencher nossos rostos com seus gozos.

Sob protestos, nós duas colocamos uma blusa. Tão somente. Não deixaram que colocássemos calcinhas, saias, nada. Só as blusas. E assim fomos preparar um lanche bem gostoso, enquanto eles abriam um dos vinhos que compraram, serviram quatro taças e ficamos bebendo e conversando enquanto preparávamos um spagheti ao alho e óleo, coisa fácil de fazer, rápida e que todos devoramos avidamente. Não sobrou nada! Também, depois daquela caminhada toda o dia inteiro e mais a transa... os apetites estavam bem abertos! 

Que bela cavalgada! Todos adoramos!
Esperamos cerca de uma hora. Eles acreditavam que transar logo depois de uma refeição podia provocar congestão. Por experiência própria, Kaplan e eu sabíamos que isso era bobagem, mas respeitamos o que nossos anfitriões estabeleceram.

Mas... era difícil ficar sentada num sofá, os quatro nus, eu e ela podendo pegar nos membros deles...
Por isso, assim que sentimos não haver mais perigo, começamos a fazer boquetes, endurecemos os membros dos dois nas nossas bocas e sentamos de novo, dessa vez as duas de costas para seus parceiros. E ninguém morreu com congestão, mesmo com os belos orgasmos que tivemos, novamente, para alegria de todos.

Dormimos lá, os quatro na mesma cama, o que serviu para novas transas no meio da noite. De manhã eles nos levaram à estação de trem e fomos seguir nossa viagem, guardando aquelas boas lembranças do casal.
Foi isso que aconteceu. Se gostaram, comentem aqui, quem sabe eu me animo a escrever mais?

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