Receita
nova?
(escrito por
Kaplan)
Mary, uma das ruivinhas mais lindas que já conheci,
não dava muita sorte com namorados. Teve um ano em que ela teve três... e todos
terminaram de forma melancólica. Depois, parecia que tinha conseguido tirar a
sorte grande, ficou com um exatamente um ano e meio... e ele foi embora. Ah,
mas como ela ficou chateada com aquilo! Angustiada mesmo... e na hora sempre
pensava que o problema era ela.
Não adiantava conversar com as amigas. Elas não
conseguiam entender a razão de ela não conseguir prender ninguém. Então, quem
sabe um amigo poderia ajudar? Pensou e resolveu procurar o Rossano. Esse rapaz
tinha quase 1,90 de altura e ela, quase chegava a 1,70... mas era um amigão, no
sentido literal da palavra. Foi no apartamento dele.
Ele a recebeu alegremente, mas notou a carinha
tristonha.
- O que houve, ruivinha? Vai me dizer que terminou o
namoro...
Quase chorando, ela confirmou.
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Estou tão angustiada, meu amigo! |
Ficaram os dois, sentados, em silêncio. Rossano
pensava o que poderia dizer e não achava palavras, ela com uma vontade imensa
de chorar, mas não queria...
- Precisa de um abraço, de colo, né?
- Sim, é disso que preciso...
Ele a puxou para perto de seu corpo, tão perto que
ela colocou a perna direita sobre a perna esquerda dele e como o shortinho que
ela usava era desses bem largos, sem querer o Rossano viu a calcinha dela e
aquilo o perturbou, a ponto de seu pau dar sinais de vida, e ela sentiu, porque
sua perna estava quase em cima dele.
Ambos não diziam nada, ele a abraçava e ela começou a
respirar com dificuldade... mas o que era aquilo que ela estava sentindo
ali? Olhou pra ele, ele olhou pra ela e
não teve jeito. Deram-se um beijo, coisa que nunca tinha acontecido antes entre
eles.
A mão dele estava sobre a perna dela e num movimento
incontrolável, ele subiu com ela até entrar dentro do shortinho e encostar na
xotinha. Ela deu um gemido.
- Desculpa, Mary... não sei o que deu em mim...
desculpa...
- Não... eu quero...
- O quê?
- Eu quero, eu preciso... vamos em frente!
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Como é que nunca reparei nela??? |
Ela levantou, tirou a roupa toda e ficou nua na
frente dele, que olhava embasbacado a delícia que era a sua amiga. E vendo a
decisão dela, que o excitava bastante, ele a pegou e começou a pegar nos seios,
a beijá-los, a deixá-la arrepiada...
Ajoelhou-se à frente ela e deu-lhe uma bela chupada
na xotinha, além de enfiar um dedo e ficar fazendo o vai e vem que fez ela
pular, se contorcer toda, de prazer, de tesão.
Em seguida ele a penetrou com seu pau, que ela nunca
tinha visto, mas gostou, porque preencheu-a totalmente e seu corpo foi sacudido
pelas estocadas que ele dava.
Pegou no pau dele e fez um boquete. Ele ainda estava
de roupa, ela tirou tudo dele, ele a deitou de bruços e beijou sua bundinha,
sua língua correu o reguinho, foi do cu até a xotinha e depois ele tornou a
penetrá-la, por trás, e bombou bastante e ela, excitada com o que havia
acontecido, gozou ali mesmo.
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Goze... me dê este remédio maravilhoso! |
Mas ele ainda queria meter mais, e a colocou sentada
em seu pau e ajudou-a a cavalgar. Os gemidos dela ficaram intensos e
colaboraram para excitá-lo a ponto de sentir que ia gozar, então tirou-a de
cima e ofereceu o pau que ela chupou até ele gozar em sua boca.
- Rô... nossa, meu amigo, que maravilha... vou sair
daqui totalmente diferente de quando entrei. Como posso te agradecer?
- Simples... volte sempre!
- Você vai me dar sempre esse remédio para angústia?
Se for, eu voltarei, com certeza!
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