segunda-feira, 20 de março de 2017

Angustiada, foi visitar o vizinho. A angústia acabou!



Receita nova?

(escrito por Kaplan)

Mary, uma das ruivinhas mais lindas que já conheci, não dava muita sorte com namorados. Teve um ano em que ela teve três... e todos terminaram de forma melancólica. Depois, parecia que tinha conseguido tirar a sorte grande, ficou com um exatamente um ano e meio... e ele foi embora. Ah, mas como ela ficou chateada com aquilo! Angustiada mesmo... e na hora sempre pensava que o problema era ela. 

Não adiantava conversar com as amigas. Elas não conseguiam entender a razão de ela não conseguir prender ninguém. Então, quem sabe um amigo poderia ajudar? Pensou e resolveu procurar o Rossano. Esse rapaz tinha quase 1,90 de altura e ela, quase chegava a 1,70... mas era um amigão, no sentido literal da palavra. Foi no apartamento dele.
Ele a recebeu alegremente, mas notou a carinha tristonha.

- O que houve, ruivinha? Vai me dizer que terminou o namoro...

Quase chorando, ela confirmou. 

Estou tão angustiada, meu amigo!

Ficaram os dois, sentados, em silêncio. Rossano pensava o que poderia dizer e não achava palavras, ela com uma vontade imensa de chorar, mas não queria...

- Precisa de um abraço, de colo, né?
- Sim, é disso que preciso...

Ele a puxou para perto de seu corpo, tão perto que ela colocou a perna direita sobre a perna esquerda dele e como o shortinho que ela usava era desses bem largos, sem querer o Rossano viu a calcinha dela e aquilo o perturbou, a ponto de seu pau dar sinais de vida, e ela sentiu, porque sua perna estava quase em cima dele.

Ambos não diziam nada, ele a abraçava e ela começou a respirar com dificuldade... mas o que era aquilo que ela estava sentindo ali?  Olhou pra ele, ele olhou pra ela e não teve jeito. Deram-se um beijo, coisa que nunca tinha acontecido antes entre eles.

A mão dele estava sobre a perna dela e num movimento incontrolável, ele subiu com ela até entrar dentro do shortinho e encostar na xotinha. Ela deu um gemido.

- Desculpa, Mary... não sei o que deu em mim... desculpa...
- Não... eu quero...
- O quê?
- Eu quero, eu preciso... vamos em frente!

Como é que nunca reparei nela???

Ela levantou, tirou a roupa toda e ficou nua na frente dele, que olhava embasbacado a delícia que era a sua amiga. E vendo a decisão dela, que o excitava bastante, ele a pegou e começou a pegar nos seios, a beijá-los, a deixá-la arrepiada...

Ajoelhou-se à frente ela e deu-lhe uma bela chupada na xotinha, além de enfiar um dedo e ficar fazendo o vai e vem que fez ela pular, se contorcer toda, de prazer, de tesão.

Em seguida ele a penetrou com seu pau, que ela nunca tinha visto, mas gostou, porque preencheu-a totalmente e seu corpo foi sacudido pelas estocadas que ele dava.

Pegou no pau dele e fez um boquete. Ele ainda estava de roupa, ela tirou tudo dele, ele a deitou de bruços e beijou sua bundinha, sua língua correu o reguinho, foi do cu até a xotinha e depois ele tornou a penetrá-la, por trás, e bombou bastante e ela, excitada com o que havia acontecido, gozou ali mesmo. 

Goze... me dê este remédio maravilhoso!

Mas ele ainda queria meter mais, e a colocou sentada em seu pau e ajudou-a a cavalgar. Os gemidos dela ficaram intensos e colaboraram para excitá-lo a ponto de sentir que ia gozar, então tirou-a de cima e ofereceu o pau que ela chupou até ele gozar em sua boca.

- Rô... nossa, meu amigo, que maravilha... vou sair daqui totalmente diferente de quando entrei. Como posso te agradecer?
- Simples... volte sempre!
- Você vai me dar sempre esse remédio para angústia? Se for, eu voltarei, com certeza!

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