quarta-feira, 8 de março de 2017

Swing na praia deserta



Hoje é o dia internacional da Mulher. E meu elogio a elas é para dizer: "Sejam como a Meg! Livre, sem preconceitos, poderosa, e sempre a que escolhia os parceiros. Afinal, o mundo é das mulheres! Parabéns a todas as amigas leitoras, colaboradoras, sempre amigas"

 

(escrito por Kaplan)

Dois casais amigos nossos, ambos adeptos de swing, como nós, estavam conversando e querendo dicas de locais onde pudessem praticar suas trocas. Mas não queriam saber de apartamentos nem de moteis, já estavam cansados disso.

Sugeri swings em praias desertas. 

- Mas onde vamos encontrar praias desertas, Kaplan?
- Tem muitas! Vou dar uns rumos a vocês, porque como são desertas, vocês não encontram em mapas.

De cabeça, tracei alguns roteiros com indicações precisas de onde eles deveriam sair da estrada e entrar em picadas que levariam a verdadeiros paraísos, hoje já completamente ocupados por turistas, mas que, naquela época não apresentavam atrativo nenhum, a não ser para pessoas como nós que desejávamos estar em comunhão com a natureza e trepando sem perigo de curiosos ficarem olhando. 

Os dois casais + Meg e eu... já nos conhecíamos!!!

- Gente, é muito bom, digo isso por experiência própria. Já perdemos a conta de quantas praias desertas visitamos e de quantos ménages e swings fizemos lá. Imperdível! Não deixem de fazer!

Marcial e Berenice eram um dos casais. O outro era formado por Armindo e Julieta. Ambos jovens, todos na faixa dos 28 a 30 anos. Já tínhamos feito swings com os dois casais. Eram feras!

Bem, eu dei as indicações e eles ficaram de pensar.
Eis que um belo dia me aparecem para confirmar que tinham achado uma praia deserta e se esbaldaram lá, num sábado.

- Saímos cedinho, porque, pelas suas indicações gastaríamos umas seis horas para chegar lá. Fomos revezando a direção e, de fato, marcadinho no relógio: 5 horas e quarenta minutos. Deixamos o carro protegido por árvores, caminhamos e chegamos a uma praia deslumbrante, da qual não sabemos o nome, se é que tem nome!

Mas conferimos se realmente não tinha ninguém por lá. Depois de meia de caminhada para os dois lados, vimos realmente que não havia ninguém por ali. Então tiramos as roupas, entramos no mar, nadamos um pouco e já voltamos trocando de parceiras. 

De mão dada com a Berenice, deixei a Julieta por conta do Marcial. Como estava bem quente, estendemos toalhas em algumas pedras enormes que tinha lá, eu deitei e a Berenice veio me chupar o cacete. Só ouvi o slurp atrás de mim, e percebi que Julieta fazia a mesma coisa com o Marcial. 

Adoramos chupar essas picas duras!
Depois a gente levantou, o Marcial colocou uma camiseta porque estava muito branco e já começava a ficar vermelhão. E pegou a Julieta, colocou de quatro e meteu fundo. Pois a Berenice não quis saber, continuou chupando meu cacete. Como gosta de um boquete essa criatura!

- Ah, gosto mesmo. Adoro chupar uma pica, chupo a do Marcial todo dia, é ou não é verdade, querido? Agora, se você não curte, Armindo... é só falar que nunca mais te chupo!

- Nada disso, ficou louca? Eu gosto muito também... só que comparando, acho que você é a que mais gosta aqui.

Meg protestou:

- Epa, podemos fazer um concurso, se quiser, mas eu gosto mutchooooo... mutchooo mesmo de um pau bonito...

Apesar de todas as gargalhadas, o Armindo retomou a história.
Bem, depois disso, a Berenice finalmente me deu o prazer de comê-la, deitada na pedra e com a gente vendo o Marcial e a Julieta também numa boa à nossa frente.

Aí, meus amigos, a Berenice reclamou uma DP, e o jeito foi o Marcial largar a Julieta e chegar junto,comendo o cuzinho dela. A Julieta, para não ficar sem fazer nada, ficou com a buceta na frente da Berenice que ai mandou a língua nela, enquanto a gente a comia.

Ela gozou, do jeito que vocês sabem e aí fomos todos para o mar, nadamos bastante. 

Ela também quis... obedecemos!

Quando voltamos, a Julieta já foi avisando que também queria DP e o jeito foi fazer. Como não? A gente não poderia desapontá-la! E coube a mim comer-lhe o cu, enquanto o Marcial cuidava da buceta. E a Berenice ficou ao lado, passando a mão na gente...

Nadamos de novo, limpamos nossos paus, né? e aí as duas resolveram fazer boquetes nos respectivos maridos...

Ou seja, a indicação de vocês foi excelente. É ótimo transar numa praia deserta. Precisamos voltar lá qualquer dia desses e vocês dois estão intimados a ir junto!

Não se pode recusar um convite desses, concordam, leitoras e leitores? Não recusamos!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário