segunda-feira, 27 de março de 2017

Ela cavalgava o tio quando a tia chegou e viu



Que baita confusão!
(escrito por Kaplan)

Essa história não deixou de ser engraçada, se bem que em um certo momento uma das personagens esfriou... mas gelou!!! Achou que tinha acabado de se meter numa confusão dos diabos. Por sorte, nada aconteceu. Vamos entender.

Naquela chácara, moravam Cássio e Olinda, um casal já de meia idade, sem filhos. Cansados de viver nas grandes cidades, compraram a chácara, se mudaram com tudo pra lá. E não pensavam sequer em ir passear numa cidade. Os parentes que quisessem, poderiam ir vê-los, seriam recebidos de braços abertos, poderiam ficar o tempo que quisessem, a casa era grande, tinha quatro quartos, eles só usavam um e os três ficavam para quem estivesse lá. 

Casa pros amigos... (foto: Kaplan)
Graziela era sobrinha deles. Melhor dizendo, sobrinha de Olinda, pois era filha de uma das irmãs dela. E adorava visitar os tios. Sempre que podia estava lá. Passava as férias lá, apesar do protesto do namorado e até dos pais, que gostariam de tê-la sob vigilância.

Precisava? Se o namorado fosse junto com ela, talvez precisasse, mas os pais sabiam que os pombinhos transavam. Não era segredo para ninguém, ela contou desde o início pra mãe, foi ao ginecologista, tomava pílula... tudo nos conformes. 

Mas pais são pais... e eles gostavam que ela fosse, mas não que ficasse tanto tempo. Ela não obedecia, gostava de ficar lá, de nadar na piscina que eles tinham, de tanto ir e ficar íntima dos tios, até topless ela fazia na piscina.

O tio gostava muito... quando ela mostrava os peitos ele tinha de dar um jeito de evitar que vissem o quanto ficava excitado. Sempre conseguiu, até um dia em que Graziela viu. E aí ficou agitada. Mesmo por baixo da bermuda dava pra ver um senhor pau. E ela gostava muito de paus... ah! Como gostava!
Resumindo, para não ficar muito longa a história.

Uma manhã, ela acordou, viu que havia um belo sol e resolveu que ia nadar. Ainda de camisola, desceu e foi para a cozinha tomar seu café da manhã. O tio estava lá.
Deu um beijo no rosto dele, como fazia sempre, sentou-se e perguntou pela tia. 

Como eu posso resistir a isso tudo???
- Deu uma saída. Uma amiga nossa, que mora em outra chácara logo ali, parece que passou mal e pediu que ela fosse lá. Aqui a gente sempre está ajudando uns aos outros, então ela foi, e, como não sabia se ia demorar ou não, já deixou o almoço pronto, na hora a gente esquenta caso ela não tenha voltado. E você, pretende fazer o quê?
- Aproveitar este sol, né tio? Quando abri a janela ouvi a piscina me chamando... então depois do café eu vou nadar...
- Eu já falei com essa piscina para ser mais educada, não ficar chamando as pessoas, mas ela não me ouve!

Ela deu uma gargalhada. Tomou seu café, ia lavar a xícara mas o tio não deixou, ele mesmo lavou tudo e guardou o bolo, os biscoitos e os pães. 

Ela me provoca muito...adoro!
Ela foi ao quarto, vestiu o biquíni e foi para a beira da piscina; como ainda era cedo ela dispensou o protetor, tomou um pouquinho de sol, e foi nadar. Viu que o tio colocara uma sunga e viera também, mas trouxera um livro. Sentou-se e começou a ler, de vez em quando olhava para Graziela nadando, sorria pra ela, ela pra ele.

Depois ela saiu da piscina e veio sentar-se perto de onde ele estava. Pegou a toalha, secou-se um pouco e deixou o sol fazer o resto.

Aí pediu para o tio passar o protetor nas costas dela. Ele ficou arrepiado só de pensar que ia passar a mão naquele corpo maravilhoso da sobrinha. Imaginem uma garota de 24 anos... tudo de bom.

E lá foi ele para a “ingrata missão”. 

Mas que bundinha mais gostosa...
E passou o protetor nas costas todas, nas popinhas... e ela desamarrou o sutiã para ele passar, e depois virou. Aqueles belos seios ficaram ali, olhando pra ele... e tal como a piscina, eles eram muito mal educados... começaram a chamá-lo, a pedir beijos... ele ficou com a vista embaralhada e acabou falando o que, em seguida, achou que não devia ter falado.

- Grazi... não sei se deveria te falar isso, mas te ver fazendo topless me deixa tão excitado!

E já emendou pedindo desculpas por ter falado. Surpresa, ela não ficou brava, não xingou, apenas deu um sorriso.

- Eu sei, tio..
- Sabe? Como assim?
- Outro dia eu vi sua excitação... Ele (e pôs a mão no pau dele) estava agitado aí debaixo...

Cássio não sabia o que dizer. A sobrinha estava dando mole pra ele? Estava insinuando algo? Por que ela colocou a mão no pau dele? E ainda não tinha tirado... e o bicho só endurecendo e ela pegando, apertando...

- Grazi... não faz isso...
- Deixa de ser bobo... adoro isso, quero! Vamos aproveitar que a tia não está!
- Mas eu sou seu tio...
- Deixa de ser tolo... Olinda é minha tia. Você é apenas o homem que casou com minha tia. Te chamo de tio porque gosto, mas, por favor, me olhe como mulher, porque eu estou te olhando como homem!

E tirou a calcinha e abaixou a bermuda dele. Ele ficou imóvel. O que deveria fazer? 

Tio... seu pau é maravilhoso!
 Ela tomou a iniciativa. Deitou-o na grama e sentou em cima dele e ficou pulando sem parar.

- Nossa, tio... que pau gostoso... tá me enchendo todinha! Tá gostando de me comer?
- Está maravilhoso, Grazi... nem sei o que dizer.
- Não diga, me coma!
E pulava, enlouquecida. 

Foi aí que ouviram a voz da tia...

- Mas vocês dois, hein? Se aproveitando da minha ausência!

Graziela esfriou. Gelou. De frente pro tio, ela falou baixinho:

- Fudeu?
- Nada, continua a pular, está ótimo...
- Mas... mas..
- Nada de mas, vamos continuar, ela sabia que isso ia acabar acontecendo... vai, pula mais!

Sem entender nada, ela continuou pulando, e pulou até gozar. Nem sabia como tinha conseguido, vendo a tia ali do lado, olhando os dois. Mas conseguiu. 

Prefiro ver ele com você do que com outras!
Aí é que foram conversar, os três. A tia, vestida, vendo o desespero da sobrinha, abraçou o marido e falou calmamente com ela que já tinha observado como ele ficava excitado quando Graziela fazia topless. E que os dois tinham conversado a respeito e concordado que poderia rolar. 

- Então, minha querida, pode continuar seduzindo o maridão. Ele é bom, não é? Me satisfaz plenamente! E se quer me colocar chifres, que seja com você e não com uma baranga qualquer que ele arrumar por aí. E fique tranquila. Eu não fui ver nenhuma amiga doente não. Fui me encontrar com um amigo com quem transo de vez em quando. Ele é ótimo também... de vez em quando aparece aqui e os dois me comem... se você quiser, posso chamá-lo qualquer dia desses... já imaginou nós quatro, que farra que vai ser?

- Tia, calma, deixa eu processar direito tudo que aconteceu e que ouvi. Depois a gente pensa em outras coisas.

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