quarta-feira, 22 de março de 2017

O dia em que Meg, a amiga e dois amigos foram para uma praia deserta... para pintar!



E eles “pintaram” tanto...

(escrito por Kaplan)

Essa turma da faculdade da Meg não tinha mesmo jeito. Ela, principalmente!

Olha só... ela no colo do amigo...
Imaginem vocês que chego em casa e encontro ela, com Rejane, Virgilio e Julio, discutindo onde iriam para praticar o que aprendiam nas aulas de pintura. Meg, como sempre, sentada na perna do Virgilio. E chegaram à conclusão de que uma praia deserta, com paisagem exuberante, seria o local mais indicado.
Quase dei uma gargalhada quando ouvi isso. 

- Contem outra, pessoas... vocês quatro, numa praia deserta? Duvido que voltem com alguma tela pintada... duvido! 

Os quatro ficaram ofendidos. Ou parecia que ficaram, protestaram energicamente. Iam, sim, para pintar, todos já tinham comprado cinco telas, tintas e pinceis. Estavam dispostos mesmo a praticar o que haviam aprendido.
Continuei não acreditando, mas não interferi mais.

Depois que eles combinaram tudo e os três saíram, virei pra Meg e tornei a fazer o comentário. Ela tornou a me garantir que – podia até acontecer uma trepadinha ou outra – mas queriam mesmo pintar e voltariam com todas as telas pintadas e me esfregariam na cara para eu parar de duvidar deles. Continuei rindo... até parece que eu não os conhecia!

Saíram num sábado de madrugada, deviam ser 4 horas quando o telefone tocou. Era o Julio, avisando que já estavam lá na portaria, com todos no carro, só faltava ela. Me deu um beijo e desceu rapidamente. Iam voltar no mesmo dia, combinaram que sairiam de lá às 17, então chegariam por volta de meia noite.

Fiquei pensando... era muita vontade de trepar...
E quando ela chegou, às 23:40, trazia as três telas que havia comprado... em branco!

- Você é um viado... como adivinhou que não iríamos pintar nada?
- Meg... vocês duas vivem transando com eles. Vão a uma praia deserta e não vai rolar nada? Prestenção, menina! Tava na cara que vocês iam ficar pelados, trepando sem parar. Foi ou não foi?
- Foi, foi exatamente isso.
- Me conta... 

Maravilha de local... convidativo! (foto: Meg)
- Uai, saímos naquele horário que você viu e como não paramos, fomos direto, 9 e meia já estávamos lá. Eu já conhecia o local, você também... eles não, ficaram maravilhados com a beleza, e aí todo mundo, animado, pegou os cavaletes, colocamos as telas... ficamos estudando o que pintar, e aí o Julio sugeriu que poderíamos pintar uns aos outros, pintando...

Gostamos da ideia e mais ainda porque ele ficou pelado e disse que devíamos ficar também. Aí... todo mundo nu, naquela beleza de praia... quem disse que saía alguma coisa dos pincéis?

Saiu foi uma vontade louca de pegar os paus deles e enfiar na nossa boca. E foi isso que a Rejane e eu fizemos. 

Pinto na boca é melhor que pintar...
  

E na xota, então... maravilha de pintada!












E enquanto a Rejane se demorou chupando o pau do Virgilio, o Julio não demorou pra me comer. Me pôs ajoelhada e crau... pau na xota!

Trepamos até dizer chega, trocamos os parceiros... sujamos de areia, gozamos, aí fomos nadar e brincar na água que estava quentinha, uma delicia!
Aí voltamos pra onde deixamos o material, e deu fome, e fomos comer os sanduiches que levamos e beber as cervejas... rolou um soninho...
E quando acordamos, fui dar uma outra nadada rápida e não foi rápida. O Virgilio veio atrás de mim, me agarrou, de dentro da água a gente via a Rejane e o Julio já se pegando... e toma mais vara, Meg...

Me comeu dentro d’água, com as ondas batendo... coisa de doido! E eu vendo a Rejane cavalgando o Julio...
Aí, depois de mais uma bela gozada, reunimos e eu falei:

- Olha gente, é questão de honra a gente pintar alguma coisa... lembra que o Kaplan duvidou da gente? Eu quero chegar lá e enfiar as telas pintadas na cara dele...
-Tá certo, vamos nos concentrar e começar a pintar. 

Não adiantou... Rejane e eu estávamos lado a lado, olhávamos uma para a outra... e no final começamos a rir... nenhuma de nós tinha inspiração pra nada! Olhamos as telas deles... nada! 

A gente não tem pinto... mas é bom também, talvez até melhor!

Rejane me agarrou e começamos a nos beijar. Já tínhamos desistido das pinturas e resolvemos aproveitar. Fizemos o maior amor lésbico que aqueles dois já tinham visto... rolamos na areia, a onda veio e quase nos afogamos, morrendo de rir. E aí trocamos beijos, fizemos velcro, mamamos nos nossos seios... foi ótimo!
E eles só de pau duro, nos olhando.
Falei com ela:

- Rê... já são três horas, tá quase na hora de irmos embora... que você acha que está faltando pra gente fazer? Não me fale de pintar... já desisti, já sei que vou passar vergonha com o Kaplan... o negócio aqui é trepar.
- Falta umas DPs... não acha?
- Boa ideia. Vamos ver quem será a primeira? Par ou ímpar? 
 

Perdi e ela foi a primeira a experimentar o pau do Julio no cu e o do Virgilio na xota. Como os dois gozaram, tive de esperar uns 30 minutos até eles estarem prontos para a outra e ai fui vitimada pelas duas picas...

Depois dessas... arrumamos tudo, enfiamos dentro do carro e voltamos. Como na ida eu tinha ficado na frente, na volta fiz questão de ficar no banco de trás e eu e o Virgilio fizemos a maior farra. Chupei o pau dele, ele me chupou, me comeu... numa viagem de quase seis horas... me comeu duas vezes!

- Eu sabia que ia ser só farra.
- Preciso acreditar mais em você, querido... e nem pense... minha xota não aguenta mais nada hoje!

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