E que
lembrança...
(escrito
por Kaplan)
Pois foi isso... Dalva estava de mudança de apartamento e
apesar de ter poucas coisas, pois morava sozinha e não era acumuladora, ela
precisou de contratar uma empresa especializada no ramo. Telefonou, explicou
onde era o local, para qual local iria, que móveis teria de levar, caixas de
livros, discos e roupas, enfim, deu as dicas todas para saber o preço.
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Quero mudar... me ajudem... |
O encarregado disse que não poderia dar o preço por
telefone, pois um técnico deles teria de ir na casa dela e verificar tudo, até
para saber o tamanho do caminhão que seria necessário.
E no dia marcado, o tal técnico apareceu, olhou, anotou e
deu o preço. O caminhão seria de médio porte, e bastariam dois carregadores
para levar tudo, pois ela não tinha móveis grandes nem muito pesados. O maior
era a cama, que seria desarmada, então não oferecia maior problema. Deu o
preço, ela regateou um pouco, conseguiu um desconto de 10% para pagamento à
vista. E marcaram para o sábado seguinte.
E no sábado, logo cedo chegaram os dois carregadores, que se
identificaram como Lineu e Benjamin. Ela não acreditou que eles eram
carregadores. Claro que eram bem fortes, precisavam ser devido à profissão
deles. Musculosos. E surpreendentemente bonitos e educados. Iam conversando com
ela enquanto desarmavam a cama, ajudavam a vedar as caixas... e foram embora, e
ela junto, pois não tinha carro e precisaria mesmo de um táxi para levá-la. Mas
os dois a convenceram de que poderia ir com eles, sem problema. E ela foi, sentada
no meio deles. Um dirigia, o outro estava na outra porta e ela ali no meio. E
mais papo, e ela foi gostando de ver como os dois conversavam bem.
Chegaram ao novo apartamento, ela deu o número, subiu, abriu
as portas, foi avisar ao síndico que estava chegando. E os dois começaram a
levar as coisas dela para lá.
E depois de tudo levado, tudo arrumado, cama armada... o
Lineu pediu para ir ao banheiro e quando voltou... não tinha guardado o pau,
que estava ali, saindo da braguilha. E encantou a Dalva, que já estava notando
o interesse deles por ela, e acabou ficando com tesão. Então, quando ela viu
aquilo, não teve dúvidas, e pegou nele.
E agachou e fez um boquete. O Benjamin, vendo, não teve
dúvidas, abaixou a calça e chegou perto. Ela riu e entendeu.Então ficou
revezando as chupadas num e noutro.
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Que "mudança" mais dura são essas duas picas... |
Eles tiraram a camiseta e o short dela, a calcinha. Ela não
opôs, estava querendo e gostando muito da surpresa... e viu que o Lineu não era
de perder tempo, deitou-a no chão mesmo e foi enfiando o pau na xotinha dela. O
Benjamin ajoelhou-se do outro lado e ela ficou chupando o pau dele enquanto
isso.
Dalva delirava... nunca tinha pensado que uma mudança pudesse conter
tantos atrativos!
E aí, o Benjamin sentou no chão e tomou-a do Lineu. Ela
sentou no pau dele e ficou pulando e foi a vez de o Lineu ser chupado enquanto
o outro a comia.
Educadamente o Benjamin perguntou se ela gostava de relação
anal. E tendo a concordância, ele fez sinal para que o Lineu aproveitasse o que
ela tinha falado.
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Ah, rapazes...vocês sabem fazer uma mudança!!! |
E ele aproveitou, foi chegando com o pau no cuzinho dela e
entrou. Ela deu um gritinho, não tinha pensado que seria uma DP... mas estava
sendo! Não reclamou, deixou rolar e ficou sentindo até que os dois paus se
encontravam dentro dela... e teve um gozo enorme, como há muito não
experimentara.
Lineu se despediu dela, foi mais rápido do que o Benjamin
para se vestir e desceu. Benjamin tinha demorado de propósito. Beijou os seios
da Dalva, que continuava deitada, nua.
- Estou deixando meu cartão aqui. Se a senhora precisar de
ajuda para guardar essas coisas todas que estão na caixa, pode me ligar, amanhã
é domingo, não trabalho e virei ajudá-la com todo o prazer!
Quero ver se os leitores e leitoras adivinham se ela ligou
ou não! Comentem que depois eu conto!
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