Esses
cafés... supimpas!
(escrito
por Kaplan)
Meg estava animada aquela manhã. Assim que tomamos
o café e eu saí pra trabalhar, ela colocou uma “roupa de briga” como ela
chamava os trajes para fazer limpeza na casa.
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Eita...vida de doméstica... |
Começou pela cozinha, lavando o que sujara no
café, depois foi ao nosso quarto, arrumou a cama, varreu o quarto todo, abriu a
janela para aproveitar o ventinho daquele dia ensolarado.
Passou para a sala e estava passando o aspirador
no tapete quando ouviu o interfone. Curiosa, porque não fazia a menor ideia de
quem poderia ser, atendeu e sorriu. Eram dois velhos amigos, colegas de
faculdade, que há tempos não se viam. Gabriel e Virgílio estavam lá na portaria
perguntando se tinha café para eles tomarem!
Bem desconfiada que o motivo de eles estarem ali
não era um suposto café da manhã, ela abriu o portão e logo eles entravam no
nosso apartamento. Mil abraços, mil beijos, a alegria do reencontro com dois
grandes amigos (e bons trepadores também...)
- Vocês vieram MESMO tomar café? Se foi isso, vou
ter de fazer mais, porque só fiz o suficiente para o Kaplan e para mim... mas
não é problema, num minuto fica pronto!
- Por que você enfatizou esse MESMO?
Ela deu uma gargalhada...
- Gabriel... eu tenho quase certeza de que a
última coisa do mundo que vocês vieram fazer aqui foi tomar café... estou certa
ou errada?
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Este é o belo café que viemos tomar!!! |
Como se estivessem combinados, responderam ao
mesmo tempo, mas não com palavras: tiraram a camiseta dela, colocaram-na em pé
na mesinha de centro e abaixaram o short, deixando-a só de calcinha. Ela ria...
eles continuavam os mesmos... e sabia que ia adorar aquela visita!
Os dois começaram a bolinar seu corpo, a oferecer
seus paus que ela chupou com muito prazer, sempre gostara e eles tinham sumido
um tempo... como adorou chupá-los novamente!
Eles não tinham esquecido de que ela era fã de uma
cavalgada e prontamente se ofereceram para ajudá-la nesse mister.
Sentaram no sofá, já sem roupas, paus duros
olhando bem pra cima, ela fez que estava tirando a sorte e sentou no pau do
Virgilio primeiro, cavalgando-o sem parar.
Gabriel só assistia, sabia que
depois seria a vez dele como de fato foi. E ela pulou bastante também, gemendo,
xingando os dois por terem sumido, mandava-os tomar em todos os lugares
possíveis... eles riam da “braveza” dela!
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Dou pra um, chupo o outro... |
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Dou pro outro, chupo o um... quer melhor que isso? |
Depois que ela cansou de pular, Virgilio colocou-a
de quatro no sofá e meteu por trás. O Gabriel ficou na frente dela que não
perdeu tempo, ficou chupando o pau dele enquanto era estocada pelo outro.
Depois foi a vez de o Gabriel comê-la, ainda
cavalgando, e ela chupando o pau do Virgilio.
E para completar, acham que ia faltar a famosa DP?
De jeito nenhum. Os dois tiraram par ou impar para
ver quem comia o cuzinho, e o Gabriel
ganhou. Então Virgilio deitou-se, ela sentou com a xotinha engolindo o pau
dele, e Gabriel veio por trás, enfiando a tora no cuzinho. E aí foi aquele
frenesi, ela pulando, gemendo, os dois metendo, até que o gozo chegou para
eles. Gabriel foi o primeiro a gozar dentro do cuzinho dela, ela gozou logo
depois e o Virgilio foi o último, despejando dentro da xotinha.
Que beleza de reencontro!
- Gente, vocês não podem sumir assim, não! Estão
intimados a virem tomar café da manhã comigo toda semana! Não faltem! E tragam
o Julio também!
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