quinta-feira, 2 de março de 2017

No velho laboratório da escola inglesa, professor e aluna fizeram experiências



Oh, Yes... very good experiences!

(escrito por Kaplan)

O professor Hamilton, um inglês mais velho, ranzinza, era professor de Química numa tradicional escola inglesa, cujo nome não vou citar, por razões óbvias. Era um daqueles edifícios construídos no século XVIII ou XIX, com amplas salas. E no último andar, quase um sótão, ele tinha seu laboratório, ao qual poucos alunos tinham acesso. Não era o laboratório da escola, era o dele, particular. As aulas dele eram dadas no laboratório que a escola oferecia. E por sua idade, por sua dedicação à ciência, ele garantiu o uso daquele espaço para seu laboratório particular, do qual somente ele tinha a chave. Nem a moça que fazia limpeza das salas e corredores podia entrar lá sem ele estar presente. O cuidado que ele tinha com os equipamentos era muito grande. 

Ele confia tanto em mim!
Exatamente por isso, a aluna Suzy se considerou uma privilegiada, porque, pelo seu envolvimento nas aulas, pelo resultado de seus testes e, principalmente pelas pesquisas que sonhava fazer, ela garantiu o privilégio de poder frequentar aquele laboratório.

E num determinado dia ela teve a surpresa maior. Pôde conhecer intimamente o professor que era seu ídolo.

Ela tinha combinado com ele de chegar às 15 horas. Dez minutos antes, ela chegava à escola e encontrou-se com o professor Hamilton indo apressado na direção da sala da Diretoria. Quando ele a viu, lembrou-se do compromisso e então – surpresa! – entregou a ela a chave do laboratório, e pediu que ela fosse adiantando o que precisava que logo ele estaria lá.

- Professor, o senhor está me dando a chave do seu laboratório? Nunca deu a chave para ninguém!
- Eu sei, mas confio plenamente em você. Faça como eu disse, não irei demorar.

Admirada, mas feliz com o fato de ele confiar nela, Suzy dirigiu-se ao laboratório, abriu a porta e começou o trabalho. O professor demorou vinte minutos para chegar. Entrou, trancou a porta e continuou examinando alguns papeis que trouxera. 

Ops... but she is beautiful!!!
E quando olhou para a aluna, que estava sentada anotando algumas coisas, pela primeira vez prestou atenção no corpo dela. Que morena bonita! Sempre a admirara pela capacidade intelectual, nunca a olhara de outro modo. Mas ali... juntava tudo: competência e beleza. O que mais ele poderia querer de uma aluna/colega de pesquisa?

Sem pensar muito, ele notou que sentimentos há muito “engavetados” dentro dele afloravam. Chegou perto dela e confessou:

- Suzy, eu nunca tinha reparado, mas você é muito bonita!

Ela, tomada de surpresa, mal conseguiu balbuciar um “obrigada, professor” e nem tinha condição para isso porque outra surpresa a esperava. Ele chegou por trás dela e a abraçou, carinhosamente. Ela voltou o rosto para ele e recebeu um demorado beijo. Sem reação, ela deixou que ele comandasse tudo.

Que gostosa sua buceta...
E ele tirou a blusa dela, apalpou os seios por cima do sutiã, beijou a barriguinha, virou-a, tirou a saia e abaixou a calcinha, beijando sua bunda de forma avassaladora. 

Depois sua língua chegou à xotinha e ela foi lambida. 

Suzy virou-se, ficando de frente pra ele e continuou a ser chupada, até que ele levantou, tirou o sutiã dela e a deitou na mesa. 




 Debruçado sobre ela, ele beijou e mamou nos seios dela, seios de tamanho médio, e depois voltou a chupar-lhe a bucetinha. Ela olhava, admirada, o professor que ela tanto respeitava como cientista e descobria naquele momento que era um grande amante. E via que os dedos, que escreviam brilhantemente na lousa, também sabiam o que fazer ao entrar dentro dela. 

Não é muito grande, mas é bem cabeçudo... adoro!
Não teve dúvidas. Levantou-se e abriu a calça dele e viu aquele pau, não muito grande, já com alguns cabelos brancos rodeando-o, enfiou-o na boca e chupou gostosamente. O silêncio do laboratório só era quebrado pelo slurp slurp que a sua boca fazia ao abrigar e tirar o pau dele.

Já louca para experimentar tudo dele, ela se virou, apoiou-se na mesa e conduziu o pau dele à sua xotinha. Agora o que se ouvia eram os gemidos dela. Os seios dela chegavam a machucá-la de tanto que batiam ao ritmo das bombadas que ele lhe dava.

- Ai, professor... isso, come sua aluninha querida... come... sou privilegiada duas vezes, por entrar em seu laboratório e poder ser comida por você...

Ele parou de meter, lambeu-lhe a bucetinha de novo, e mais uma vez meteu com força total. Pelo visto, havia muito tempo que ele não fazia sexo, tal a sofreguidão com que se encontrava naquele momento.

E ainda meteu nela, em pé, erguendo sua perna direita e obrigando-a a abraçá-lo para não correr o risco de cair. 

Nunca gozei tanto... ele é um ótimo professor mesmo!
Ele lhe ofereceu o pau para novo boquete, e ela o fez, tão prazerosamente como antes. E, atrevida, fez  o professor deitar na mesa e o cavalgou, gemendo cada vez mais alucinadamente.

 Estava enlouquecida. Bem que já tinham dito a ela que homens mais velhos conseguem dar mais prazer às mulheres porque não tem pressa de acabar logo, demoram-se bastante. Ela já tinha gozado e continuava a receber as estocadas dele, que parecia estar só começando...
 
E foi um tal de ele meter, parar, chupá-la, voltar a meter que a deixava maluca. Nunca tinha demorado tanto numa trepada com seus namorados. Hamilton era, realmente, um senhor professor e não apenas de Química,mas de sexo.
E lá estava ela, de novo sentada na mesa e ele de frente metendo nela. O segundo gozo fez ela deitar na mesa, já sem forças, e ele continuava metendo.
Finalmente ele cansou. E ela pôde chupá-lo até ele gozar em sua boca.
Daquele dia em diante, a presença dela no laboratório tornou-se bem mais constante...

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