Bom lugar,
mas... dá pra ver!
(escrito
por Kaplan)
Na chácara ou sítio que frequentávamos porque era da irmã da
Meg e de seu marido, havia muitas casas, algumas próximas outras mais retiradas
e um denominador comum a todas elas eram os jardins, sempre muito bem cuidados
e, nos fundos ou ao lado da casa, a área de lazer, que sempre incluía uma
piscina e, dependendo do tamanho da propriedade até um campinho de futebol de
salão que também podia ser usado para vôlei.
Eram poucas as casas que tinham dois pavimentos, como a da
minha cunhada. Eles optaram por construir dois pavimentos para terem uma área
livre maior, e ficou bem legal. E lá em cima, havia, ainda, um quartinho,
miúdo, onde se guardavam quinquilharias. Era uma espécie de sótão, com uma
janela pequena. Tipo do lugar ideal para um voyeur como eu. Sempre que eu
estava sozinho lá, eu visitava o quartinho e observava a vizinhança. E via
garotas belas de biquíni nas piscinas, via namorados se beijando, via pessoas
fazendo churrascos... enfim, dali eu tinha uma visão privilegiada de tudo que
acontecia ali perto.
Minha sobrinha Paulinha também descobriu esse lado
interessante do quartinho quando me viu lá, um dia em que estávamos apenas nós
dois na chácara. E coincidiu que no dia em que ela viu... eu também vi uma cena
sensacional, envolvendo um jovem casal que nós conhecíamos, a Telma e o
Afrânio. Casados recentemente, ainda estavam curtindo uma lua de mel, e naquele
dia estavam os dois “namorando” no jardim da casa deles, devidamente protegido
por altos muros. Mas de cima, dava pra ver tudo, e eles não atentaram para esse
detalhe, ou pensaram que não haveria ninguém lá, ou não ligavam se alguém via o
que eles faziam.
E o que começou com simples beijos e abraços... esquentou!
Paulinha até desceu correndo para pegar um binóculo e ver melhor. Ao voltar,
alguns minutos depois, esbaforida, me perguntou se ela havia perdido alguma
coisa.
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Ahá... tô vendo tudo! |
- Não, eles estão começando... mas o Afrânio já está pelado
e a Telma abaixou a camiseta até na cintura e ainda está de calcinha.
- Ele já está pelado? Vamos conferir o dote do indivíduo!
Assestou o binóculo e ficou espantada.
-Tio, que pau enorme que ele tem... olha só ela vai tentar
chupar... nossa... não consegue por tudo na boca não...tio, isso está me
deixando excitada...
- Fica fria, eles mal começaram... ainda vamos ver muita
coisa!
E de fato, depois que ela fez um boquete modesto, em função
do tamanho do pau dele, ela optou por sentar no pau dele e começar a cavalgar.
A entrada foi em câmera lenta... ela foi sentando devagarzinho, bem
devagarzinho, até sua xotinha engolir o mastro por inteiro.
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Nossa... ele tá chupando ela inteirinha! |
E vimos a continuação. Depois de cavalgar um pouco, ela
deitou-se numa espreguiçadeira que eles tinham no jardim, e ele ajoelhou-se à
frente dela e chupou-lhe a xotinha.
Depois, ela abriu bem as pernas, e lá veio o trabuco de novo
enfiando-se dentro dela e ele metia e ela até saía do lugar! Não dava para
ouvirmos nada deles, mas ali no quartinho eu podia ouvir a respiração ofegante
da Paulinha, o que me mostrava o quão excitada ela estava com o que estávamos
vendo.
Não resisti e abracei-a pelas costas, pegando nos peitinhos
dela. Ela arrepiou, mas me pediu para esperar, queria assistir ao gran finale
do jardim dos vizinhos.
E vimos ele comendo a esposa na base do cachorrinho. De
novo, bombadas fortes que a tiravam do lugar. Estava quase acreditando na piada
da Paulinha de que ele iria parti-la ao meio... e sentimos o momento em que ele
gozou, dentro dela, pois a fisionomia dele demonstrou isso, ao lado do fato de
que ele parou de bombar e foi logo retirando o pau de dentro dela.
Beijaram-se e entraram dentro da casa.
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Depois de ver, vamos fazer, né tio? |
Eu e Paulinha estávamos com o tesão à flor da pele. Descemos
do nosso observatório e fomos pra cama. Tirei minha bermuda e fiquei deitado,
esperando o que ela iria fazer.
Ela ajoelhou-se na cama ao meu lado, tirou a blusinha,
deitou-se sobre meu corpo.
- Tio, que coisa... que sensação mais interessante a gente
sente vendo o que nós vimos...
- Entende agora porque eu gosto tanto de ver?
- Entendo... mas estamos falando muito, né? Vamos agir que é
melhor!
- Assim é que se fala!
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