quinta-feira, 23 de março de 2017

O casal no jardim fazia coisas...



Bom lugar, mas... dá pra ver!

(escrito por Kaplan)

Na chácara ou sítio que frequentávamos porque era da irmã da Meg e de seu marido, havia muitas casas, algumas próximas outras mais retiradas e um denominador comum a todas elas eram os jardins, sempre muito bem cuidados e, nos fundos ou ao lado da casa, a área de lazer, que sempre incluía uma piscina e, dependendo do tamanho da propriedade até um campinho de futebol de salão que também podia ser usado para vôlei.

Eram poucas as casas que tinham dois pavimentos, como a da minha cunhada. Eles optaram por construir dois pavimentos para terem uma área livre maior, e ficou bem legal. E lá em cima, havia, ainda, um quartinho, miúdo, onde se guardavam quinquilharias. Era uma espécie de sótão, com uma janela pequena. Tipo do lugar ideal para um voyeur como eu. Sempre que eu estava sozinho lá, eu visitava o quartinho e observava a vizinhança. E via garotas belas de biquíni nas piscinas, via namorados se beijando, via pessoas fazendo churrascos... enfim, dali eu tinha uma visão privilegiada de tudo que acontecia ali perto.

Minha sobrinha Paulinha também descobriu esse lado interessante do quartinho quando me viu lá, um dia em que estávamos apenas nós dois na chácara. E coincidiu que no dia em que ela viu... eu também vi uma cena sensacional, envolvendo um jovem casal que nós conhecíamos, a Telma e o Afrânio. Casados recentemente, ainda estavam curtindo uma lua de mel, e naquele dia estavam os dois “namorando” no jardim da casa deles, devidamente protegido por altos muros. Mas de cima, dava pra ver tudo, e eles não atentaram para esse detalhe, ou pensaram que não haveria ninguém lá, ou não ligavam se alguém via o que eles faziam.

E o que começou com simples beijos e abraços... esquentou! Paulinha até desceu correndo para pegar um binóculo e ver melhor. Ao voltar, alguns minutos depois, esbaforida, me perguntou se ela havia perdido alguma coisa. 

Ahá... tô vendo tudo!

- Não, eles estão começando... mas o Afrânio já está pelado e a Telma abaixou a camiseta até na cintura e ainda está de calcinha.
- Ele já está pelado? Vamos conferir o dote do indivíduo!

Assestou o binóculo e ficou espantada.

-Tio, que pau enorme que ele tem... olha só ela vai tentar chupar... nossa... não consegue por tudo na boca não...tio, isso está me deixando excitada...
- Fica fria, eles mal começaram... ainda vamos ver muita coisa!

E de fato, depois que ela fez um boquete modesto, em função do tamanho do pau dele, ela optou por sentar no pau dele e começar a cavalgar. A entrada foi em câmera lenta... ela foi sentando devagarzinho, bem devagarzinho, até sua xotinha engolir o mastro por inteiro.

Nossa... ele tá chupando ela inteirinha!
Como ela era magrinha, Paulinha, muito sarcástica, comentou que ele iria parti-la ao meio com aquele pauzão! Rimos bastante da observação dela!
E vimos a continuação. Depois de cavalgar um pouco, ela deitou-se numa espreguiçadeira que eles tinham no jardim, e ele ajoelhou-se à frente dela e chupou-lhe a xotinha. 

Depois, ela abriu bem as pernas, e lá veio o trabuco de novo enfiando-se dentro dela e ele metia e ela até saía do lugar! Não dava para ouvirmos nada deles, mas ali no quartinho eu podia ouvir a respiração ofegante da Paulinha, o que me mostrava o quão excitada ela estava com o que estávamos vendo.

Não resisti e abracei-a pelas costas, pegando nos peitinhos dela. Ela arrepiou, mas me pediu para esperar, queria assistir ao gran finale do jardim dos vizinhos.
E vimos ele comendo a esposa na base do cachorrinho. De novo, bombadas fortes que a tiravam do lugar. Estava quase acreditando na piada da Paulinha de que ele iria parti-la ao meio... e sentimos o momento em que ele gozou, dentro dela, pois a fisionomia dele demonstrou isso, ao lado do fato de que ele parou de bombar e foi logo retirando o pau de dentro dela.
Beijaram-se e entraram dentro da casa. 

Depois de ver, vamos fazer, né tio?

Eu e Paulinha estávamos com o tesão à flor da pele. Descemos do nosso observatório e fomos pra cama. Tirei minha bermuda e fiquei deitado, esperando o que ela iria fazer.

Ela ajoelhou-se na cama ao meu lado, tirou a blusinha, deitou-se sobre meu corpo.

- Tio, que coisa... que sensação mais interessante a gente sente vendo o que nós vimos...
- Entende agora porque eu gosto tanto de ver?
- Entendo... mas estamos falando muito, né? Vamos agir que é melhor!
- Assim é que se fala!

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