quinta-feira, 9 de março de 2017

O personal, cada vez mais safado



Devia ter fiscalização sobre esses caras...

(escrito por Kaplan)

Júnia... ah dona Júnia... Tantas fez, tanto reclamou que o pobre marido concordou em que ela tivesse um personal trainer, desses que frequentam as casas das pessoas... e que acabam treinando outras coisas também... 

Seis loucas para pegar o rapaz...
mas quem pegou foi a Junia (foto: Meg) 
















Ela conheceu o distinto Odair numa reunião de amigas. Ele fora convidado por uma delas que, no fundo, queria exibi-lo para as demais. Sim, ela contava o que acontecia nas aulas que ele lhe dava e todas ficaram muito interessadas em conhecer o distinto rapaz.
  

E de todas, a única que conseguiu capturá-lo foi a Júnia, para desespero das demais, que ficaram sabendo porque Júnia não fez segredo, contou pra todas a magnífica experiência que era ter um personal dentro de sua casa, nas horas em que o marido jamais estaria!



E ele realmente era capaz de muita coisa. Os exercícios que ele fazia as alunas praticarem traziam bons resultados, principalmente porque depois de toda a suadeira, ele as comia. E de acordo com sua teoria, sexo ajuda a emagrecer, a fortificar os músculos, enfim, sexo era O exercício. E ele ensinava e praticava todos os dias com as alunas.

E com Junia não foi diferente.

Como ela era jovem, não tinha filhos, casara-se há três anos apenas, moravam num apartamento grande, ela reservou um dos quartos para ser a sua academia particular. Comprou uma bola de pilates, uma esteira, alguns pesos e o resto... bem o resto estava tudo no corpo esbelto do Odair.

Delícia de aluna...
Ela o recebia sempre com trajes apropriados, porque a primeira atividade era uma corrida de dez minutos na área de lazer do edifício.

Depois subiam e aí é que as aulas se tornavam bem interessantes.
Estendia um piso próprio no chão do quarto e deitava-se de costas. Ia fazer algumas abdominais segundo o método Odairiano. Primeiro, ela tirava a calça de lycra que usara para a corrida e ficava só com o top. Então, quando ela levantava o bumbum, a mão dele percorria sua xotinha... isso dez vezes! Depois ele sentava à frente dela, ainda deitada, fazia com que ela levasse as pernas para cima de seu tronco, e a alimentava com fortes beijos na xotinha e no cuzinho.

Terceiro momento, ela tirava  o top também e o restante das atividades seria com ela totalmente nua. 

Ele continuava sentado, ela pegava a bola de pilates e deitava sobre ela, ao que ele segurava em suas nádegas e a enchia de mais beijos no cuzinho e na xotinha. 

Quarto movimento, ela ficava deitada na bola, de costas e ele lambia sua xotinha até senti-la bem úmida. Ela gemia e ele dizia que os gemidos ajudavam.... que FDP, não? 

Isso é que é atividade física...
Depois de dar vinte ou mais lambidas na xotinha, ele tirava a bermuda, ficava sentado no sofá, ela virava o corpo, a cabeça descia e ela, por vinte vezes, tinha de colocar o pau dele em sua boca. Ela adorava esse exercício, e vivia pedindo para fazer 40 vezes, mas ele era muito exigente. Só vinte.

O exercício, segundo ele, era importante para fortalecer os músculos da face ao mesmo tempo em que enrijeciam seu pau...

Outro exercício que não podia faltar, pois iria fortalecer as coxas e as panturrilhas era a cavalgada que ela fazia por dez minutos sentada no pau dele e quase indo à loucura.

De novo a bola do pilates era usada. Ela ficava deitada de costas e ele a penetrava também por 10 minutos e bombava bastante...
Se ela tivesse resistido, naquele momento ela se acabava. E a aula terminava. Ela mal podia se levantar, tal era o gozo que sentira.

Então, ele, muito forte, era obrigado a levantá-la, levá-la ao banheiro e dar-lhe um gostoso banho, em que, pelo menos uma vez a cada 5 aulas, ela lhe dava o prêmio de deixar seu rabinho à disposição do professor. Ele merecia. Era tão dedicado!!!

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