quarta-feira, 30 de abril de 2014

Sexo casual com o vizinho que ia se mudar naquele dia

As histórias de Meg com os vizinhos sempre me deixaram muito excitado. Vejam esta, que primor!




(escrito por Meg) 

Tivemos um vizinho, o Valmir, em um dos muitos prédios em que moramos, que eu babava nele o tempo todo, mas nunca consegui nada. Cheguei até a pensar que ele era gay, mas tive provas de que não era. Apenas não gostava de mexer com mulheres casadas. As solteiras do prédio ele comeu todas. E eu estava sempre na saudade. Só de pensar nele me masturbei várias vezes...

Só que ele não era proprietário, era inquilino. E quando venceu o contrato, ele não quis renovar, preferiu mudar-se para outro edifício.
Imaginem a minha tristeza quando vi a turma do caminhão de mudança entrando e carregando tudo que ele ia levar. Depois que o caminhão saiu, ficou aquele vazio no corredor. No dia seguinte, ouvi barulho na porta. Fui ver pelo olho mágico e o vi, entrando no apartamento. Na certa tinha ido buscar alguma coisa, ou verificar se ficara algo para trás. Criei coragem e fui até lá. 

- Oi, Valmir! Resolveu nos abandonar?
- Oi, Meg. É, o proprietário queria um aumento abusivo, não chegamos a um acordo, então estou indo morar em outro local. Vim aqui para dar uma checada final, se bem que ainda terei de voltar mais vezes, pois tenho de mandar pintar o apartamento. Está no contrato!
- Sei como é... mas é uma pena, você foi um bom vizinho, apesar de termos pouco contato, deu para perceber que é gente boa.
- Obrigado. Vou sentir saudades daqui também. Muitas pessoas legais.
- É... fiquei sabendo o que você andou aprontando com algumas dessas “legais”...
- Fofocas da oposição, pode acreditar.
- Não acredito, sei que foi verdade. Pena que não foi comigo!
- Meg, você é casada...
- E que importância tem isso? 

Fui falando e já chegando bem perto dele. Quando senti que ele ia se afastar, joguei a cartada final. Segurei-o pelo pescoço e tasquei-lhe um beijo na boca. Ele arregalou os olhos. Não estava acreditando na minha ousadia. E mais ousei ao carregá-lo para meu apartamento e aí, com a mão no pau dele, ele não resistiu, me beijou também e senti as mãos dele apertando minha bunda e logo entrando dentro de minha blusa. 

Senti que era vitoriosa. Finalmente ia rolar algo de bom com o vizinho que todas as amigas do prédio que transaram com ele encheram de elogios. 

Tirei a camiseta dele e deixei que ele levantasse minha blusa e mamasse em meus seios. Que delícia... que boquinha linda ele tinha, como mamava gostoso. Meus seios sempre foram a minha zona erótica mais desenvolvida, e as mamadas dele me deixaram pronta para o amor. 

Mamando e enfiando a mão dentro da minha calça, procurando minha grutinha que ficou toda molhadinha ao toque dos dedos dele. Enlouquecida, abaixei a calça e a cueca dele, me ajoelhei e fiz-lhe um boquete caprichado. Era um boquete para acabar com qualquer tipo de resistência porventura existente.

E se ele ainda resistia, deixou de resistir. Me fez ficar curvada, apoiada na mesa e me comeu por trás, nós dois em pé, eu gemendo e ele bombando sem parar. Gozei legal ali na sala, e como ele ainda estava bem ativo, carreguei-o para meu quarto, fiz ele sentar na cama e me sentei em cima dele e o cavalguei até que ele gozasse também.

Foi muito bom. Falei com ele que a fama dele era justa. E o convidei a voltar mais vezes, eu estaria sempre pronta a recebê-lo.

E não é que ele voltou? Dois dias depois, escuto barulho. Fui espiar e o vi, juntamente com dois pintores. Dali a pouco ele saiu e bateu em minha porta. Abri e o puxei para dentro. Fomos diretos para meu quarto. Sem aquela ânsia da primeira vez, tivemos longos minutos de beijos suaves, molhados... primeiro em pé mesmo, depois ele me colocou suavemente na cama enquanto me beijava e continuou me beijando por mais um tempo. 

E depois dos beijos na boca, senti minha blusa sendo erguida e meu ventre sendo beijado, ele subia e parou nos meios seios que foram mamados, chupados, mordidos, me deixando louca de tesão novamente.

Tirei a blusa e comecei a tirar a camisa dele. Tirei a calça e a cueca, deixei-o peladão deitado na cama, tirei minha calça, fiquei só de calcinha e comecei a acariciar o corpo dele. Peguei nos pés, beijei-os, chupei os dedos, depois comecei a beijar as pernas, as coxas, fiz que ia abocanhar o pau dele, mas não o abocanhei, beijei e lambi a barriga, mordi os mamilos e cheguei à boca de novo. 

- Se quiser que eu chupe seu pau vai ter que implorar!
- Por favor, eu imploro! Eu quero muito que você me chupe... 

Sorri para ele e desci até o pau. Era o que eu mais queria fazer naquele momento. Pau gostoso demais, o do Valmir. Caprichei no boquete, bem mais do que no dia anterior. Deixei-o em ponto de bala, duríssimo. E então esperei para ver como ele iria me comer.

Ele tirou a minha calcinha e meteu de frente para mim, que gracinha, papai e mamãe!  Deitado em cima de mim, me beijando e metendo seu pau em minha xoxota, metendo com força e eu pedia mais e mais força, parecia um aríete martelando uma muralha de uma fortaleza. Fortaleza que já estava totalmente rendida ao invasor!

Como aquele ex-vizinho metia bem! Eu já estava quase gozando quando ele saiu de dentro de mim e me pôs sentada no pau dele. Quem contou para ele que era isso que eu mais apreciava? Com menos de um minuto de pulação eu já gozava, gemendo alto, quase gritando.

E ele? Nada... continuava firme! E continuou metendo em mim, agora de ladinho. Eu pensei em premiá-lo dando o cuzinho, mas antes que eu falasse algo, ele gozou. Só pude prometer, então que, se ele viesse mais uma vez, ganharia o presente.

No dia seguinte, ele ganhou o presente! Delícia de homem!

terça-feira, 29 de abril de 2014

Ela apresentou todos os buracos à grossa pica do coroa

Casos amorosos entre professores? Sim, também existem!




(escrito por Kaplan)
Quase sempre se ouve falar de casos entre professores e alunas. Um pouco menos entre professoras e alunos. E quase não se fala de casos entre professores. Mas eles existem, como fiquei sabendo de um deles, o Aurélio, professor de Biologia, já mais velho, com seus 50 e poucos anos, e a professora Terezinha, de 34 anos, loura, muito gostosa, que lecionava Geografia.

Foi o Aurélio, meu amigo, quem me contou o que rolou.

Tudo começou quando um professor do colégio onde eles lecionavam organizou uma festa de aniversário, para a qual convidou todos os professores e professoras. A festa seria na casa dele e ele avisou que era para todo mundo levar roupa de banho, pois a piscina estaria disponível para quem quisesse nadar. 


E todos e todas foram. Seria um churrasco, passariam lá o domingo inteiro. Começaram a chegar lá pelas 9 horas, boa parte delas foi colocando biquínis e entrando na piscina. Alguns professores também entraram, mas a maioria ficou perto da churrasqueira, tomando uma cerveja geladíssima que o anfitrião oferecia.

O Aurélio foi um dos últimos a chegar, já era quase meio dia. E foi ao banheiro, tirou a roupa, colocou a sunga e foi para a piscina também. Aí é que começaram as coisas. As professoras olharam para ele e logo começaram a cochichar. O que era aquilo que se escondia na sunga do Aurélio?  

O volume era enorme, difícil de acreditar, não tanto pelo tamanho, mas pela grossura. As casadas se espantaram, mas como os maridos estavam presentes, despistaram o máximo que puderam. Já as solteiras, entre as quais a Terezinha, ficaram realmente alvoroçadas. Nunca o Aurélio teve tantos olhares para ele!

A Terezinha cismou de que precisava ver “aquilo”. Mas não comentou com ninguém, pode ser que mais alguma também estivesse pensando a mesma coisa. Como uma boa geógrafa, tratou de mapear o terreno e aplainar possíveis obstáculos. Ela sabia que o Aurélio morava em bairro próximo ao dela, uma vez pegara carona com ele. Carona simples, ela nunca teria pensado em ter algo com um colega de profissão. Mas agora a situação era diferente, muito diferente!

E como ela havia ido de táxi, na primeira oportunidade perguntou a ele se poderia contar com a carona dele, caso contrário teria de chamar um táxi. Ele não se opôs, pelo contrário, disse que ficaria feliz em levá-la. Ponto para ela. Depois, foi tratando de ficar perto dele o máximo que podia, sem despertar suspeitas. E ainda teve a cara de pau de pedir a ele para passar protetor solar em suas costas! De óculos escuro, ela percebeu que outras professoras olhavam enfezadas para ela. Estavam sacando que ela estava seduzindo o Aurélio, que se transformara, naquele dia, no mais cobiçado homem do planeta.

Lá pelas 16 horas, depois de todos terem bebido bastante, devorado o churrasco, se divertido, rirem, contarem piadas, nadarem, ela chegou perto dele e disse que quando ele quisesse ir, ela estaria pronta. Ele ainda ficou uma meia hora, depois se despediu. Muitos já haviam ido embora. Entraram no carro dele e ele rumou para o endereço dela. Vieram conversando, falando sobre a bela festa, rindo.

Quando chegaram, ela se encheu de coragem e perguntou se ele não queria subir para tomar um cafezinho. O Aurélio não era inocente como ela pensava. Já havia notado o joguinho de sedução que a colega fizera e aquele convite para um “cafezinho” tinha segundas intenções.

- Terezinha, se for apenas para tomar um cafezinho, não. Mas para outras coisas, eu estou disposto, aliás, muito disposto!

Ela sentiu um arrepio interno, que começou na nuca  e parou na vagina.

- Eu também detesto cafezinhos! 

Riram. Ambos sabiam o que ia acontecer. Entraram no apartamento dela e mal a porta foi trancada, engalfinharam-se, beijaram-se sofregamente. As roupas saíram voando dos corpos e o Aurélio pôde examinar atentamente os seios da Terezinha, dos mais bonitos que ele já havia visto.

E ela pôde ver, sentir, pegar e se deliciar com a rola do Aurélio, realmente muito grossa, mas não exageradamente grande.

- Sabia que todas as professoras ficaram loucas quando você apareceu de sunga?
- Notei alguns olhares, sim, inclusive o seu!
- Aurélio, é curioso, a gente se vê quase todo dia e nem imagina o que pode existir debaixo das roupas e dos guarda-pós dos colegas! Eu nunca poderia imaginar que seu pau fosse essa maravilha que está aqui nas minhas mãos!
- Agora que já sabe, use-o! Coloque-o em todos os seus buraquinhos!
- É exatamente o que vou fazer! 

E começou a acariciar o pau, as bolas, depois enfiou-o na boca e começou a chupar, a lamber, a beijar. Que coisa maravilhosa era aquela!

Depois da boca, foi a vez da xotinha dela conhecer o dito cujo. Sentou o Aurélio no sofá e foi sentando em cima... ufa... custou a entrar, era grosso mesmo! Mas entrou tudo e ela pulou até gozar.

- Aurélio, eu não sei se vamos nos ver mais nessas circunstâncias, então quero aproveitar tudo hoje. Aquele buraquinho lá atrás está louco para sentir o que o da frente sentiu. Você gosta de sexo anal?
- Claro que gosto!
- Então, meu querido, aproveite! 

Foi com ela sentada em seu pau que ele comeu o cuzinho dela. Foi dolorido, custou muito a entrar, precisaram de muita paciência, mas finalmente conseguiram. E foi lá que ele gozou.

- Você é muito safadinha, Terezinha. Mas nem me deixou saborear direito esses seios maravilhosos que você tem.
- Pois o que você está esperando?
Ele mamou à vontade nos belos seios da colega. 

Depois se despediram. Ficou a vontade de “outra vez”, mas aconteceu poucas vezes, afinal, o Aurélio era casado...

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Ela bateu o carro, levou para a oficina e gostou muito do velho mecânico

É, amigos e amigas... mulheres maltratadas pelos maridos sabem se vingar... e com classe!




(escrito por Kaplan)

Minha amiga Tânia passou por uma experiência triste e que no final se revelou compensadora. A tristeza foi porque, com pouco tempo de ter tirado a carteira de habilitação, deu uma batida que lhe custou uma bronca fantástica do marido. Ele disse cobras e lagartos para ela o que a deixou triste e ao mesmo tempo enfurecida. Como ele fora grosso! A batida nem fora tão grande assim, apenas amassara um pouco na frente, perto da lanterna. 

Como o conserto não ficaria caro, não valia a pena acionar o seguro, pois tinham franquia e era superior ao valor que seria gasto. Ela perguntou ao marido onde deveria levar o carro e ele mandou que ela se virasse. E saiu de casa batendo a porta.

Quase chorando, de tristeza e de raiva ao mesmo tempo, ela ligou para algumas amigas para saber se conheciam alguma oficina de confiança. Uma delas indicou um senhor que fazia consertos para ela. Não era propriamente uma oficina, mas ele tinha sido mecânico de uma fábrica de automóveis, se aposentara, e ganhava uma graninha extra fazendo consertos, tanto de mecânica quanto de lanternagem. E usava o quintal de sua casa, onde fizera um galpão. Assim, escapulia da fiscalização. E só atendia um cliente de cada vez, para não despertar suspeitas.

Ela telefonou para ele, chamava-se Sinésio. Ele disse que ela poderia levar no dia seguinte, na parte da tarde, pois estaria terminando um serviço na parte da manhã. 

Quando o marido chegou, à noite, ela disse que iria fazer o conserto no dia seguinte e que precisava de um cheque para dar um sinal ao mecânico. Ainda de forma estúpida, ele assinou o cheque e disse para ela barganhar o máximo. E que se ficasse muito caro, que transasse com o mecânico para ele fazer mais barato.

- Credo! Como você fala assim comigo?

Ele nem respondeu, pegou uma cerveja e foi assistir um jogo na sala. Tânia ficou escandalizada com o que ouvira. Não podia imaginar que seu marido dissesse algo parecido algum dia! Chorou a noite toda.

No dia seguinte, de manhã, ligou para a amiga que indicara o Sinésio e desabafou, contou tudo o que o marido lhe dissera. A amiga tentou consolá-la da melhor maneira possível. Depois do almoço, ela foi até o endereço do Sinésio. Ele abriu o portão para que ela entrasse com o carro, fechou o portão e foi até onde ela parou o veículo. Olhou o amassado, disse que seria rápido, no máximo em dois dias ele entregaria o carro, novinho, para ela. Ela deu o sinal de duzentos reais.

A idiotice que o marido falara não saía da cabeça dela. E ela, sem entender bem a razão, olhando para o Sinésio começou a imaginar como seria uma transa com ele. E acabou ficando excitada. Saiu de lá correndo e foi para casa.

Conforme falara, dois dias depois ele ligou e confirmou que o conserto estava pronto. Ela ficou de passar lá na parte da tarde. Já estava com o outro cheque do marido para pagar a segunda parte. Não sabia ainda o preço que ele iria cobrar, esquecera-se de perguntar. 

Pôs um short jeans, uma camiseta, tênis e lá foi ela. Ao chegar, foi recebida efusivamente pelo Sinésio. Ele disse que a amiga dela havia ligado e pedido que ele desse uma atenção especial à Tânia, a mesma atenção que ele dispensava a ela.

- Como assim, senhor Sinésio? Que atenção especial é essa?
- Esta aqui, minha querida.

Foi falando e pegando nos seios dela, por cima da blusa. Pode-se imaginar o susto que Tânia levou quando viu ele fazer isso. Milhões de coisas se passaram em sua cabeça. Primeiro, o que o marido tinha sugerido que ela fizesse caso o conserto ficasse muito caro; segundo, ela desabafando com a amiga. E se ela tinha essa “especial atenção”, o que significava isso? Ela transava com o Sinésio? 

Não conseguiu reagir. Pensou em fugir correndo dali, mas seus pés não desgrudavam do chão e enquanto isso, o senhor Sinésio continuava a apalpar-lhe os seios, chegava seu rosto bem perto do rosto dela e dava-lhe um beijo. Carinhoso, como há muito tempo ela não era beijada assim! Amoleceu... deixou que ele fizesse o que bem queria. O marido merecia isso, tão grosso ele era! 

Aguardou o passo que ele daria. E ele tirou o pau para fora da calça e mostrou a ela. Duro, bem duro, conforme ela comprovou segurando-o. Quente. Deixou de saber, ajoelhou-se e chupou o pau dele. Fúria e tesão se misturavam em sua mente. E o tesão acabou prevalecendo e ela resolveu que iria dar para o Sinésio. Ia colocar um chifre na cabeça do marido, chifre mais do que merecido.

Levantou-se e abaixou o shortinho, mostrando a bundinha para ele. Admirado, ele ajoelhou-se atrás dela e mandou a língua na bundinha, no cuzinho e na xotinha. Ela sentiu que estava ficando molhadinha. O senhor Sinésio não era amador, era profissional! 

Ele pegou um pano, estendeu no chão da “oficina”, sentou-se e pediu que ela sentasse no pau dele. Ela não titubeou. Sentou e pulou, e pulou muito. 


Depois ele a colocou deitada no pano, levantou as pernas dela, colocando-as em seu ombro, o famoso frango assado. E foi assim que ele continuou a comer a Tânia, até que ela gozasse.

Agradecida, ela chupou o pau dele novamente, deixou-o bem limpinho. Pagou e levou o carro para casa. Tomou um belo banho, lembrando-se de tudo que acontecera. Fora maravilhoso, valia a pena repetir qualquer dia desses! Tinha de agradecer muito à amiga!

Quando o marido chegou, foi logo perguntando quanto tinha ficado o conserto. Ela disse que o cheque tinha sido de duzentos reais.
- Na verdade, era para ser quinhentos, mas fiz como você sugeriu, dei pra ele e ele abaixou o preço.
- Não acredito que você deu prá ele!
- Claro que não, idiota. Acha que sou mulher de transar com mecânico? Como é que você pode ser bobo assim?

Entrou para o banheiro e riu desbragadamente.