Troca de casais. Muito interessante, prazeroso, seja com estranhos seja com bons amigos.
(escrito por
Kaplan)
De tanto ouvirem sobre troca de casais, e ler contos eróticos a
respeito, dois casais amigos nossos resolveram experimentar para ver se valia a
pena. Depois de muito conversarem, inclusive a respeito de possível insucesso e
estarem todos cientes de que poderia não ser bom, mas que isso não deveria
estragar a amizade deles, resolveram tentar.
Agnaldo e Verônica receberam em sua casa os amigos Hebert e Eliana.
Todos jovens casais, na faixa de seus 26, 27 anos, Verônica de cabelos
castanhos, Eliana bem loura, corpos parecidos, seios médios, bundinhas
interessantes.
Os dois praticamente da mesma altura e naquilo que despertava a
curiosidade das esposas, nada de fenomenal. Dois paus de tamanho médio, algo em
torno dos 17cm.
Lógico que não tinham a menor ideia de como se começa uma transa assim.
Já haviam discutido o assunto, sem chegar a uma conclusão. Então, quando
resolveram partir para a experiência, entenderam que era melhor se encontrarem
e deixarem rolar.
Hebert levou uma garrafa de vinho. Sentaram-se no sofá da sala e ficaram
esperando o Agnaldo abrir a garrafa, serviu os quatro copos e brindaram ao
sucesso do que iriam fazer.
E aí começou aquela sessão de papos estranhos,
ninguém sabia o que deveria dizer ou fazer, todos nervosos com a situação,
alguns já estavam até pensando em desistir, quando o Hebert, ao pegar a taça
para beber novamente, de tão nervoso ele derramou boa parte do vinho em sua
blusa e calça. O nervosismo era patente, todos riram e a Verônica teve a ideia
de falar com ele para tirar a roupa, que ela colocaria para secar.
Então, quando ele, timidamente, tirou a camisa, as duas, mais corajosas,
desamarraram o cinto da calça dele e a tiraram também, deixando-o só de cueca.
E foi aí que a Eliana respirou fundo e tirou a cueca do marido. E não sabe até
hoje como conseguiu falar para a Verônica:
- Bonito o pinto dele, não é?
- É sim, gostei. Posso pegar?
- Vamos pegar, não foi para isso que nos reunimos hoje?
As duas pegaram no pau do Hebert e ele aproveitou para colocar a mão
direita na bunda da esposa e a esquerda no seio da Verônica. Ela ficou
arrepiada e sua mão procurou a perna do marido, que mais que depressa, tirou a
camiseta dela, o sutiã e deixou os amigos verem os belos peitinhos da esposa.
Eliana também tirou a sua camiseta e começou a chupar o pau do marido. Depois
parou e fez sinal para a Verônica substituí-la e foi “conhecer” melhor o corpo
do Agnaldo.
Eles se beijaram, ela tirou a calça dele e começou a chupá-lo também.
Nesse meio tempo, a Verônica tratou de sentar no pau do Hebert e pulava, rindo,
aproveitando bem o pau que agora conhecia. Depois ela foi ajudar a amiga a
chupar o pau de seu marido, do que o Hebert se aproveitou para comer a sua
esposa de cachorrinho. Era uma loucura só que se apossava de todos eles.
Em seguida os dois colocaram as esposas trocadas nas extremidades do
sofá e as comeram de frente, ajoelhados em cima do sofá e suas bundas batendo
uma na outra e provocando risos das duas.
- Será que nós vamos ter de deixar os dois se comerem e nós fazermos a
mesma coisa? Isso está no script? Perguntou a Verônica, ao que a Eliana
respondeu que estava fora! Mas os risos tiraram a concentração e eles mudaram.
A Eliana ficou sentada no centro do sofá, a Verônica ajoelhou-se ao lado dela.
O Hebert enfiou o pau na xotinha da Verônica, por trás e o Agnaldo comeu a Eliana
pela frente. Nenhum casal encostava mais
no outro. Melhorou!
A última trepada da noite foi a dos casais certos. Os dois sentaram no
sofá, a Eliana sentou no pau do seu marido, o mesmo acontecendo com a Verônica.
E esperaram os dois gozarem. Elas não haviam conseguido, conforme conversaram
quando foram à cozinha. Todos ainda estavam pelados. Será que valeria a pena
tentar de novo?
A Eliana sugeriu à Verônica e ela concordou. Era a presença dos maridos
que as tinham impedido de gozar. Então propôs algo e a amiga concordou.
Voltaram à sala e falaram com os dois, sem direito a réplica, que a Eliana iria
passar a noite ali, com o Agnaldo e a Verônica iria passar a noite no
apartamento do Hebert.
Nem preciso dizer que quando as duas se encontraram no dia seguinte,
estavam com sorrisos enormes no rosto. Haviam trepado a noite inteira e
conseguiram o que queriam: belos orgasmos, para fechar com chave de ouro a
primeira troca de casais de suas vidas.
A segunda vez em que se encontraram para o swing, já foi mais tranquilo.
Dessa vez foi no apartamento do Hebert e da Eliana. O lado interessante é que a
Eliana propôs e eles toparam era que deveriam fazer tudo igual, por exemplo, se
ela estivesse chupando, a Verônica também deveria chupar; quando fossem cavalgar,
as duas fariam isso, lado a lado e assim por diante. E tudo seria feito no
quarto do casal.
E tudo começou como sempre: Elas tiraram as camisetas, exibindo os
peitinhos para eles, tiraram as roupas todas dos dois, ajoelharam-se na frente deles...
e boquete!
Ainda colocaram os dois deitados na cama e cada uma foi fazer boquete no
próprio marido e depois trocaram, e os dois só apreciando... que boquinhas
formidáveis elas tinham!
- Agora vocês, meninos! Coloquem essas línguas para trabalhar!
Elas se deitaram e eles, agachados na cama ao lado das esposas trocadas,
mandaram brasa na chupada das bucetinhas, e agradaram, já que elas não
conseguiram ficar quietas, principalmente quando seus grelinhos eram lambidos
por eles.
Passo seguinte: elas se deitaram sobre eles e ficaram no mamãe-papai, ou
seja, sendo comidas mas elas por cima e eles por baixo. Depois as duas sentaram
nos paus deles e os cavalgaram. E por último, a Verônica sugeriu e a Eliana
topou, queriam que eles gozassem nos corpos delas.
Elas ficaram deitadas, os dois ajoelhados ao lado das esposas ainda
trocadas e ficaram se punhetando, elas os chupavam, sempre tudo igual. Até que
eles conseguissem gozar e derramassem seus leitinhos nos seios e nas
barriguinhas delas.
O negócio era ser criativo. E nas sessões seguintes, inventavam mil
coisas. E se tornaram adeptos do swing. Quem não gosta, não é?
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