sexta-feira, 4 de abril de 2014

Swing não se programa...simplesmente deixa rolar!

Troca de casais. Muito interessante, prazeroso, seja com estranhos seja com bons amigos.




(escrito por Kaplan)

De tanto ouvirem sobre troca de casais, e ler contos eróticos a respeito, dois casais amigos nossos resolveram experimentar para ver se valia a pena. Depois de muito conversarem, inclusive a respeito de possível insucesso e estarem todos cientes de que poderia não ser bom, mas que isso não deveria estragar a amizade deles, resolveram tentar. 

Agnaldo e Verônica receberam em sua casa os amigos Hebert e Eliana. Todos jovens casais, na faixa de seus 26, 27 anos, Verônica de cabelos castanhos, Eliana bem loura, corpos parecidos, seios médios, bundinhas interessantes. 

Os dois praticamente da mesma altura e naquilo que despertava a curiosidade das esposas, nada de fenomenal. Dois paus de tamanho médio, algo em torno dos 17cm.

Lógico que não tinham a menor ideia de como se começa uma transa assim. Já haviam discutido o assunto, sem chegar a uma conclusão. Então, quando resolveram partir para a experiência, entenderam que era melhor se encontrarem e deixarem rolar. 

Hebert levou uma garrafa de vinho. Sentaram-se no sofá da sala e ficaram esperando o Agnaldo abrir a garrafa, serviu os quatro copos e brindaram ao sucesso do que iriam fazer. 

E aí começou aquela sessão de papos estranhos, ninguém sabia o que deveria dizer ou fazer, todos nervosos com a situação, alguns já estavam até pensando em desistir, quando o Hebert, ao pegar a taça para beber novamente, de tão nervoso ele derramou boa parte do vinho em sua blusa e calça. O nervosismo era patente, todos riram e a Verônica teve a ideia de falar com ele para tirar a roupa, que ela colocaria para secar.

Então, quando ele, timidamente, tirou a camisa, as duas, mais corajosas, desamarraram o cinto da calça dele e a tiraram também, deixando-o só de cueca. E foi aí que a Eliana respirou fundo e tirou a cueca do marido. E não sabe até hoje como conseguiu falar para a Verônica:

- Bonito o pinto dele, não é?
- É sim, gostei. Posso pegar?
- Vamos pegar, não foi para isso que nos reunimos hoje? 

As duas pegaram no pau do Hebert e ele aproveitou para colocar a mão direita na bunda da esposa e a esquerda no seio da Verônica. Ela ficou arrepiada e sua mão procurou a perna do marido, que mais que depressa, tirou a camiseta dela, o sutiã e deixou os amigos verem os belos peitinhos da esposa. Eliana também tirou a sua camiseta e começou a chupar o pau do marido. Depois parou e fez sinal para a Verônica substituí-la e foi “conhecer” melhor o corpo do Agnaldo.

Eles se beijaram, ela tirou a calça dele e começou a chupá-lo também. Nesse meio tempo, a Verônica tratou de sentar no pau do Hebert e pulava, rindo, aproveitando bem o pau que agora conhecia. Depois ela foi ajudar a amiga a chupar o pau de seu marido, do que o Hebert se aproveitou para comer a sua esposa de cachorrinho. Era uma loucura só que se apossava de todos eles.

Em seguida os dois colocaram as esposas trocadas nas extremidades do sofá e as comeram de frente, ajoelhados em cima do sofá e suas bundas batendo uma na outra e provocando risos das duas.

- Será que nós vamos ter de deixar os dois se comerem e nós fazermos a mesma coisa? Isso está no script? Perguntou a Verônica, ao que a Eliana respondeu que estava fora! Mas os risos tiraram a concentração e eles mudaram. A Eliana ficou sentada no centro do sofá, a Verônica ajoelhou-se ao lado dela. O Hebert enfiou o pau na xotinha da Verônica, por trás e o Agnaldo comeu a Eliana pela frente.  Nenhum casal encostava mais no outro. Melhorou! 

A última trepada da noite foi a dos casais certos. Os dois sentaram no sofá, a Eliana sentou no pau do seu marido, o mesmo acontecendo com a Verônica. E esperaram os dois gozarem. Elas não haviam conseguido, conforme conversaram quando foram à cozinha. Todos ainda estavam pelados. Será que valeria a pena tentar de novo?

A Eliana sugeriu à Verônica e ela concordou. Era a presença dos maridos que as tinham impedido de gozar. Então propôs algo e a amiga concordou. Voltaram à sala e falaram com os dois, sem direito a réplica, que a Eliana iria passar a noite ali, com o Agnaldo e a Verônica iria passar a noite no apartamento do Hebert.

Nem preciso dizer que quando as duas se encontraram no dia seguinte, estavam com sorrisos enormes no rosto. Haviam trepado a noite inteira e conseguiram o que queriam: belos orgasmos, para fechar com chave de ouro a primeira troca de casais de suas vidas. 

A segunda vez em que se encontraram para o swing, já foi mais tranquilo. Dessa vez foi no apartamento do Hebert e da Eliana. O lado interessante é que a Eliana propôs e eles toparam era que deveriam fazer tudo igual, por exemplo, se ela estivesse chupando, a Verônica também deveria chupar; quando fossem cavalgar, as duas fariam isso, lado a lado e assim por diante. E tudo seria feito no quarto do casal. 

E tudo começou como sempre: Elas tiraram as camisetas, exibindo os peitinhos para eles, tiraram as roupas todas dos dois, ajoelharam-se na frente deles... e boquete!

Ainda colocaram os dois deitados na cama e cada uma foi fazer boquete no próprio marido e depois trocaram, e os dois só apreciando... que boquinhas formidáveis elas tinham!

- Agora vocês, meninos! Coloquem essas línguas para trabalhar! 

Elas se deitaram e eles, agachados na cama ao lado das esposas trocadas, mandaram brasa na chupada das bucetinhas, e agradaram, já que elas não conseguiram ficar quietas, principalmente quando seus grelinhos eram lambidos por eles. 

Passo seguinte: elas se deitaram sobre eles e ficaram no mamãe-papai, ou seja, sendo comidas mas elas por cima e eles por baixo. Depois as duas sentaram nos paus deles e os cavalgaram. E por último, a Verônica sugeriu e a Eliana topou, queriam que eles gozassem nos corpos delas. 

Elas ficaram deitadas, os dois ajoelhados ao lado das esposas ainda trocadas e ficaram se punhetando, elas os chupavam, sempre tudo igual. Até que eles conseguissem gozar e derramassem seus leitinhos nos seios e nas barriguinhas delas.

O negócio era ser criativo. E nas sessões seguintes, inventavam mil coisas. E se tornaram adeptos do swing. Quem não gosta, não é?

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