terça-feira, 8 de abril de 2014

Bons frutos de uma exposição – a pintora queria pintar ou transar?

Surpresas da vida... quem dia que a pintora não queria só pintar....





(escrito por Kaplan)

E não é que depois de ter conhecido inúmeros gatos, que lhe proporcionaram momentos de muito sexo, Meg recebeu um telefonema de uma pintora? A princípio, a pintora, que se chamava Danielle, queria saber se poderia contar com Meg para posar para alguns quadros que tencionava pintar. Disse que tinha um conhecido que possuía uma propriedade rural e ela estava à procura de uma modelo.

Como havia visto a exposição, queria saber se Meg toparia posar para ela num fim de semana, e quanto cobraria. Meg disse a ela que seria um prazer e que nunca pensara em cobrar pelas horas que ficaria posando. Danielle agradeceu, elas combinaram o dia, ela passou lá em casa, pegou a Meg e foram para a tal propriedade do amigo. Ele não foi, as duas ficariam sozinhas lá.

Assim que chegaram, entraram na casa, pequena, e a Danielle disse que ia pegar a tela, tintas e pinceis. E que, em seguida, a levaria ao local que escolhera para ser o cenário da pintura. 

- Bem, você já veio de short e camiseta, eu fiz bobagem, vim de jeans. Vou trocar porque o calor está forte.

E assim falando, Danielle tirou a roupa que vestia, ficou totalmente nua na frente da Meg, sorriu para ela, pegou uma camiseta e um short também, vestiu, e lá foram elas para o local em que ela queria pintar.

Realmente, o local era maravilhoso. Muito verde, muitas árvores, muitas flores. Ela armou o cavalete, colocou a tela e pediu que Meg tirasse a roupa, pois iria pintá-la nua.

- Acho que não falei com você que seria um nu, falei?
- Não, não disse.
- Desculpe, estava tão empolgada que devo ter esquecido. Isso a incomoda?
- De forma alguma. Também fiz Belas Artes, posei para colegas, que posaram para mim também, estou acostumada.
- Que ótimo! Bem, deixe que eu coloco você na posição que desejo. 

Estendeu uma colcha de retalhos no chão, Meg sentou-se, ela colocou-a meio que recostada. Meg começou a perceber que ela tremia bastante quando encostava suas mãos no corpo dela. Sacou na hora que a Danielle não queria apenas pintar... e teve a confirmação quando ela falou algo interessante:

- Bem, você também é artista e sabe que nós temos manias estranhas, não sabe?
- Sei, sei... qual é a sua?
- Eu gosto de pintar sem roupas também... artista e modelo nuas... pode ser?
- Fique à vontade!

Danielle tirou a roupa. Tinha um belo corpo também. Foi concluir a montagem da cena para começar a pintar. Elogiou os seios da Meg.

- Recebo muitos elogios por eles. Se quiser pegar neles, fique à vontade...
- Posso, mesmo?
- Claro, Danielle... pegue, por favor.

Ela tremeu mais ainda, passou as mãos, bem de leve, nos seios da Meg que viu como ela estava respirando com dificuldade. Danielle levantou-se, foi até o cavalete e começou a pintar. Ficaram em silêncio por quase uma hora.

- Vamos dar uma paradinha e beber e comer alguma coisa?
- Você trouxe?
- Lógico... trouxe sanduíches e refrigerantes.

Sentaram-se as duas na colcha, que estava na sombra. Vestiram as calcinhas. Enquanto bebiam e comiam, o papo surgiu, Meg é que provocou o assunto.

- Você é casada, Danielle?
- Não, não casei. Você é casada, não é?
- Sim, meu marido é o fotógrafo que fez a exposição. E namorado, tem?
- Também não.
- E namorada?

Ela olhou, assustada, para Meg.

- Está tão na cara, assim?

Meg riu.

- Sim, está!
- Por favor, diga que isso não a incomoda. Eu não queria parar a pintura a meio caminho.
- Não me incomoda nem um pouco, querida. Eu não tenho preconceito. Gosto de mulheres também!
- Jura?
- Não, não juro. Mas vou te mostrar. 

Abraçou-a e deu-lhe um beijo na boca, daqueles que fazem a parceira até perder a respiração. Elas se levantaram, continuaram se beijando, os seios se tocavam, e Meg não perdeu tempo, enfiou a mão dentro da calcinha dela e seus dedos massagearam a bucetinha da pintora. Ela gemeu.

- Não acredito que isso está acontecendo... quando vi suas fotos fiquei com o maior tesão em você. Confesso que armei tudo para tentar te seduzir hoje e você é que está me seduzindo... que coisa maravilhosa! 

Meg desceu a calcinha dela, passou a mão de novo e depois ficou ajoelhada e lambeu a bucetinha, enfiou os dedos dentro dela. Danielle até se curvava de tanto prazer que sentia.

Deitaram-se na colcha e fizeram tudo que tinham vontade. 

Percorreram cada centímetro do corpo uma da outra, com as mãos, com os lábios, com a língua. Os dedos entraram em todos os buraquinhos e o gozo chegou para as duas depois de uma meia hora de grandes carícias.
Meg deu um tapa na bunda da pintora e reclamou:

- A gente veio aqui para transar ou para pintar? Não responda, eu sei que foi para as duas coisas, mas agora, volta lá para o cavalete e me faça ficar linda e gloriosa nesta tela! 

Deram-se mais um beijo e a pintura teve recomeço. Agora com as duas sorrindo e falando sem parar um minuto. Pararam ao meio dia, desceram para a casa a fim de comer algo mais sólido. Primeiro foram tomar banho, pretexto para mais beijos e amassos.

Depois de almoçarem, voltaram ao local inicial e a pintura continuou até as 17 horas, quando o sol começou a trilhar o caminho do seu esconderijo. Voltaram para a casa, iriam continuar no dia seguinte. 

Estavam suadas, tomaram mais um banho. Mais momentos de agarramentos, esfregando os seios, as xotinhas, pegando nas bundinhas, mamando nos seios, chupando as bucetinhas. Jantaram, ficaram na varanda da casa conversando, tomando vinho, depois foram para a cama e se amaram loucamente.

No domingo, saíram assim que o sol apareceu. Deram uma parada às 10 horas para o lanche, e para mais carícias. Almoçaram, as duas peladinhas e se tocando o tempo todo. Voltaram ao local da pintura e lá ficaram até as 15 horas. Tinham de retornar. É claro que a pintura não ficara pronta.

- Foi de propósito que você não terminou, não foi, safadinha deliciosa? Quer me ter em seus braços mais um fim de semana, confessa!
- E você acha que só com mais um fim de semana eu vou conseguir terminar? Pelo menos mais uns três, né, Meg? Convence seu marido a deixar...
- Ei, tem disso não... se eu quiser vir, eu só aviso que estou vindo, ele não tem de “deixar”, nem eu tenho de “deixar” ele ter algum encontro... Somos pessoas bem liberais, viu?

Danielle abriu um sorriso enorme quando ouviu isso. Era tudo o que ela queria. E, de fato, por mais cinco fins de semana eu fiquei sem a Meg em casa...

Ah... o quadro ficou bem legal!

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