A internet pode colaborar para as novidades que parceiros queiram a fim de incrementar sua relação. E quando se acha parceiros adequados... vira festa de todo dia!
(escrito por
Kaplan)
Recebi outro dia um email de um casal que se identificou como João e
Maria. Não, leitores, não é história infantil que eles me narraram.
Parece que foi o “João” quem escreveu, apesar de no final, constar o
nome do casal. Ele dizia que eram leitores assíduos do blog e de sites de
contos eróticos. Eram namorados, o namoro era firme, já durava dois anos e
pensavam em se casar em breve. Transavam sempre, como é costume hoje. E as
leituras dos contos eróticos os inspiravam bastante.
E como não podia deixar de ser, os contos envolvendo cornos eram os mais
apreciados. E aquilo começou a fazer parte das transas dos dois. Enquanto
transavam, falavam sobre um terceiro ou uma terceira pessoa ali junto com eles.
E de tanto falarem, acabaram chegando à conclusão de que era o que queriam.
Mas quem seria o ou a felizardo(a)? De imediato descartaram todos os
amigos e amigas. Chegaram à conclusão de que teria de ser alguém estranho, de
preferência que morasse em outra cidade.

Fizeram contato e “João” foi até a cidade para conhecer pessoalmente o
Celso. Gostou. Era mesmo o rapaz das fotos. Conversou, explicou a ele o que
pretendiam e ele disse que podiam ficar tranquilos quanto ao sigilo. E tranquilos
também com relação à saúde. Ele só transava com camisinha.
“João” voltou e contou a “Maria” a conversa que tivera com o Celso e
disse a ela que ele lhe pareceu um cara sério e sincero. De qualquer forma, já
que “Maria” estava querendo experimentar, ele, “João” estaria ao lado dela.
Porque queria ver e por questão de segurança também.
Telefonaram então e marcaram para aquele fim de semana. Iriam até a
cidade dele e se hospedariam em um hotel que ele recomendara, e lá o receberiam
como se velho amigo fosse.
Estava, o casal, com o coração na
boca de tanta ansiedade com o que estava para acontecer com eles. Aguardaram o
Celso chegar e quase desistiram. Mas já estavam ali, iriam em frente. Quando
ouviram o telefone tocar e o recepcionista do hotel disse que o “senhor Celso”
estava lá, pediram que ele subisse. “Maria” beijou apaixonadamente o namorado.
O Celso bateu à porta, “João” atendeu e o apresentou à namorada. Ela
gostou, ele era muito simpático, não foi entrão, sentou-se na cama perto dela e
beijou-lhe a mão, num cumprimento à moda antiga, mostrava ser bem educado.
Ficaram sentados na cama. O “João” na cabeceira, a namorada perto dele e
o Celso na outra extremidade. E o Celso, percebendo o constrangimento do casal,
fez uma piadinha para desanuviar o ambiente:
- Vocês vieram aqui para transar na minha frente ou o quê?
Todos riram e “Maria” entendeu o recado. O que ela fazia com seu corpo
junto do namorado? Estava errado, então ela foi ficar ao lado do Celso, que a
abraçou e disse para ela ficar tranquila, relaxar, que nada seria feito sem o
consentimento dela. Que fechasse os olhos, para não vê-lo e imaginasse que
estava transando com o “João”.
Ela fez que sim com a cabeça, mas não fechou os olhos. Queria ver tudo!
E não ofereceu resistência quando o Celso tirou-lhe a blusa. Estava sem sutiã e
seus pequenos seios surgiram ao olhar dos dois.
- Que seios lindos você tem! Gosto muito de seios pequenos.

- E sua bundinha, é tão linda quanto seus peitinhos? Posso ver?
Ela sorriu, levantou-se e ele tirou a calça e a calcinha dela de uma vez
só. Gostou do que viu.
- João, você é um cara feliz, hem? Que corpaço tem sua namorada!
Maravilhosa!
Passava a mão na bundinha dela, ela começou a ficar arrepiada. E quase
enlouqueceu quando viu que o “João” segurava seu próprio pau e mostrava para
ela que ele estava duríssimo. De fato, o “João” estava excitadíssimo vendo o
desconhecido abusando de sua namorada. O que, aliás, não é novidade, qual o
corno que não se excita?
Se ela ainda tinha algum constrangimento, ele se dissipou.
- Eu também quero ver sua bunda e seu pinto.
Tirou a camisa do Celso e depois abaixou a calça dele, o suficiente para
ver o pau, também bem duro. Era bem parecido com o do namorado. Seria tão
gostoso quanto? Só provando!

Depois que ela o chupou bastante, foi a vez do Celso usar sua língua e
dedos para deixar a bucetinha dela encharcada e pronta para ser penetrada. E
ela pôde comprovar, em seguida, que ele não mentira no site, quando afirmara
que proporcionava grandes orgasmos às mulheres. Ela calculou mentalmente que a
transa durou uma meia hora, mas o “João” marcou no relógio e disse que foram 40
minutos de trepada.

Depois ela cavalgou o Celso até ficar cansada, mas foi nessa cavalgada
que ela teve o orgasmo que queria ter. Espetacular. Como as mulheres gostam de
definir, “ouvindo foguetes e sinos badalando”.
E ainda a comeu de ladinho, quando ele gozou, enchendo a camisinha.
Ela perguntou se podia ficar com a camisinha, para guardar de lembrança.
Ele riu, achou muita graça daquilo e não se opôs. Recebeu o pagamento e foi
embora. Deixou o cartão, caso quisessem repetir, estaria às ordens.
Mal a porta se fechou e os dois se abraçaram, se beijaram e treparam
furiosamente.
- Você gostou mesmo?
- Adorei, mas fiquei pensando que se você participasse talvez fosse
melhor...
- Vontade não faltou!
- Agora, meu querido, vamos achar uma garota de programa para você
transar e eu ver. E vamos pensar na possibilidade de voltarmos aqui e fazermos
um ménage. Você topa? E é claro que você vai propor e eu topo fazer um ménage
com uma garota de programa também!
Fizeram tudo como combinaram. Ainda visitaram o Celso três vezes antes
de se casarem, tiveram dois encontros com uma garota de programa, um ménage com
cada um deles.
O “João” encerrou o email falando que estavam ansiosos pelo próximo fim
de semana, pois haviam convidado o Celso a passar o sábado e o domingo na casa
deles.
Cá fiquei eu imaginando o que iria rolar no fim de semana!
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