quarta-feira, 2 de abril de 2014

Na internet eles descobriram um parceiro para ela experimentar

A internet pode colaborar para as novidades que parceiros queiram a fim de incrementar sua relação. E quando se acha parceiros adequados... vira festa de todo dia!




(escrito por Kaplan)

Recebi outro dia um email de um casal que se identificou como João e Maria. Não, leitores, não é história infantil que eles me narraram.

Parece que foi o “João” quem escreveu, apesar de no final, constar o nome do casal. Ele dizia que eram leitores assíduos do blog e de sites de contos eróticos. Eram namorados, o namoro era firme, já durava dois anos e pensavam em se casar em breve. Transavam sempre, como é costume hoje. E as leituras dos contos eróticos os inspiravam bastante.

E como não podia deixar de ser, os contos envolvendo cornos eram os mais apreciados. E aquilo começou a fazer parte das transas dos dois. Enquanto transavam, falavam sobre um terceiro ou uma terceira pessoa ali junto com eles. E de tanto falarem, acabaram chegando à conclusão de que era o que queriam. 

Mas quem seria o ou a felizardo(a)? De imediato descartaram todos os amigos e amigas. Chegaram à conclusão de que teria de ser alguém estranho, de preferência que morasse em outra cidade. 

Mesmo sabendo dos riscos, resolveram utilizar a internet. Em sites de acompanhantes, descobriram um cara que se intitulava Celso. As fotografias dele, se autênticas, mostravam um rapaz bonito. “Maria” não estava particularmente interessada em homens com paus gigantescos, e o Celso tinha um pau normal. Morava numa cidade perto daquela em que eles moravam.

Fizeram contato e “João” foi até a cidade para conhecer pessoalmente o Celso. Gostou. Era mesmo o rapaz das fotos. Conversou, explicou a ele o que pretendiam e ele disse que podiam ficar tranquilos quanto ao sigilo. E tranquilos também com relação à saúde. Ele só transava com camisinha. 

“João” voltou e contou a “Maria” a conversa que tivera com o Celso e disse a ela que ele lhe pareceu um cara sério e sincero. De qualquer forma, já que “Maria” estava querendo experimentar, ele, “João” estaria ao lado dela. Porque queria ver e por questão de segurança também.

Telefonaram então e marcaram para aquele fim de semana. Iriam até a cidade dele e se hospedariam em um hotel que ele recomendara, e lá o receberiam como se velho amigo fosse.

Estava,  o casal, com o coração na boca de tanta ansiedade com o que estava para acontecer com eles. Aguardaram o Celso chegar e quase desistiram. Mas já estavam ali, iriam em frente. Quando ouviram o telefone tocar e o recepcionista do hotel disse que o “senhor Celso” estava lá, pediram que ele subisse. “Maria” beijou apaixonadamente o namorado.

O Celso bateu à porta, “João” atendeu e o apresentou à namorada. Ela gostou, ele era muito simpático, não foi entrão, sentou-se na cama perto dela e beijou-lhe a mão, num cumprimento à moda antiga, mostrava ser bem educado.

Ficaram sentados na cama. O “João” na cabeceira, a namorada perto dele e o Celso na outra extremidade. E o Celso, percebendo o constrangimento do casal, fez uma piadinha para desanuviar o ambiente:

- Vocês vieram aqui para transar na minha frente ou o quê?

Todos riram e “Maria” entendeu o recado. O que ela fazia com seu corpo junto do namorado? Estava errado, então ela foi ficar ao lado do Celso, que a abraçou e disse para ela ficar tranquila, relaxar, que nada seria feito sem o consentimento dela. Que fechasse os olhos, para não vê-lo e imaginasse que estava transando com o “João”.

Ela fez que sim com a cabeça, mas não fechou os olhos. Queria ver tudo! E não ofereceu resistência quando o Celso tirou-lhe a blusa. Estava sem sutiã e seus pequenos seios surgiram ao olhar dos dois.

- Que seios lindos você tem! Gosto muito de seios pequenos. 

Puxou o rosto dela e a beijou e sua mão já foi se enfiando dentro da calça e seus dedos deslizaram sobre a bucetinha dela.

- E sua bundinha, é tão linda quanto seus peitinhos? Posso ver?

Ela sorriu, levantou-se e ele tirou a calça e a calcinha dela de uma vez só. Gostou do que viu.

- João, você é um cara feliz, hem? Que corpaço tem sua namorada! Maravilhosa!

Passava a mão na bundinha dela, ela começou a ficar arrepiada. E quase enlouqueceu quando viu que o “João” segurava seu próprio pau e mostrava para ela que ele estava duríssimo. De fato, o “João” estava excitadíssimo vendo o desconhecido abusando de sua namorada. O que, aliás, não é novidade, qual o corno que não se excita?
Se ela ainda tinha algum constrangimento, ele se dissipou.

- Eu também quero ver sua bunda e seu pinto.

Tirou a camisa do Celso e depois abaixou a calça dele, o suficiente para ver o pau, também bem duro. Era bem parecido com o do namorado. Seria tão gostoso quanto? Só provando! 

Ajoelhou-se na cama, com a bunda bem perto do rosto do namorado e começou a chupar o pau do Celso. Devia estar imaginando o que o “João” deveria estar sentindo vendo sua bundinha e sua bucetinha tão próximos, na certa devia estar doido para participar, mas eles haviam combinado que não seria um ménage, ele só poderia ver.

Depois que ela o chupou bastante, foi a vez do Celso usar sua língua e dedos para deixar a bucetinha dela encharcada e pronta para ser penetrada. E ela pôde comprovar, em seguida, que ele não mentira no site, quando afirmara que proporcionava grandes orgasmos às mulheres. Ela calculou mentalmente que a transa durou uma meia hora, mas o “João” marcou no relógio e disse que foram 40 minutos de trepada. 

Primeiro foi de cachorrinho, ela ajoelhada com o rosto perto do namorado e ele socando com força. Ela revirava os olhos e mandava beijos de agradecimento para o “João”, que não tirava a mão do pau. E ela também colocou a mão no pau dele e sentiu uma dureza ímpar!

Depois ela cavalgou o Celso até ficar cansada, mas foi nessa cavalgada que ela teve o orgasmo que queria ter. Espetacular. Como as mulheres gostam de definir, “ouvindo foguetes e sinos badalando”. 

E ainda a comeu de ladinho, quando ele gozou, enchendo a camisinha.
Ela perguntou se podia ficar com a camisinha, para guardar de lembrança. Ele riu, achou muita graça daquilo e não se opôs. Recebeu o pagamento e foi embora. Deixou o cartão, caso quisessem repetir, estaria às ordens.

Mal a porta se fechou e os dois se abraçaram, se beijaram e treparam furiosamente.

- Você gostou mesmo?
- Adorei, mas fiquei pensando que se você participasse talvez fosse melhor...
- Vontade não faltou!
- Agora, meu querido, vamos achar uma garota de programa para você transar e eu ver. E vamos pensar na possibilidade de voltarmos aqui e fazermos um ménage. Você topa? E é claro que você vai propor e eu topo fazer um ménage com uma garota de programa também!

Fizeram tudo como combinaram. Ainda visitaram o Celso três vezes antes de se casarem, tiveram dois encontros com uma garota de programa, um ménage com cada um deles.
O “João” encerrou o email falando que estavam ansiosos pelo próximo fim de semana, pois haviam convidado o Celso a passar o sábado e o domingo na casa deles.

Cá fiquei eu imaginando o que iria rolar no fim de semana!

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