quarta-feira, 23 de abril de 2014

Julia não se cansava de transar com o tio

Essas duas sobrinhas... são da pá virada! E o tio gosta muito!





(escrito por Kaplan)

Julia estava subindo uma escada para pegar algumas flores, quando viu, a boa distância dali, seu querido tio sentado num banco, calmamente lendo um jornal. Era o tio que morava na fazenda, fazenda que ela e a irmã estavam visitando naqueles dias.

Viu que o tio a enxergou, pois estava bem alta e fez um sinal para ela ir até onde ele estava. Saiu devagar, sem chamar a atenção, pois havia outras pessoas na fazenda. Quando chegou perto de onde o tio estava já percebeu o motivo pelo qual ele a chamara. Ele já estava totalmente pelado esperando por ela. Ver o tio naquele estado, segurando o pau e rindo para ela fez com que ela ficasse animada e corresse até ele.

Deu-lhe um beijo e na mesma hora já se inclinou para pegar no objeto de desejo. Pegou, debruçou-se sobre o banco em que ele estava sentado e começou a fazer um boquete, endurecendo o pau dele em poucos segundos. Ela adorava ver como sua boca fazia esse milagre do endurecimento do pau! 

E enquanto o chupava, viu ele tirando suas roupas e logo estavam os dois nus ali. Era uma loucura completa, não seria difícil alguém deixar de ver, era só caminhar um pouco na direção de onde eles estavam que veriam. Mas o prazer de chupar e saber que depois seria comida deixava Julia transtornada, ela perdia a noção de perigo. E mandava brasa na chupada, que o tio agradecia passando a mão em seu corpo, pegando nos seios, apertando a bundinha, e aquele dedo grosso dele chegava à xotinha e a deixava molhadinha... 

Então veio o depois, o que ela mais gostava. O tio fez ela se curvar, apoiar as mãos no banco e ele, em pé, fincou o pau na xotinha dela e começou a bombar furiosamente. Ela sempre achava interessante o furor do tio quando começava a come-la, fosse onde fosse. Mas era gostoso, principalmente porque, apesar do furor, ele não gozava rápido, sempre deixava que ela gozasse primeiro, para só depois despejar seu leitinho ou dentro dela ou nos seios.

E ele não parava de bombar, e ela gemia, tentando fazer o mínimo de barulho possível, mas só de ouvir aquele “choc choc” das pernas dele batendo em sua bunda... uau... a vontade era gritar bem alto, só que ali não podia fazer isso. A adrenalina dela, naquele dia, estava a mil, pensando que alguém poderia ver o que eles dois estavam fazendo. E seria um escândalo completo! 

Deu uma escapada do pau dele e fez ele sentar-se no banco, sentou-se no pau dele, deu-lhe um beijo, falando que estava ótimo, e começou a cavalgar. Sabia que essa seria a melhor maneira de ela gozar e ele também, estava muito preocupada com a possibilidade de ser vista.

E, de fato, ela logo gozou, parando de pular. O tio continuou a movimentar seu pau dentro dela e gozou também.

Vestiram-se rapidamente. Ele quis saber se ela ia ficar muito tempo, ela disse que não, só a uma semana. Haviam vindo com os pais, eles voltariam no domingo e ela e a irmã ficariam mais a semana. No outro final de semana os pais voltariam e então elas voltariam também.

- Então, na segunda, venham você e sua irmã almoçar comigo e tomar um vinho delicioso que comprei. Posso contar com isso?
- Por mim pode, vou falar com a Lílian, mas tenho certeza de que ela virá. Vai dar conta de nós duas?
- Alguma vez eu falhei?
- Nunca... por isso que gosto tanto de vir aqui!
- Então vai agora, para ninguém desconfiar de nada. Segunda a gente se vê.
Quando Júlia foi conversar com a irmã, levou uma bronca!

- Poxa, Julia, mas a gente mal chegou e você já foi trepar?
- Aconteceu, não tinha pensado nisso. Mas rolou e ele convidou a gente para ir na segunda, vai querer ir? Se não quiser eu vou sozinha!
- Claro que vou! Imagina se eu perderia isso.

E na segunda, lá estavam as duas, prontas para o almoço, mas sabendo que, com certeza, o tio queria que as duas fossem a sobremesa!

Ele as recebeu todo animado. Levou-as a uma mesa onde estava o tal vinho que comprara e que dizia ser excelente. Mas teve uma surpresa: as duas pegaram um lenço e o vendaram, dizendo que ele teria de beber com elas mas sem saber onde elas estavam. Elas não saíram dali, mas ele não viu quem sentou-se à sua direita e nem à esquerda. E elas não disseram uma só palavra. 

Elas davam o vinho a ele, levando a taça até sua boca, mas sem dizer nada. Depois que ele já havia bebido umas quatro taças, elas ficaram de pé ao lado dele e começaram a tesá-lo, passando a mão no rosto, nos cabelos, tirando a camisa dele, acariciando o peito cabeludo. 

Aí se afastaram e Julia falou que ele teria de descobrir quem é que estava pegando nele e o beijando.

Ele só ouviu as duas chegando perto, mas era impossível saber quem era quem. E aí veio o beijo da Julia, e como ele a beijara no sábado, foi fácil descobrir que era ela. Só então elas tiraram a venda dele, e se esfregaram bastante no corpo dele.

Logo estavam os três pelados, sem problema de serem vistos, já que estavam dentro da casa e todas as portas e janelas estavam devidamente fechadas. Julia adorava chupar o pau do tio e foi o que ela começou a fazer, ajoelhando-se na frente dele. Mas logo teve de chegar para o lado porque a irmã também quis então elas ficaram revezando. Quando uma chupava, a outra segurava as bolas, apertava a bunda do tio. 

Ele fez as duas ficarem de pé na sua frente. Gostava de admirar os peitinhos das duas.
Olhou, admirou, pegou, mamou. As duas ficaram arrepiadas, mas a Lílian não queria saber de conversa. Exigiu ser a primeira a ser comida, já que a Júlia tinha transado no sábado e ela não. 

O tio atendeu com prazer, colocou-a sentada na mesa e meteu. A Julia, para não ficar sem fazer nada, ficava passando as mãos nas costas dele, arranhando-o com suas unhas compridas, apertava a bunda, pegava nas bolas. O tio quase enlouquecia. 

Depois foi a vez de Julia experimentar novamente as delícias do pau dele e lá foi a Lilian esfregar seu corpo nas costas dele, lamber, morder-lhe a bunda. 

A festa terminou com a Lilian ajudando o pau dele a enfiar-se no cuzinho da Julia e depois ela o recebeu também em seu cuzinho.
O tio estava exausto. Falou com elas que iria dormir, elas podiam ir embora. Mas que tratassem de voltar no dia seguinte. Ele estaria a postos!

E esteve mesmo, não só no dia seguinte, mas em todos os dias em que elas estiveram sozinhas na fazenda. Foi uma semana de muitas loucuras!

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