Mais um episódio interessante na vida de professores... e de ex-alunas!
(escrito por
Kaplan)
Quando estava na universidade, Meg conseguiu se tornar amiga de muitos
professores e professoras. Quando falo amiga, estou falando de amizade mesmo,
pelo menos com a maioria do corpo docente. Só uns dois professores é que
tiveram o prazer de ver a amizade tornar-se mais “consistente”, entendem, não
é?
Graças à amizade com uma professora, ela veio a conhecer um outro
professor, de outra faculdade. Chamava-se Caetano e tinha uma aparência que
encantou Meg. Não era muito velho, o que, aliás, não seria qualquer
impedimento, era alto, charmoso. Não era nenhum tipo especial de beleza, mas
era muito simpático, pessoa agradável para se conversar.
E foi justamente quando ele e a professora estavam conversando, na praça
de alimentação de um shopping, que a Meg passou. A professora a viu e a chamou,
apresentou os dois e eles ficaram bebendo sucos e conversando.
foto: Kaplan |
- Caetano, se algum dia você precisar de fotografar suas obras, pode
chamar a Meg. Ela é excelente fotógrafa, foi a primeira da turma na disciplina
de Fotografia. Além de ser uma modelo e tanto, vários colegas pediram a ela
para posar para eles. E as fotos ficaram muito bem feitas!
- Que bom! E você, Meg, tem se dedicado à fotografia ou preferiu outro
setor?
- Olha, eu faço mais fotografia, ajudo meu marido no Studio dele. Mas
ainda estou indefinida entre fotografia, pintura e escultura. Faço uma coisa
aqui, outra ali... um dia eu acerto!
E como já começava a ficar interessada no distinto professor...
- E você? Faz o que?
- Pintura e escultura.
- Eu gostaria de conhecer seu trabalho.
- Será um prazer. Aqui meu cartão, me telefone e marcaremos um horário
para eu expor minha modesta coleção.
A professora deu uma risada.
- Modesta? Se prepare, Meg, vai ficar deslumbrada com o que ele faz.
No dia seguinte já a Meg ligava para ele.
- Qual o horário melhor para você, Meg? Como estamos no período de
férias, para mim está bem tranquilo. Como você deve trazer seu marido, penso
que à noite seria melhor, não é?
- Bem, eu não tinha pensado em levar meu marido...
- Pode ser à noite, mesmo assim?
- Claro!
- Então pode vir amanhã, às 20 horas. Está bom?
- Excelente, estarei aí.
E ela foi mesmo, pontualmente às 20 horas batia a campainha da casa
dele. Bela casa! Vestia um vestido não muito comprido e, safada como ela só,
não foi de calcinha nem de sutiã. O Caetano percebeu logo a ausência do sutiã
porque ela estava tão excitada para conhecer o trabalho dele que seus biquinhos
quase furavam o tecido. A ausência da calcinha foi percebida por ele assim que
ela se sentou na poltrona da sala, antes de ele mostrar o que fazia. Ele foi
buscar um vinho, serviu as duas taças e sentou-se em poltrona à frente dela.
Foi aí que vislumbrou o belo lance da bucetinha dela.
Engoliu em seco. Não
estava acreditando. Havia ficado entusiasmado com ela quando a conheceu. Ficara
mais entusiasmado ainda quando ela disse que não levaria o marido.
E agora, ali estavam os dois, sozinhos e ele vendo que ela estava com um
traje extremamente sensual, erótico mesmo, deixando-o ver regiões que ele nunca
explorara. Será que ela queria algo mais? Ou só queria ver as esculturas e
pinturas? Logo ele teria a resposta.
Carregando as taças de vinho, ele a levou a um dos aposentos da casa que
era o ateliê dele. Ela ficou encantada com a quantidade de quadros já pintados,
uns três iniciados. E numa prateleira dezenas de esculturas. Ela notou que a
predileção dele era esculpir o corpo feminino, predileção esta que também se
via nas telas.
- Estava morrendo de medo de ver pinturas abstratas, que não gosto. Mas
o seu estilo me agrada muito. Aquele nu ali, então, que coisa maravilhosa! Pena
que não te conheci antes, eu adoraria ter sido a modelo para aquele quadro.
- Ainda pode ser... o que te impede?
- Você não me convidou!
- Pois o convite está feito... podemos começar amanhã mesmo,
aproveitando a última semana de férias que ainda temos.
- Jura? Não brinque... eu estarei aqui, amanhã cedinho se você estiver
falando sério.
- Claro que estou!
- Acho que você quer é me ver nua... tá com um olhar de safado!
Ele riu.
- Pronto! Fui descoberto! Agora que você descobriu acho que não terei a
chance...
- Claro que terá... olha só como é fácil!
Num gesto, ela puxou o fecho do vestido, que caiu ao chão e ela surgiu
totalmente nua aos olhos dele.
- É fácil te ver nu, também?
- Não tão fácil como você, mas nada difícil...
O mais rápido que pôde, ele tirou a camisa, a calça e a cueca, exibindo
seu pau grande, grosso e totalmente duro para ela.
- Paus assim me emocionam, sabia?
Pegou nele e colocou-o na boca e fez aquele boquete no Caetano. Ele
suspirava, fechava os olhos e curtia cada lambida, cada engolida que ela dava.
Desesperado, ele a colocou de quatro no chão, entre dois cavaletes,
meteu rápido e começou a bombar feito louco. Meg sentiu que ele poderia gozar
logo se continuasse com aquela fúria, então pediu calma.
Ele parou, respirou
fundo, concordou com ela.
Levantou-a, fez ela apoiar uma das pernas numa mesinha, ajoelhou-se
atrás dela e começou a lamber a bucetinha dela, demorando-se nas carícias no
grelinho que quase a fizeram gritar de prazer.
Ela só virou o corpo, ficando sentada na mesinha e ele chegou pela
frente e voltou a come-la, agora metendo com mais tranquilidade. Ela já estava
suando e ele metia sem parar.
Fez ela ficar de costas, com a perna apoiada na mesinha e meteu de novo,
agora na tradicional posição de cachorrinho. Ela gozou e ele também. Voltou a
chupar o pau dele, até deixá-lo bem limpinho.
Continuaram a tomar o vinho e a examinar os trabalhos dele. Ela gostou
da maioria.
Bem, estava na hora de voltar para casa. Vestiu-se, ele também.
- Posso vir amanhã, então?
- Não só pode, como deve vir!
- Estarei aqui. Quantas sessões acha que serão necessárias?
- Calculo no mínimo umas cem!
Ela riu. Ele era muito divertido.
Bastou uma semana para o quadro ficar pronto. Poderia ter ficado pronto
antes, mas aconteceu que cada sessão tinha de ser interrompida pelo menos umas
duas vezes... para coisas bem mais interessantes!
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